O AUTO SUICIDA ATACA DE NOVO



Um palestiniano embestiu esta manhã com o seu carro contra uma parelha de polícias judeus num posto de controlo próximo a Jerusalém.

Por alguma extranha razão, os polícias não mataram ao árabe senão que tão só procederam à sua detenção.


O jornal do Governo egipto, Al Ahram, arremeteu contra Iran, Hezbolá e Hamas com uma dureza inusual, acusando-os de socavar ao Governo de Mubarak. Embora quizá seja um opretexto para permitir que Israel sobrevoe em ruta a Iran ou uma demonstração de irritação tras o rechaço de Hamas da oferta de unificação de Fatah, a rabieta poderia ter fundamento. O envelhecido Hosni Mubarak é conscente de que os fundamentalistas islâmicos assassinaram ao seu predecessor Sadat, e contempla a Irmandade Muçulmã como uma ameaça real para o seu sucessor, Gamal Mubarak. Iran pode subvertir o Governo secular egípcio através da Irmandade, tras desacreditar a Mubarak forçando-o a tomar medidas contra o movimento de libertação Hamas.

A Irmandade Muçulmã é o grupo político mais numeroso em Egipto. Antes ou depois, fazerão-se com o controlo do país e anularão o tratado de paz com Israel. Se a Iran se lhe permite possuir armas nucleares, Egipto teria que as desenvolver também, e a Irmandade Muçulmã poderia ter o controlo sobre estas chegado o caso.


...E ELES SE JUNTAM


Foi ontem, no Cúmio das Américas que se celebra em Trinidad y Tobago. Barack Hussein dando-se beijos e abraços com o Gorila Vermelho. Quem será o seguinte? Castro ou Ahmadineyad?


O primeiro Presidente estadounidense do Terceiro Mundo, tras doblar o lombo ante o sátrapa de Arábia Saudi e guinhado o olho ao tirano de La Habana, tem abraçado efusivamente ao líder da cochambre fascista e antisemita de América Latina. O “civilizado” aliado de Irán, Corea do Norte e Zapatero.


Os nossos amigos venezolanos deveriam plantejar-se seriamente fogir quanto antes do país –como já deveria ter feito toda a comunidade judea venezolana. Ao igual que Israel, o povo venezolano já sabe que não pode contar para nada com este desnortado. Em apenas três meses nem os mais pesimistas eram capazes de imaginar que o Presidente dos EEUU de Norteamérica emprenderia esta descabelada tournée de pleitesia e colegueo com o mais granado da cena internacional. Levava razão, ao menos, no seu lema de campanha: “Yes, we can”.

IRÁN E IBEROAMÉRICA

Desde que Ahmadineyad asumió la presidencia en 2005, la política exterior de Irán se ha centrado principalmente en Latinoamérica. La penetración política y económica que ha llevado a cabo Irán en el continente en estos dos o tres años es, de hecho, impresionante.


Ahmadineyad busca apoyos para contrarrestar las presiones estadounidenses y europeas que tratan de impedir que Irán desarrolle una capacidad nuclear. Su forma de verlo es que Irán tiene que moverse agresivamente en el propio patio trasero de Estados Unidos para poder negociar desde una posición de más fuerza.


El presidente iraní ha hecho tres viajes diplomáticos a Latinoamérica (y visitado Venezuela, Nicaragua, Ecuador y Bolivia) en busca de una alianza de «países revolucionarios» y ha recibido en Irán a los presidentes Chávez, Ortega, Correa y Morales. En 2007, Irán anunció la apertura de embajadas en Chile, Colombia, Ecuador, Nicaragua, y Uruguay, y una oficina de representación en Bolivia.


La piedra angular de la política de Ahmadineyad hacia Latinoamérica es la creación de un «Eje de la Unidad» con Venezuela y contra Estados Unidos. «Aquí estamos dos países hermanos, unidos como un solo puño», dijo Chávez. Durante los prolegómenos de la reunión del G-20, Chávez anunció «el fin del imperialismo» y el nacimiento del G-2, el grupo compuesto por Irán y Venezuela, que incluye un banco binacional como alternativa al FMI.


