OS ALTOS DO GOLÃO SÃO BONITOS




A debilidade dos judeus e o medo são os motivos principais do ánti-semitismo. O medo provoca ambos já que supõe uma ausência de repressália e porque irrita: uma pessoa asustada é considerada má, violenta – e vive baixo essas expectativas. Israel amosou debilidade no seu combate indecisso no Líbano e Gaza, e o informe Winograd plasma em informes esse massoquismo. Israel amosa medo ao implorar a paz.

A Israel preocupa-lhe entrar em guerra com Síria. Qual é o problema? Contrariamente ao que acontecia na antigüidade, a Síria moderna tem-se amosado imensamente inferior a Israel no combate militar. Síria tem medo inclusso de invadir Líbano, pelo qual alternativamente financia a Hezbollah e a grupos extremistas como Fatah Al Islam. Síria lembra bem os dias em que os tanques das IDF achegaram-se a 40 milhas de Damasco. Assad comprende que esta vez Israel –com o apoio dos EEUU- derrocaria o seu regime. Síria é muito diferente a Hezbollah: Síria não pode camuflar-se entre os civis como faz qualquer grupo terrorista. Asad é muito diferente de Meshaal. Asad foi formalmente nomeado e poderia ser destituído do seu despacho. Síria poderia intentar provocações a pequena escala como conseguir uma infiltração nos Altos do Golão mas nunca lanzará massivamente missis SCUD contra objectivos israelis por medo às repressálias. Síria possue demassiados poucos missis ánti-aéreos russos, que, em qualquer caso, ofereceriam-lhe bem pouca protecção. Síria carece do tipo de superioridade em defesa aérea que tinha Egipto em 1973 como os missis SAM-5. Os missis ánti-tanque russos estám bem, e Síria possue os suficientes como para repeler os primeiros contraataques, mas Israel poderia desatar uma treboada de missis sobre Damasco sem necessidade de invadir o terreno.

Síria é consciente da sua debilidade e aferra-se a Irão como fixera antes com Egipto. Egipto abandonou a Síria e asinou um tratado de paz com Israel. O Irão chiíta abandoará mais cedo que tarde a Síria. Inclusso um Irão nuclear não se arriscaria a um enfrontamento nuclear por proteger a Síria.

A fim de alcançar um acordo de paz com Síria, Israel terá que abandoar os Altos do Golão. Desmilitarizados, eles não constituirão uma ameaça demassiado elevada para Israel. As estações de alerta rápida deveriam ser desmanteladas, mas Israel possue satélites e aviões AWACS. Honestamente, queremos conservar os Altos do Golão tão só porque os amamos. O lugar é precioso e agradável, comparado com a paisagem lunar de Israel em qualquer outro lado - e a diferência doutros lugares de Galilea, que está tão densamente povoados de árabes que faz o lugar apenas útil para os judeus.

O judaísmo opõe-se aos símbolos e pretende que os judeus comprendam as verdades transcendentes. O Governo israeli o que quere são símbolos. Um tratado de paz é um símbolo. Um tratado de paz não é apenas uma paz verdadeira, mais do que um icono é um Deus. Pelo preço dos adoráveis Altos do Golão, Israel pode obter um tratado de paz com Síria. Possivelmente Síria diminuiria o seu apoio a Hamas –embora não a Hezbollah, que favorece os interesses sírios no Líbano. Mas inclusso Egipto, sob um muito razoável Mubarak, está potenciando uma carreira armamentística com Israel e apoiando tacitamente aos terroristas palestiniãos permitindo uma cooperação sem obstáculos com os Irmãos Musulmãos egípcios. Suceda o que suceda no tema do tratado de paz com Síria, Israel não pode reduzir o seu exército; depois do acordo de paz com Egipto, as IDF seguiram aumentando. Síria é irrelevante para Israel economicamente. Os sírios são quem nos aborrecem desde mais antigo, e não se abraçarão nunca aos seus vizinhos israelis.

Não é possível a paz com Síria.


OBADIAH SHOHER

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