Apenas umas horas depois de que o Presidente de Honduras, Manuel Zelaya fosse expulsado do país, o Presidente Obama manifestou o seu enérgico apoio ao ditador esquerdista –amigo de Chávez e Castro. Obama justificou a sua postura declarando que o império da Lei deve prevalecer e que a democracia deve ser defendida.

Para além de mentir sobre a autêntica natureza do que se estava a passar em Honduras (de facto, os militares agiram para defender o país dos antolhos dum autócrata) é chamativo que Obama esteja disposto a acudir raudo em defesa do que se ía converter num novo sátrapa fanfarrão, mas amose tantas dúvidas –e às vezes aberta hostilidade- quando se trata de apoiar às forzas democráticas, em Iran por exemplo. De facto, a Administração Obama aínda procura uma negociação com Ahmadineyad e os ayatolás que estám utilizando todos os poderes da República Islâmica para reprimir violentamente as pacíficas protestas contra as fraudulentas eleições.

Mentres Obama tem-se reprimido de liderar uma acção internacional contra Iran, tem apoiado activamente o respaldo da Assembleia Geral da ONU a Manuel Zelaya. Manifestamente a Obama não lhe importa que Zelaya fosse deposto porque (como o seu amigo Chávez) despreze as Leis de Honduras e intentasse dinamitar o sistema constitucional do seu país.

Contrariamente ao que se passa em Iran, o novo regime de Honduras o primeiro que tem acordado é convocar imediatamente novas eleições antes de fim de ano. Mas inclusso isto não tem evitado que Obama se una ao gang internacional de Estados ánti-EEUU que condearam ao novo Governo.

Qualquer pessoa que siga a política que Obama está desenvolvendo respeito a Israel não se surprenderá pelo curso dos acontecimentos. Obama tem amosado uma absoluta falha de respeito pelo Governo de Israel –ao que tem exigido o que deve fazer com Jerusalém, com os assentamentos, etc.- e, ao mesmo tempo, cuida-se muito de desairar ao regime ditatorial de Iran.



Fonte: One Jerusalem

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