O Governo decidiu pressionar a Hamas endurecendo as condições dos terroristas presos. O esforço ressulta patético.


Os grupos de direitos humanos internacionais exigirão um trato pouco menos que exquisito para com os assassinos de judeus. A própria Corte Suprema israeli não hesitará em unir a sua voz às destes ánti-semitas.


A Hamas importa-lhe um rábano o endurecimento das condições. De facto, já tem anunciado que podem agardar outro ano pelo intercâmbio 1:1400, sem preocupar-se dos seus camaradas engaiolados nas prisões israelis.


Os terroristas encarcerados têm TV via satélite, teléfonos móveis de última geração, recebem jornais diários, visitas familiares sem limitação alguma, entrevistas com os mass média (denegadas ao preso judeu Yigal Amir). Estudam gratuitamente nas universidades hebreas (os judeus têm que pagar) e recebem custosíssimos tratamentos médicos gratuítos. Cada terrorista goza duma gratificação de 300 $ mensais para “os seus gastos” a conta do Estado de Israel –a pesar de que não se reconheça publicamente. Os dirigentes terroristas seguem planificando as acções das suas células através dos seus telefones desde prisão.


Esta loucura é apoiada pelo establishment da esquerda israeli, que promociona entre os terroristas as propostas de Peres/Beilin de converter o Estado judeu numa espécie de autonomia baixo jurisdicção árabe.


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