Chávez se ha convertido en «el padrino y administrador de la relación», y está tratando de atraer a esta alianza a Bolivia, Ecuador y Nicaragua, con la promesa de «unir el Golfo Pérsico y el Caribe», dando a Irán la categoría de observador en su acuerdo comercial Alternativa Bolivariana para las Américas (ALBA). Irán se ha convertido en el segundo mayor inversor en Venezuela, después de EE.UU.


Bolivia ha decidido trasladar su única embajada en Oriente Próximo de Egipto a Irán, una señal clara de las prioridades estratégicas de Morales en Oriente Próximo. Durante la guerra de enero de 2009 en Gaza, Chávez y Morales apoyaron sin reservas la postura de Irán y cortaron las relaciones diplomáticas de sus respectivos países con Israel.


El atentado suicida en marzo de 1992 contra la Embajada israelí en Buenos Aires es el primer ataque terrorista islamista en el hemisferio occidental, ejecutado con toda probabilidad por Hizbolá.


Venezuela se ha convertido en la puerta de entrada a la región para Irán a través de un vuelo semanal entre Caracas y Teherán. Varias agencias de seguridad están preocupadas por la posibilidad de que los terroristas y los agentes secretos iraníes utilicen estos vuelos, que no están sujetos a ningún control.


Hizbolá estableció hace mucho tiempo una presencia significativa en la zona trifronteriza en la que convergen Argentina, Brazil y Paraguay, empleando a empresas locales y las redes del narcotráfico y contrabando para blanquear dinero destinado a operaciones terroristas.


Un diario kuwaití afirmaba que Hizbolá está entrenando a jóvenes venezolanos en campamentos militares en el sur de Líbano y les prepara para atacar objetivos estadounidenses. Otras fuentes hablan de que Hizbolá ha establecido campos de entrenamiento en territorio venezolano.


El problema con esta intensa actividad de Irán y Hizbolá en Latinoamérica es que va más allá de los niveles políticos, económicos y culturales legítimos y se adentra en el peligroso ámbito del terrorismo y la subversión, amenazando no sólo los intereses externos, sino posiblemente la estabilidad de los países anfitriones.



ELY KARMON*


Fonte: ABC


* Ely Karmon é membro do Instituto Antiterrorista de Herzlyia (ITC).


A Secretária de Estado dos EEUU, Hillary Clinton, sortea na sua página web uma cita com o seu marido –o antigo mandatário demócrata Bill Clinton- para saldar as dévedas da sua campanha presidencial (estimadas em 2’3 milhões de dólares).


Hillary anuncia que sorteará uma cita com Bill Clinton entre todos os donantes que colaborem a sufragar as dévedas da sua campanha presidencial, na que resultou derrotada a favor de Obama. Os depósitos no banco a dia de hoje, mercede a esta curiosa iniciativa, já superam com crezes às perdas acumuladas.


Esse é o prémio estrela que James Carville, asessor de Hillary Clinton durante a campanha 2008, anunciou numa entrada recente e que aparece destacada hoje na página www.hillaryclinton.com.


O anúncio advirte que o ganhador ou ganhadora poderá disfrutar de vários “eventos interessantes” com o expresidente em New York.


Entre os prémios inclui-se também a opção de participar em directo na Final do programa concurso de música “American Idol” (semelhante ao espanhol “Operación Triunfo”) ou uma fim de semana em Washington com o próprio James Carville e Paul Begara, asessores de Hillary –e que supomos que para saír de marcha são a bomba.


Por uma aportação de 3’8 $ “poderás disfrutar de uma oportunidade que só se apresenta uma vez na vida” diz o anúncio –e debe ser certo, se não que lho perguntem a Marilyn Jo Jenkins, Jennifer Flowers ou Monica Lewinsky…



A modo de lembrança, sinalemos que este botarate de Clinton tem sido um dos mais acérrimos inimigos de Israel. Durante o seu mandato aprovaram-se os Acordos de Oslo encaminhados a constituir um Estado palestiniano dentro das fronteiras do pequeno micro-Estado de Israel. Em 1998 a sua dona –a actual Secretária de Estado com Hussein Obama- dixo que era firme partidária da criação dum Estado palestiniano. Em Setembro desse mesmo ano Bill Clinton visitou Gaza, e as declarações que fixo ali constituíram, de facto, um reconhecimento do Estado palestiniano. Em Julho de 1999 este playboy de pacotilha afirmou que “os palestinianos podem viver onde lhes apeteça dentro de Israel”, e em conseqüência começou uma campanha para promover o “direito de retorno” árabe. Nomeou a Mubarak como “sheriff regional” na zona e obrigou a Israel a consultar com este qualquer passo a dar no sucessivo.


