EXTRADITADO A UCRÂNIA PELA CORTE SUPREMA


Longe estám os dias em que Israel fazia valer a sua jurisdicção sobre todos os judeus e rechaçava extraditar aos seus cidadãos encausados no estrangeiro.


Mentres que muitos Estados têm ido aderindo a postura israeli, e proíbem a extradição dos seus nacionais a terceiros países, Israel vai para atrás.


A esquerdista Corte Suprema israeli vem de ordear a extradição de Alexander Pertzov à ánti-semita Ucrânia, onde está encausado pela morte dum polícia 12 anos atrás. A concesão da extradição foi recebida como algo surprendente em Ucrânia. Como é normal nesse corrupto país, a polícia local forzou a falsa confissão de dois delinqüentes habituais que acusarom a Pertzov do assassinato. Por que ele? Muito singelo: porque à altura dos factos se achava em Israel. O proceder é o típico da polícia ucraniana: elevar falsos cárregos contra alguém já morto ou ausente do país de modo permanente, dando assim por fechado o caso. Inclusso ambos delinqüentes já desmentiram as suas declarações.


Alexander entrou voluntário nas IDF, e leva a vida dum modélico cidadão. Para um israeli acusado de ter assassinado a um polícia, o encerramento num presídio ucraniano é algo muito semelhante a uma sentência de morte.


Por certo, Ucrânia não extradita aos seus cidadãos.


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