A fixação mundial com o Estado palestiniano é sintomática duma enfermidade muito extendida. Alguns diagnosticariam-na como judeofóbia. Outros simplesmente como estupidez. Outros aínda diriam que ambas coisas. Centremo-nos na estupidez, que, a fim de contas, tem muito a ver com a história da humanidade.


Levaria muitos tomos documentar toda a estupidez que evoca o do Estado palestiniano. Contudo, enumeraremos alguns aspectos: primeiro sobre os árabes em questão, e, em segundo lugar, algumas considerações geoestratégicas.


1) Não existe a língua palestiniana nem a cultura palestiniana. Esses árabes formam parte da maioria árabe sunita que vive no Meio Leste.

2) Os árabes não querem esse novo Estado independente.

3) Carecem dos hábitos, temperamento e destrezas necessárias para conformar-se num Estado independente e responsável –como o demonstram alguns dos pontos que se enumeram a seguir.

4) Adoutrinam às suas crianças no ódio aos judeus e a Israel.

5) Entrenam aos seus filhos para que de maiores sejam yihadistas.

6) Utilizam aos rapazes como bombas-humanas.


7) Escolheram uma ampla gama de botarates para que dirijam os seus destinos.

8) Veneram uma religião cujos acólitos têm assassinado a mais de 270 milhões de seres humanos desde os tempos de Mahoma.


No que respeita às considerações geoestratégicas:

9) Não há espaço bastante entre o rio Jordám e o Mar Mediterrâneo para a existência de dois Estados viáveis. Mais de dois milhões de árabes restringidos às 2.323 milhas quadradas de Yehuda e Shomron (o “West Bank”), e outro milhão de árabes hacinado nas 141 milhas quadradas de Gaza, é uma fórmula inquestionável para o estancamento económico e o descontento –para além dum viveiro de inveja e ódio que seria inflamado por um ou outro grupo terrorista.

10) Tal Estado imaginário seria uma ameaça permanente para Jordânia.

11) Esse Estado imaginário estaria em mãos de Hamas ou Fatah.

12) Um Estado desse tipo, consistente na mescla duma dúzia de tribos rivais e clães do Meio Leste e o Norte de África, seriam uma convidação permanente para que Iran aproveitasse a menor agitação intestina.


Agora, por favor, desculpade a minha franqueza: Não estades já fartos de que vos estejam lembrando permanentemente aos “pobres palestinianos”, cujos encantadores meios de comunicação passam o dia fazendo chamamentos à morte de Israel e dos EEUU?


Ou, dito doutro modo, não estades cansos de que vos lembrem que a Junta de Chefes de Estado Maior dos EEUU tem advertido firmemente a Israel de que deve reter a qualquer preço os altos de Yehuda e Shomron, o val do Jordám, Gaza, os altos do Golan, etc., para evitar ataques catastróficos dos seus inimigos?


Não estades cansos de escuitar que o conflito em questão não é territorial senão ideológico? Ressulta tão óbvio que um poderia concluir razoavelmente que o Presidente Obama e os seus conselheiros para o Meio Leste são uma espécie de idiotas de Pavlov, ou de judeófobos de Pavlov, respondendo ao repicar duma campana chamada “Israel”.


PAUL EIDELBERG


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