O obseso sexual da Casa Branca estabeleceu também um exército de 650.000 soldados equipados com o armamento mais sofisticado dos EEUU em Egipto. Teve como asessor ao infame Sandy Berger, membro da escória pro-terrorista Paz Agora, durante o seu segundo mandato. Fixo todo um alarde de intenções quando proibiu ao seu embaixador, Martin Indyk, participar nos actos de celebração do 3.000 aniversário de Jerusalém. E nos encontros de Taba, sugeriu a ideia de particionar a Cidade Sagrada.


Este émulo do antisemita Jimmy Carter, incrementou notavelmente as partidas detinadas ao entrenamento militar da OLP por parte da CIA, e fixo todo tipo de promesas a Netanyahu e Barak, durante os mandatos de estes, que nunca chegou a cumprir.




Já sabedes, por 3’8 dólares podedes ser o afortunado/a que o tenha durante um dia fronte a fronte e dar-vos o prazer de cuspir-lhe no seu rosto de judeófobo progre.



SOPHIA L. FREIRE


SHABAT SHALOM


DEUTERONÔMIO 25:17



Lembra-te do que te fez Amalek no caminho, quando saías do Egipto.


Como te saiu ao encontro no caminho, e feriu na tua retaguarda todos os fracos que iam atrás de ti, estando tu cansado e afadigado; e não temeu a Deus.


Será, pois, que, quando o Senhor teu D’us te tiver dado repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o Senhor teu D’us te dá por herança, para possuí-la, então apagarás a memória de Amalek de debaixo do céu.


Não te esqueças.


ANTISEMITAS NÓS?

Nós não temos nada contra os Judeus como tais. Nós só odiamos o Sionismo e aos Sionistas. Acreditamos que Israel não tem direito a existir. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais, que Marx não o permita! Nós somos humanistas. Progressistas. Amantes da Paz.


O antisemitismo é o ódio aos judeus. O antisionismo é a oposição ao sionismo e a política de Israel. Ambas coisas nada têm a ver. Vénus e Marte. Noite e dia. Confiade.


Sem dúvida, acreditamos que o único país da Terra que deve ser aniquilado é Israel. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Sim, pensamos que as únicas crianças na Terra merecedoras de serem massacradas, se é por uma boa causa, são as crianças judeas. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


Certo, somos da opinião de que se os palestinianos têm queixas legítimas isso os avala para assassinar judeus em massa. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais. Naturalmente, acreditamos que o único Povo na Terra ao que nunca se lhe deveria permitir exercer o direito de auto-defesa são os judeus. Os judeus só deveriam poder solventar as agressões contra eles mediante a capitulação –nunca atravês da auto-defesa. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Só denunciamos o apartheid razista no único país do Meio Leste que não é um país com apartheid razista. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


Negamo-nos a reconhecer aos judeus como povo, e acreditamos que só constituim uma religião. Não temos uma resposta ao enigma de cómo um povo que não pratica a religião judea pode ser considerado judeu. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Sustentamos que todos os povos têm direito de auto-determinação, agás os judeus, e incluíndo ao “povo palestiniano”. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


É abominável que a gente culpe às vítimas, agás, por suposto, quando a gente culpa aos judeus pelas campanhas yihadistas e terroristas contra eles. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


Afirmamos que o único país do Meio Leste que é fascista e ánti-democrático é aquele só no que se celebram eleições livres. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


