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Os judeus honestos têm duas opções: construir um Estado judeu ou transformar Israel. Transformar Israel conleva o diagnóstico da sua infermidade: a aterradora indiferença. A maioria dos judeus aborrecem conviver com os árabes e ódiam entregar território judeu. Enfrontados a um Governo imensamente poderoso, não têm fázil impôr as suas posições. É árduo conviver com a derrota; assim os israelis convencem-se a sim próprios que dado que o Governo é mais moderado que eles, conviver com os árabes e ceder territórios é contra-intuitivamente um mal menor. Se tão só fossemos capazes de amosar às massas israelis uma solução, um modo de alcançar os nossos ideais comuns - a pesar das manobras de uma elite traidora- a gente apoiaria as nossas reclamações de um Israel judeu. Os membros das forças armadas também são judeus e detestam o Governo ánti-judeu de Israel. Respeitam a lei e inclinam-se face as ordes do Governo, mas uniriam-se à população se esta jogar uma baça decissiva.

A solução é avondo conhecida: protesta não violenta (se bem é certo que não exactamente pacífica). Perseverância é a clave. Um milheiro de pessoas podem ser enviadas ao cárcere por instigação e violação da orde pública. Cinquenta mil não.

A questão é: existem cinquenta mil judeus dispostos a ir ao cárcere para salvagardar a judeidade do nosso Estado?


OBADIAH SHOHER

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