No 2004, Israel aniquilou ao líder de Hamas Ahmed Yasin. Todos os membros do Conselho de Seguridade da ONU, agás EEUU, aprovaram uma ressolução condeando aquela agressão. No 2005, a polícia de Arábia Saudi, um dos grandes aliados e compradores de armas dos EEUU, arrestaram quarenta cristãos num domicílio de Riyadh por praticar um culto não islámico. A actuação dos saudis não provocou nenhuma condeia oficial, devido a que se a comunidade de nações recriminasse a Israel dizendo “sodes uns ladrões, tedes arrebatado pela força as terras das sete tribos (de Canaan)”, eles replicariam “a terra toda pertence a Yahveh, bendito seja; ele a criou e ele a entregou a quemquer que Ele considerou adequado. Cuando Ele o desejou, Ele a entregou a eles, e quando o desejou, arrebatou-lha e entregou-no-la a nós” (Gênese, 1:1).

É simplista dizer que Olmert tem presa por dotar a Palestina com a categoria de Estado. Olmert é um mestre das intrigas políticas e em incumprir promesas. Repetidamente tem prometido eliminar os postos de controlo, mas a maioria continuam no seu sítio. Também prometeu desmantelar os assentamentos, mas quere preservá-los dois anos mais agora. Enfronta-se a um poderoso grupo de pressão pacifista de judeus movidos pelo auto-ódio que se empenham em destruir o Estado judeu. Estes estám obcecados em entregar o Monte do Templo aos musulmãos e renunciar ao controlo sobrea Cidade Velha de Jerusalém. Desfazer-se do Monte do Templo nada tem a ver com ajudar aos palestiniãos, mas com esmagar o nacionalismo judeu. A inecessária destrucção de Gush Katif foi o primeiro passo. Essa atitude derrotista destruiu uma imensa comunidade de judeus zelotes; até o de agora, a maioria ainda não se têm recuperado do trauma emocional e carecem de um sítio onde viver. Entregar o Monte do Templo, a Cidade Velha, Hebrão, e Judea rematariam com a esperança dos judeus de retornar à Terra Prometida. As praias turísticas de Tel Aviv carecem de significância bíblica. Os judeus conquistaram a terra dos judeus e agora querem regalá-la. Nenhuma nação se pode recuperar de tamanhe vergonha durante muitas generações. Os progressistas precisam regalar o Monte do Templo para assegurar o seu domínio continuado sobre os desmoralizados e ideologicamente dessarmados judeus.

Qual é a alternativa? Os palestiniãos não assinaram um tratado de paz agás a entrega do Monte do Templo. Magnífico, esquezamo-nos dos palestiniãos; por que necessitamos nenhuma paz com essa horda primitiva? Uma alternativa à paz é a pacificação, e Israel tem os suficientes tanques para pacificar essa turba hostil. Os palestiniãos luitam pelo Monte do Templo; os judeus podem fazê-lo também. Com métodos similares.Mais eficazmente. Os membros da Knesset que pensam votar a favor da renúncia a Jerusalém, devem comprender o perigo mortal para eles próprios e as suas famílias que isso supõe. A polícia não os vai proteger por sempre, e não pode proteger a milheiros dos seus parentes e amigos. Votar a favor da entrega de Jerusalém aos árabes seria um suicídio, literalmente.

Mas não poderemos controlar a milhões de palestiniãos indefinidamente. Nem temos por que fazê-lo. O número de palestiniãos é já enormemente desproporcionado, tanto por motivos políticos como económicos (subsídios). O número real aproxima-se aos dois milhões. As enquisas indicam que, quando menos, um terço de eles querem emigrar, incluíndo o 70% dos jóvenes. Os progres israelis impedem a sua marcha em vez de estimulá-la veementemente. Sendo ajudados mediante visados e bonos de ré-assentamento, os jóvenes palestiniãos convertiriam o West Bank e Gaza em sociedades envelhecidas, agonizantes, em menos de uma generação. Os bloqueios e toques de queda, o subministro restringido de água e o feche dos mercados israelis forçariam aos palestiniãos em idade laboral a emigrar.
Inclusso agora, o um por cento dos palestiniãos vive no 58% da terra de Judea e Samária. O território está deshabitado, listo para a anexão israeli sem despraçamentos significativos da população palestiniana.

Mas a comunidade internacional, que diria de Israel? Seguiriam dizendo as mesmas coisas dos judeus que vêm dizendo desde há dois milênios.


OBADIAH SHOHER

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