Na Europa medieval, os judeus eram freqüentemente acusados, antes da celebração do Pesaj, de assassinar alguma criança cristã para utilizar o seu sangue nas matzot e o vinho. Este perigoso libelo corria por Europa adiante, afectando aos judeus de Inglaterra, Alemanha, Espanha, Rússia, e alcançando inclusso aos de Damasco, Iran e o mundo islâmico. O mito do libelo de sangue dou pé aos progromos e perseguições de judeus. Os cultos promovidos pela Igreja Católica floresciam arredor dos “mártires” do libelo de sangue, como o de Simon de Trento e o Pequeño Santo Hugo de Lincoln. Estas acusações de libelo de sangue começaram a decaír conforme a Igreja perdeu influência em Europa, embora ocasionalmente resurgiam em Rússia, Europa do Leste e Síria.


Hoje, esta clássica temática ánti-semita tem-se reencarnado sob uma nova forma ánti-sionista. A acusação actual é que Israel ataca e assassina crianças árabes, como parte do programa genocida da entidade sionista. Durante a recente guerra de Gaza, a apologia islamo-fascista dos mass média retrataram a Israel como um agressor sedento de sangue que seadicava a aterrorizar e massacrar árabes inocentes em Gaza.


O operativo israeli foi uma resposta retardada tras oito anos de constante bombardeo com mísseis sobre o sul de Israel. O exército israeli atacou os armazéns de armamento de Hamas, os túneis de contrabando e os campos de entrenamento. Dacordo com as estatísticas oficiais israelis, morreram 709 terroristas de Hamas, de um total de 1.166 baixas árabes. Hamas e os mass média ánti-israelis inflaram deliberadamente o número de civis mortos a fim de fazer aparecer a Israel como culpável de “crimes de guerra”. Obviando o facto de que Hamas decidiu deliberadamente camuflar-se entre os civis, e armazenar armas nas mesquitas, hospitais e escolas, o número de civis mortos é relativamente baixo e testemunha a precisão dos ataques da Força Aérea Israeli.


Mentres soava o estrondo das armas, os manifestantes de todos o mundo pediam que Israel “detivesse as mortes em Gaza” (pouco importa o facto de que não lhes importassem as mortes quando estas eram do bando judeu). Esqueciam (ou ignoravam intencionadamente) quem era o agressor e quem as vítimas. Hamas, em meio de bravuconadas sobre como Gaza constituiria “o cimitério” para os “soldados sionistas”, falou paradoxalmente do assassinato de árabes pelo exército israeli. Hamas, a organização terrorista responsável do assassinato de centos de israelis, cujas intenções genocidas estám recolhidas na sua constituição, passou a ser imediatamente a vítima e os misseráveis sionistas, os máus. Proliferaram as cínicas e obscenas comparações entre os criminais názis, responsáveis da aniquilação de um terço da judaria mundial, e a operação defensiva israeli. O Holocausto converteu-se numa ferramenta de ataque contra o Estado judeu no seu combate pela supervivência. O conflito foi sacado de todo contexto, mentres se aceitava o discurso de que Israel bombardeava Gaza simplesmente guiada por um enfermizo e perverso desejo de matar crianças árabes. A reacção mundial superou a da massacre –que nunca foi tal- de Jenin em 2002, quando se extenderam as alegações do assassinato de centos de árabes no campo de refugiados de Jenin. Tras uma investigação da ONU, concluiu-se que durante aquele ataque da Operação Escudo Defensivo morreram uns 50 árabes, a metade de eles terroristas. Por suposto, isto não impediu a condeia e denúncia contra Israel.


Desgraçadamente, alguns judeus uniram-se ao coro dos israelis derrotistas. Reduzidos pelo sentimento de culpabilidade, estes judeus alinharam-se hombro com hombro junto os árabes, agindo como o idiota útil daqueles que amosam enfado com as determinações de Israel como uma curtinha de fume para atacar aos judeus. Estes representantes do auto-ódio, como Roseanne Barr e Gerald Kaufman, repetiram a cansina falácia de que o exército israeli e os názis vinham ser o mesmo, outorgando credibilidade às patranhas ánti-semitas. Resulta inacreditável que mentres o Estado judeu combatia pela sua existência, estes kapos preferissem combater contra ele. Este fenómeno de auto-ódio é característico dos judeus. Nunca acharedes um italiano obsessionado com despreçar e condear a Itália, ou um árabe contrário à causa palestiniana. Tragicamente, 2.000 anos de exílio têm envelenhado a mentalidade e o coração de muitos judeus, gentes que não se identifica como judea agás para brindar apoio aos pontos de vista mais intolerantes.


Inclusso os partidários de Israel sucumbem a este libelo, pedindo desculpas por doquer pelo “assassinato de civis inocentes”. O argumento pro-sionista vinha ser assim: “É uma mágoa a morte de civis em Gaza, mas…”. A destrucção do nosso inimigo não tem por que ser algo lamentável ou vergonhoso. A guerra é cruel e os civis morrem nelas. A gente de Gaza não é inocente por muito que nos empenhemos. Em 2006, a maioria da gente de Gaza votou democraticamente para que a organização terrorista Hamas fosse a sua representante. Permitiram que os seus fogares e vilas fossem utilizadas como lançadeiras de mísseis contra Sderot, Ashkelon, Ashdod e o Negev. Bailaram nas ruas e repartiram caramelos quando oito adolescentes foram assassinados a sangue frio por um francotirador árabe o passado mes de Março numa yeshiva de Jerusalém. Têm mantido seqüestrado a Gilad Shalit durante mais de 1.000 dias sem lhe permitir a asistência humanitária da Cruz Vermelha. Têm edificado uma sociedade perversa baseada no ódio, o ánti-semitismo e o gosto pelo martírio e a morte. Em ressumo, o seu sofrimento –como todo o sofrimento árabe- é auto-imposto, é o resultado das suas políticas proibicionistas. Preferem os mísseis antes que a ponla de oliveira, e aguerra antes que a paz. Agora estám pagando o preço.


Na 2ª Guerra Mundial, os Aliados bombardearam as cidades de Alemanha. A gente que mataram não eram generais da Wermacht, polícias da Gestapo ou membros do exército alemão. Os Aliados não limitaram os seus ataques a Hitler e o seu regime názi, senão que o extenderam ao povo alemão que votara por ele e que apoiava à besta názi. Não se derramaram lágrimas pelos mortos nos bombardeos, e, de modo semelhante, os judeus não deveriam derramar lágrimas pelos mortos em Gaza. Os “inocentes civis de Gaza” foram os mesmos que ajudaram a Hamas, os mesmos que estám conjurados na destrucção de Israel e que se regocijam quando os judeus são assassinados. Estes “inocentes” são os mesmos que seqüestraram a Gilad Shalit e o têm oculto numa madrigueira desde há três anos. Não temos nada que ver com esse excedente de israelis derrotistas.



BAR KOCHBA (FOR ZION’S SAKE)

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