A CORTE ATEA FALA EM NOME DE D'US

A Corte Suprema Israeli accedeu a revisar a decisão da Corte Suprema Rabínica sobre as conversões ao judaísmo.


O ano passado, a Corte Rabínica anulara* sumariamente todas as conversões levadas a cabo pelo activista e rabino Haim Druckman, que pouco tempo teria para exercer só com ter que supervisar todas as conversões express que asinara.


O Governo apoia ao Rabbi Druckman porque necessita converter dalgum modo aos centos de milheiros de eslavos que têm chegado a Israel.


A esquerdista Corte Suprema tem a audázia de mediar em assuntos estritamente religiosos.


Mentres, o icono ortodoxo de Lieberman, o membro da Knesset David Rotem, tem posto o grito no céu contra o propósito do Ministro de Justiça [Ya’acob Ne’eman, próximo o Likud] de expander a jurisdicção das Cortes rabínicas israelis.



* Em 2008 a Corte Rabínica de Israel anulou todas as conversões realizadas pelo rabino do establishment Haim Druckman. A Corte Rabínica também fixo pública outra decisão que declara inválidas todas as conversões onde o prosélito abandoa a observância judea imediatamente depois de “convertido”. As mulheres conversas considera-se que têm três grandes obrigas rituais: preparar o pão halá, encender as velas do Shabat e fazer uma imersão num banho mikve uma vez ao mes. Nenhuma destas obrigas figura na Torá em parte alguma. No que respeita ao mikve, a Torá prescreve lavar-se o corpo, função que com uma ducha normal fica satisfeita sobradamente. Ruth, a avoa prosélita do Rei David, teria-se mostrado surprendida com estes extranhos requisitos.


A decisão afectou de forma retroactiva a todas as conversões da Autoridade em Conversão posteriores a 1999.


O Governo israeli e os templos reformistas dos EEUU querem promover as conversões de pacotilha, o que obriga às Cortes de Conversão ortodoxas a exigir requisitos muito estrictos para defender-se ante a avalancha de demandas.


A decisão da Corte Rabínica foi um duro golpe para o Governo de Israel, que intentava assimilar a massas inteiras de eslavos não-judeus que entraram em Israel aproveitando a equívoca Lei de Retorno, que permitia que qualquer que contasse simplesmente com um bisavó judeu reclamasse a cidadania israeli. Contudo, só uma minúscula porção dos não-judeus exprimiram interesse inclusso nessas conversões tipo “Alá Akbar” express promovidas pelo Governo.


Curiosamente, a decisão da Corte Rabínica foi recorrida ante a ánti-semita, ultraesquerdista e atea Corte Suprema que, como cabia agardar, vem de revocá-la.


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