O BANCO DE ISRAEL ABRAÇA O SOCIALISMO


Se ainda não estades fartos deste Governo que proibe a construcção de novos hospitais privados e denega licenças a promotores de capital privado, velaqui tendes ao -supostamente partidário do livre mercado- Banco de Israel.

O Presidente do Banco de Israel vem de anunciar o seu programa ánti-crise:

* Investimentos massivos governamentais em infraestruturas, nomeadamente ferrocarris (uma das fracassadas propostas de Keynes durante a época da Grande Depressão. Por que despilfarrar os recursos estatais em algo que o investimento privado considera inviável?).

* Melhorar a educação (muito bem, mas os alunos mais aventajados incorporarão-se ao tecido económico dentro de uma década, o qual não soluciona a crise actual).

* Incrementar o período de cobro do desemprego (convertindo aos contribuíntes em parásitos).


Israel não pode solicitar grandes empréstimos, como fazem os EEUU aproveitando que o dólar é uma divisa de reserva. Stanley Fischer, portanto, destinará 12.000 milhões de $ para programas de investimento –algo ridiculamente insuficiente.

A solução para a taxa de desemprego em Israel é, de facto, muito simples:

1. Expulsar ao milhão e meio de imigrantes ilegais que ocupam postos de trabalho.

2. Proibir por completo a mão de obra palestiniana.

3. Restringir a cobertura por desemprego a dois meses, para que a gente poida achar um novo trabalho.

4. Suprimir o salário mínimo para permitir que os judeus compitam com os árabes nos seitores com salários mais baixos –onde os árabes são contratados ilegalmente.

5. Ilegalizar o sindicato Histadrut, e desmantelar a sua rede de máfia burocrática.

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