A AUTOFLAGELAÇÃO DAS IDF

As IDF vêm de rematar não menos de cinco investigações internas sobre a sua conduta durante a operação em Gaza. Embora o exército se exonera de todas as acusações, admite “algumas dúzias” de mortes civis por erro –noutras palavras, reconhece homicídio sem premeditação. Este reconhecimento da pê para que os grupos de “direitos humanos” entablem as suas intermináveis demandas contra Israel por mortes injustificadas.

Os informes confirmam a prática das IDF de telefonear aos residentes antes de bombardear as suas chozas, onde se armazenava o armamento de Hamas. Por que lhes deveria preocupar aos habitantes de Gaza ceder as suas casas a Hamas para armazenar arsenais, se Israel está disposta a salvagardar por todos os meios as suas vidas? Os moradores de cada vivenda foram previamente advertidos mediante um ensurdecedor sistema de alarmas (valorado em 200.000 $) de que instantes depois o edifício seria bombardeado.

O exército afirmou com orgulho que nem sequer dispararam contra brigadas de terroristas a campo aberto usando fósforo branco. Qualquer judeu normal de entre nós perguntará-se: por que não achicharraram a esses terroristas?

Barak alabou às IDF como “um dos exércitos mais morais do mundo”. Por que “um dos”? As IDF são o único exército com uns mandatários o suficientemente estúpidos como para arriscar a vida dos seus soldados para salvar à população inimiga.

O membro árabe da Knesset, Ahmad Tibi, reagiu ante o informe vociferando que as IDF são “um exército de assassinos”.

Não fica claro o que quixo dizer, dado que os palestinianos não prestam serviço nas IDF.


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