Exigimos que o único país do Meio Leste com liberdade de expressão, imprensa livre e tribunais independentes, seja destruído. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Opomo-nos às agressões militares, agás quando vam dirigidas contra Israel. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Somos comprensivos com os terroristas suicidas que se imolam em autobuses repletos de crianças judeas, e insistimos em que as suas exigências devem ser contempladas. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


Não acreditamos que os judeus tenham nenhum tipo de direito que deva ser respeitado –especialmente a viajar em autobus sem serem vítimas dum atentado. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Existem judeus esquerdistas e antisionistas, o qual demonstra o abrusdo de que um antisionista seja antisemita; nem sequer os que o celebram quando os judeus são assassinados. Consideramos que este tipo de judeus são os únicos merecedores de respeito e consideração. E, portanto, isso confirma que não temos nada contra os judeus. Sabemos que o único conflito do planeta que deve ser resolvido exterminando a uma das partes é o que atinge a Israel. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


Pensamos que o assassinato não prova que a causa do assassino seja justa e legítima, sempre e quando não se trate dos assassinatos de judeus. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Não compartimos que os judeus tenham direito ao seu próprio Estado. Apenas devem conformar-se com ser uma minoria ao estilo do que acontece no Estado bi-nacional de Ruanda, embora a nenhum outro Estado do mundo –incluíndo os 22 países árabes- se lhe exija tamanhe renúncia à sua soberania. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


O facto de que os israelis tenham uma maioria judea e uma estrela na sua bandeira converte-os num Estado de apartheid razista. Nenhum outro país que tenha uma maioria étnica ou religiosa, ou que exiba cruzes ou meia luas ou Allah Akbar na sua bandeira é razista ou precisa ser aniquilado. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


Condeamos os máus tratos às mulheres no único país do Meio Leste no que não sofrem máus tratos. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Condeamos os máus tratos às minorias no único país do Meio Leste no que as minorias não são brutalmente eliminadas e exterminadas em massa. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Exigimos igualdade de direitos cívicos, o que motiva que o único país do Meio Leste onde estes são contemplados deva ser borrado do mapa. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus como tais.


Não nos quita o sono o facto de que não exista liberdade religiosa nos países árabes. Mas leva-nos o demo que Israel conculque essa liberdade –e pouco importa que não podamos demonstrar onde ou quando isso suceda. Mas isso não significa que tenhamos nada contra os judeus.


Assim que: como podedes dizer que somos antisemitas? Somos simplesmente antisionistas. Queremos a paz e a justiça. Isso é tudo. E isso, como fica demonstrado, não significa que tenhamos nada contra os judeus.



STEVEN PLAUT


A HISTÓRIA ESSENCIAL

Um excelente artigo de Victor Sharpe, no “American Thinker”, proporciona um ressumo do que a maioria da gente da Grande Bretanha e Occidente ignoram –que a história da Grande Bretanha no Meio Leste é uma mais das suas sistemáticas traições aos judeus e de contemporização com os árabes desde 1921 em adiante. Têm-se ofertado toda uma série de “soluções dos dois Estados”.

Em 1920, a Grande Bretanha recebeu a encomenda da Liga das Nações de supervisar o Mandato no território geográfico conhecido como “Palestina”, com a intenção expressa de que se reconstruísse nesse território o Fogar Nacional Judeu. O território em questão abarcava desde o Mar Mediterrâneo até a fronteira oriental do Mandato Palestiniano, que constituia uma linha de separação com o que se converteria no futuro Estado de Irak.

Em 1921, sem embargo,Churchill entregou unilateralmente a maior parte deste território à dinastia hachemita para que constituíssem o que posteriormente seria conhecido como Jordânia.

Esta foi a primeira partição de Palestina, que há 87 anos dou pê a uma entidade de novo cunho que se extendeu ao longo de 35.000 milhas quadradas -4/5 partes do território originário. De modo imediato a residência de judeus no devandito território foi proibida, convertendo-se a todos os efectos em judenrein –o termo alemão para qualificar a limpeça étnica de judeus num território.

