RABIN OU FRENOPÁTICO


Como se não tivessem coisas mais importantes que fazer, a polícia localizou ao judeu que cuspiu e fixo um graffiti [Yitzhak Rabin = Hitler] no monumento a Rabin em Tel Aviv. Os mass média israelis optaram por ignorar o aspecto realmente sinistro do incidente: a polícia localizou ao infractor em dois dias graças às câmaras de seguridade. Tão eficaz operativo -levado a cabo graças à tecnologia de reconhecimento facial- só é possível se pressumimos que o Governo conta com uma base de dados fotográfica na que estejam fichados todos os israelis.


Em vez da acusação habitual de “destrucção da propriedade estatal”, a polícia optou por uma via pouco usual, submetendo ao infractor a uma bateria de tests psiquiátricos.


Na União Soviética, os disidentes eram encarcerados de modo rutinário em hospitais psiquiátricos, baixo a presumpção de que nenhuma pessoa no seu são juízo podia ser contrária ao comunismo.

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