Um novo restaurante progre-vegetariano vem de abrir em Tel Aviv. A peculiaridade do local é que proibe a entrada de soldados das IDF de uniforme, e boicotea os produtos procedentes dos assentamentos de Yehuda e Shomron.


O “Rogatka” é regentado por um colectivo progre ácrata que já regentara o “Salon Mazal”. Está ubicado na Rua Yitzhak Sadeh –nome dum Comandante do brazo armado da Haganá- no centro de Tel Aviv. Yitzhak Sadeh deve estar removendo-se na tumba.


A pretensão confesa dos tarados que têm montado o local é que se converta num “ponto de reunião de activistas de extrema esquerda, medioambientalistas, e outros transeúntes progressistas”, sob o reclamo de garrafão barato e produtos de “comércio justo”. Os que possuam carnet do Meretz seguro que têm a segunda garrafa grátis.


Os donos do local proibem o accesso a soldados das IDF e de produtos procedentes dos assentamentos de Yesha, que contemplam como parte do entramado da “opressão”, junto com o sacrifício de animais, o sexismo e a ocupação dos territórios árabes.


Já vedes vaia ensalada mental têm.


Mágoa. Adolfo Hitler, que também era vegetariano, seguro que teria sido um asíduo.


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