Esta traição levada a cabo, nem mais nem menos, que por Winston Churchill, o Secretário Colonial da época, foi devastadora para a dirigência judea e sionista, que viu como o fogar nacional judeu que lhes fora prometido ficava reduzido a um estreito segmento entre o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão –um área de apenas 50 milhas na sua zona mais ancha. Pouco depois, em 1923, as potenças coloniais britânica e francesa dividiram também a parte norte do Mandato Palestiniano. A Grande Bretanha desfixo-se dos Altos do Golan (Bashan, segundo a denominação bíblica) e entregou-nos à Síria ocupada pelos franceses.

A história da restante quinta parte do território originário prometido ao povo judeu por Lord Blfour e o Governo britânico, foi a de uma permanente traição. A administração do Mandato despregou uma permanente política pro-árabe e ánti-judea. Durante a administração –e até 1947- a Grande Bretanha restringiu severamente a imigração de judeus e a sua adquisição de terras, mentres que fez a vista gorda ante a massiva imigração ilegal árabe, a costa dos judeus, face o que restava do território, e que culminou no infame Livro Branco de 1939, que limitava a imigração judea a 75.000 pessoas nos seguintes cinco anos. Esta onerosa e draconiana política, iniciada nas vésperas da 2ª Guerra Mundial, foi um golpe mortal para milhões de judeus que poderiam ter fogido do extermínio na Alemanha názi. A pésima administração britânica do Mandato propiciou finalmente a elaboração do Plano de Partição das Nações Unidas em 1947. A Agência Judea aceitou a reganadentes este reparto adicional do que ficava na Palestina do Mandato do prometido Fogar Nacional Judeu.

Só se entendemos este processo histórico no Meio Leste, concluiremos que certas questões actuais estám incontestavelmente claras: toda a monumental mentira que tem sido permanentemente promulgada sobre a natureza da “disputa”. Uma mentira que tem rematado sendo assumida em Occidente como certa, e que promove a histéria genocida que conhecemos contra Israel. A causa fundamental desta trágica situação tem sido a reiterada política de apaciguamento britânica contra o terror árabe, a sua ilegalidade e injustiça, uma política que continua até o dia de hoje, assim como a imoralidade de acreditar na “solução de dois Estados” –que, entre outras coisas, significa que os “progressistas” de facto apoiam a limpeça étnica de todos os judeus no Estado putativo de Palestina- e que não é senão uma nova Solução Final para os judeus de Israel; por não mencionar o que supõe de incalculável trunfo para as forças que despregam a sua luta contra o mundo livre.


MELANIE PHILIPS

PASSADE DO REFORMISMO

O judaísmo reformista é esquerdismo religioso. O Reformismo segue o preceito básico do esquerdismo: tudo pode ser abarcado e modificado ao livre antolho. Os comunistas cambiaram as sociedades, os reformistas a religião. As sociedades são complexas, a religião é subtil, mas em todo caso a actitude de comunistas e reformistas é semelhante: destruir o sistema –social ou religioso- e construir um novo a partir de zero. Ambos, comunistas e reformistas, têm uma nula ideia de a que se semelhará a sua sociedade ou religião, carecem de regras claras. Construem a casa dos seus sonhos mediante a arbitrariedade, e os movimentos ad hoc. Pouco importa que ambos tenham conduzido ao fracasso. Os comunistas deram pê ao totalitarismo, o oposto ao seu sonho, e os reformistas derivam no simples ateísmo. Os humanos que redesenham sociedades concebem-se a sim próprios como “superhomens”, casta dirigente, e oprimem aos demais. Os humanos que redesenham religiões situam-se por cima de D’us. Se os reformistas criam a sua versão da lei divina, por que os rebanhos não os adoram? O judaísmo sem as leis kosher e o Shabat, com as acções heróicas de Moisês e os Macabeus consideradas como barbárie, em que se diferencia de um livro escolar de Ética?

Ao igual que os seus curmãos comunistas, os “rabinos” reformistas recorrem à mentira e o ódio. Desinformam abrumadoramente às massas sobre as práticas ortodoxas e jaredis, ridiculizam a observância –por carecer de cerebro para a entender e de colhões para as seguir- e predicam o ressentimento e o ódio face os religiosos judeus.

