JUDEUS ASSIMILADOS E A PLAGA DA ESCURIDADE

Em Egipto o 80% dos judeus não marcharam, mas morreram devido à Plaga da Escuridade. Estes judeus simplesmente nãp foram capazes de se afastar da cultural gentil de Egipto e não estavam preparados para a Redempção. É algo semelhante ao que se passa com os judeus assimilados dos EEUU.

Douglas Bloomfield, desde The Jerusalem Post, advirte de como o novo Ministro de AAEE de Israel, Avigdor Lieberman, poderia alienar aos judeus estadounidenses.

Lieberman, que foi director geral com Netanyahu duranteo anterioir mandato de este, dixo que as concessões aos árabes ‘são uma invitação para que exerçam mais e mais pressão, e emprendam mais e mais guerras. Se queremos a paz, preparemo-nos para a guerra’. Com declarações como essa e a sua reputação de razistaque quer expulsar de Israel aos cidadãos árabes, Lieberman é o melhor que lhe tem sucedido ao lobby pro-árabe de Washington desde a morte de Yasser Arafat. Mas para os judeus é negativo. Uma recente enquisa para J Street [Nota: organização pacifista pro-árabe dos judeus nos EEUU vinculada ao Partido Demócrata] amosava que Obama é ‘consideravelmente mais popular’ entre os judeus norteamericanos que Netanyahu, por uma diferença de 73 a 58, e que os pontos de vista de Lieberman såo ‘massivamente rechaçados’ pelos judeus dos EEUU. A pedra de toque do lobby pro-israeli durante mais de 60 anos tem sido o compromiso de Israel na procura da paz fronte ao compromiso árabe de destrui-la. Israel poderia correr grandes riscos se renuncia a essa image que tanta força lhe tem proporcionado nos EEUU e, especialmente, no Capitólio. Tras as declarações de Lieberman e a falha de convencimento de Netanyahu na consecução da paz, Israel arrisca-se a ser considerada como um obstáculo para a paz.

Basicamente vem dizr que os judeus progres sentem-se mais a gosto com uma Israel que cava a sua própria tumba, desmantelando as comunidades judeas, expulsando a centos de milheiros de judeus, e convertendo a milhões de israelis em objectivos dos mísseis, tudo pelo logro da “paz”, que com uma Israel forte.

Tras a recente guerra de Gaza, entre falsos informes de “crimes de guerra” israelis e atrozidades das IDF, muitos judeus progres sentem-se divididos entre apoiar a Israel e a visão das fotos de pobres mulheres árabes solhozando. Estes partidários progres de Israel, sentem-se na necessidade de justificar dalguma maneira o direito de defesa de Israel e o dos seus cidadãos a não serem desquartizados pelos foguetes Kassam de Hamas. Mas agora que Israel vem de eligir um novo Governo que quando menos semelha remiso a embarcar-se em incertos “processos de paz”, estes judeus começam a mover-se inquedos nos seus assentos.

É frustrante que 60 anos depois do re-estabelecimento de Israel, a judearia progre seja tão volúvel como para basear o seu apoio em função da política do Governo israeli. A maioria dos judeus estadounidenses detestavam a Bush, embora eram praticamente inexistentes os que punham em questão o direito dos EEUU a existir ou a legitimidade da sua luta contra o terrorismo. Os judeus estadounidenses não deveriam questionar a legitimidade de Israel nem se avergonhar de ela. Para além que o Governo seja de esquerdas ou de direitas, o patriotismo e o nacionalismo é algo que deveria ser mais profundo.

Lieberman está absolutamente acertado ao rechaçar noções simplistas como a de “territórios a câmbio de paz”. As propostas desse tipo são absurdas. Se os árabes querem paz, daquela podem depôr as suas armas e lograr a paz. Israel tem-lhes entregado muito território -e a um alto custo- a câmbio de nada. A “paz” não é desejável se supõe a extinção do Estado judeu. Fragmentar Jerusalém e converter Judea, Samaria e os altos do Golan em territórios judenrein, promover uma nova marcha ao exílio, não é um preço que estejamos dispostos a pagar a câmbio da aprovação da comunidade internacional. É ridículo e insólito que o vencedor duma guerra defensiva deva entregar territórios ao inimigo pelo que foi atacado, e que ele derrotou seis ouj sete vezes através de guerras sucessivas. Em todo caso deveriam ser os árabes os que oferecessem territórios a Israel!

Anos atrás, um estudo amosava que para muitos judeus estadounidenses, o Holocausto –e não o Estado de Israel- era o que jogava o rol principal na sua identidade como judeus. É uma triste testemunha para o nosso Estado contemporâneo que a judearia dos EEUU se sinta mais vinculada à destrucção terrível e horrenda da judearia europeia, que ao vibrante, vivo e renascido Estado judeu. Amosa uma tendência a preferir ser vítimas mais que a se valer por um próprio, a ser passivo antes que assertivo, e a ser o que é assassinado antes que a ser o que mata. Em ressumo, muitos judeus progres identificam-se mais con Tevye o leiteiro da Rússia zarista ou com Anna Frank, que com a Missão de rescate de Entebbe ou os trunfos na Guerra dos Seis Dias. Este autodespreço só é possível achá-lo entre os judeus.

Não é de extranhar que a judearia norteamericana esteja em franco declive, precipitando-se na escuridade com uma taxa do 50% de assimilação e matrimônios mixtos. Em uma geração ou duas, os judeus dos EEUU já não conformarão um grupo identificável, na medida em que as vodas mixtas terão provocado a extinção destes judeus não comprometidos. Com a sua abismal ignorância do judaísmo e a sua carência de orgulho de serem judeus, essa sinistra tendência não deveria surprender a ninguém. Imploro aos judeus dos EEUU que se acerquem por alguma sinagoga ou yeshiva e que aprendam algo de judaísmo –autêntico judaísmo- e que desenvolvam um pouco de orgulho de ser judeus. Que deixem de se desculpar porque Israel se defenda a sim própria e aos seus cidadãos. Não queremos outro Yad VaShen ou um Dia internacional de Lembrança do Holocausto. Israel não tem por que se doblegar ante os árabes e se pôr em perigo em aras da “paz” para ganhar o vosso apreço ou o de qualquer outro. O futuro do povo judeu está em Israel, mentres que todos estes que são incapazes de ver estas evidências rematarão desaparecendo, padecendo o mesmo destino que o 80% dos judeus que não abandoou Egipto.


BAR KOCHBA (FOR ZION’S SAKE)

1 comentarios:

JUDEUS DE PORTUGAL!
AGORA JÁ tÊM UMA RÁDIO NAZI E ANTI-SEMITA PARA SE ENTRETEREM!

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15/04/09, 22:32