Israel debe fazer concesões, Israel debe fazer isto, Israel debe fazer aquilo, no entanto os árabes continuam com os assassinatos em massa e o terrorismo (mentres prometem “Paz” e fingem ignorância), ajudados e sendo jaleados pela comunidade internacional.


O “Atlantic Times” repete a lista de enganosas exigências sobre o fogar nacional judeu em “A única saída: uma rigorosa política de paz”, que ignora por completo a história e os factos sobre o terreno: Israel não tem interlocutores para a paz; Israel não tem paz senão uma prolongada guerra de desgaste; o absolutamente falso “processo de paz” é parte da planificada destrucção de Israel cuja consecução os israelis têm permitido insensatamente. Esta dura realidade explotará mais cedo que tarde no rosto daqueles que têm optado por permanecer num estado de negação, repetindo a grande mentira do Estado Palestiniano como grande solução.


“Israel debe alcançar um entendimento com Síria”, proclama o nécio artigo escrito por um judeu alemão [Rafael Seligmann] auto-exilado da Terra Prometida de Israel (e contrário ao judaísmo), expondo a continuação o que ele entende por “entendimento”: a rendição total de Israel nos territórios bíblicos dos Altos do Golan (herdança de Manasês, filho de José) a câmbio de mais promesas e acordos asinados em papel higiênico.


“O Estado judeu debe retirar-se completamente dos territórios ocupados, abandoar os assentamentos e reconhecer Jerusalém Leste como futura capital palestiniana”.


Se Rafael Seligmann, o autor suicida, quere rebanar a sua própria gorja ou oferecer a sua cabeça aos názi-muçulmãos, que o faga. Porém, essa calúnia criminal contra as bíblicas Judea e Samaria (ocupadas pelos codiciosos árabes), essa incitação de ódio contra as comunidades de pioneiros judeus (que Seligmannn dê um passeio pelas cidades judeas destruídas perto de Gaza, vítimas da política de judenrein), e esses traicioneiros discursos sobre Jerusalém, a capital eterna de Israel, não devem ser tolerados! Um país judeu que se respeite a sim próprio deveria desqualificar esse tipo de sandezes (venham de escritores ou de dirigentes mundiais) e rechaçar de maneira inequívoca tamanhes invitações ao desastre. Que caia toda a vergonha pela derrotista bile vomitada por Seligmann: “Agora que a opção militar está exausta, Israel debe salvagardar o seu futuro mediante uma valente política de paz”. Que afirmação mais esquizofrênica! Israel nunca tem utilizado, na realidade, a sua opção militar, do que sempre tem sido disuadida pela opinião internacional e por lucrativos subornos.


Se os israelis não se defendem adequadamente, nunca disfrutarão da paz, senão que seguirão sofrendo a temporada de caza contra os homens, mulheres, e crianças israelis com sucessivas chamadas ao apaciguamento e a rendição. A jesuíta-germana União Europeia sabe isto muito bem, e agardam poder ocupar Jerusalém como “forças de interposição”. Porém a União Europeia não é salvadora, senão destrutora. O Vaticano explota intencionadamente o “conflito” árabe-judeu para quebrar a soberania israli sobre Jerusalém invocando permanentemente a execrable Ressolução 181 da ONU [que pide que Jerusalém se governe baixo o estatuto de “cidade internacional”].


A referida coluna de Seligmann, enchida de auto-ódio judeu, engano deliberado e vergonhenta colaboração com os elementos hostis, derruba-se por sim própria ao ser analisada à luz da história e da Bíblia: aos israelis já se lhes ofereceu a única saída possível quando Meir Kahane, rabino e antigo membro da Knesset, lembrou a Lei de Moisés que ensina que a paz se alcança através da fortaleza, tratando aos inimigos jurados como tais e restituíndo o Monte do Templo (lugar mais sagrado do judaísmo) como Monte do Templo, sem apologias nem nenhum tipo de dúvidas.


É hora de que os israelis usem o sentido comum e reconheçam que Kahane estava no certo, seguindo os passos da Torá, ou os judeus seguirão a sofrer as conseqüência e Jerusalém será derrotada.




DAVID BEN ARIEL


[Este artigo data do ano 2007. Porém, reproduzimo-lo novamente pela sua intacta vigência].

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