Uma parte muito pequena da população árabe-israeli está implicada de modo activo no terrorismo, embora também não é preciso que sejam muitos mais. Um punhado de terroristas podem comocionar a vida dum Estado pequeño. Nessa medida, as imensas redes de inteligência dos servizos de seguridade israeli interceptam quase todas as tentativas terroristas, mas a rede na sua totalidade viria-se abaixo tão cedo como os árabes desenvolvessem algumas destrezas de contra-inteligência básicas. Quando a OLP se adicou a massacrar aos infiltrados israelis nos anos 70, as redes de inteligência evaporaram-se velozmente. Os éxitos de Israel na intercepção do terrorismo tem mais a ver com a cooperação tácita dos chefes dos terroristas. Estes, têm prosperado em meio de riquezas e comodidades e não querem combater mais com Israel, e tudo o que procuram agora é oferecer a quem os apoiam alguma actividade produtiva. De facto, suspiram aliviados quando Israel intercepta os ataques terroristas, dado que não se querem pôr em perigo propiciando uma espiral de enfrontamentos.

Os palestinianos que entranham maior perigo são os que estám mais satisfeitos e silenciosos. Parásitos dos massivos subsídios israelis, desprezam as leis de Israel (evasão fiscal, roubo a grande escala, construcções ilegais,…), disfrutam de trato preferencial (exenção do servizo militar) e adicam-se a reproduzir-se como coelhos para constituir algum dia uma maioria democrática. O número de árabes em Israel tem-se multiplicado por 11 desde 1948. Os árabes “moderados” enganam aos judeus proclamando que tudo quanto querem é igualdade. Mas, que é o que faz que um Estado seja Judeu se árabes e judeus são iguais? A autêntica igualdade presupõe que a Lei de Retorno se aplique a árabes e judeus por igual, que ambos (ou nenhum) sejam mencionados no hino nacional. Se os árabes constituim um terço da mocidade de Israel, daquela a bandeira de Israel deveria luzir na terceira parte do seu tamanho a cor verde islâmica. Se os árabes são iguais, deveria permitir-se que accedessem à carteira ministerial de Defesa e ao Shabak, e deveriam receber a terceira parte das donações que os judeus fazem ao Estado de Israel. Embora já recebem boa parte dos fundos enviados pelos progressistas judeus de Norteamérica.


OBADIAH SHOHER

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