O experimento reformista fracassou. O Rabino Meir Kahane advertiu que nas Igrejas Cristãs havia mais judaísmo que nos templos reformistas. As crianças judeas que têm passado pelas escolas reformistas hebreas nos EEUU dilapidaram a sua herdança judea. As crianças percibem a vazia hipocresia do Reformismo. As escolas reformistas destruem ferozmente o sentido inato de judeidade e o reempraçam com proclamas ocas. O grau de assimilação dos graduados nas escolas reformistas hebreas testemunha o seu fracasso.

Mentres, o reformismo semelha querer adquirir de novo certas observâncias judeas. Ao serem assimilados muitos judeus manifestam certa curiosidade pelas suas raízes e reclamam algo mais substancial que a sua secular religião reformista. Ansiosos por encher a sua demanda consumista, muitos templos reformistas disfarçam-se duma versão mais observante do Judaísmo.

Os rabinos ortodoxos devem rescatar aos judeus enganados pelos cegos guias reformistas. Vinculando-se a um programa político de sionismo militante aínda podem salvar a muitos judeus da assimilação.


OBADIAH SHOHER

A ausência do império da lei espelha-se no chamativamente desigual trato de árabes e judeus em Israel. Os judeus padecem a conscripção militar durante dois ou três anos, mentres os árabes rechaçam inclusso prestar um serviço de tipo civil. Os judeus pagam os impostos mais elevados do planeta, mentres os árabes chapoteam na economia de mercado negro e, virtualmente, não pagam nem um shekl de impostos. Israel consente tacitamente a poligâmia entre os árabes: três de cada quatro esposas têm consideração de mães solteiras recebendo generosos subsídios do Estado judeu. A Corte Suprema israeli proíbe que os judeus adquiram terras nos povoados árabes, mas exige que as localidades judeas arrendem terras aos árabes, incluíndo terras mercadas pelo Fundo Nacional Judeu, desenvolvidas a partir de zonas pantanosas e custeadas por fundos privados judeus. As famílias judeas invertem anos em tratar de obter permisos de construcção –inclusso para reformas menores das suas vivendas- mentres os árabes edificam centos de milheiros de unidades habitáveis ilegalmente. Os judeus são proscritos e expulsados das suas propriedades legalmente adquiridas em Hebron, mentres os muçulmãos ocupam grandes áreas de território israeli erguendo construcções ilegais. Inclusso nos atípicos casos em que os tribunais ordeam a demolição dessas construcções ilegais, as ordes nunca são levadas a cabo. Os árabes saltam-se os impostos municipais, e assim o custe do suministro de água e electricidade que pagam os judeus ve-se constantemente incrementado para amortizar esta forma de delinqüência árabe. A justiça israeli faz a vista gorda respeito a taxa do rampante crime árabe, com absoluta indulgência: os árabes recebem sentenças de prisão mais curtas que os judeus por delictos semelhantes; é uma prática habitual em Israel a de castigar aos árabes com sentenças irrisórias pela violação de mulheres judeas. A evasão de impostos não é perseguível entre os árabes, e aos assassinos árabes de camponeses judeus perfmite-se-lhes quase sempre fogir a Jordânia. Os muúlmãos levam a cabo construcções massivas no Monte do Templo, chegando até os estratos do Primeiro Templo, mentres os arqueólogos judeus têm proibido o acceso. Os muçulmãos operam na enorme área escassamente edificada de Al Aqsa, mentres o Governo israeli proíbe aos cidadãos judeus orar no lugar do Templo. Exacto: Israel é o único Estado do mundo civilizado que proíbe a pregária dos judeus. Os judeus podem orar no Vaticano mas não no Monte do Templo. É habitual ver no Monte do Templo à polícia israeli na procura de judeus que fagam movimentos de lábios suspeitosos (como durante a oração), e expulsando do lugar aos que perpetram tamanhe ofensa.

Os judeus estám chamados a ocupar um estátus minoritário em Israel. Os árabes constituim “só” o 19% da população israeli graças ao influxo do ancianos judeus procedentes de Rússia. Os árabes constituim o 34% entre a mocidade israeli, e essas cifras vam em aumento, a pesar de estarem atenuadas pelo facto de que só se contabilizam os cidadãos árabes de Israel, e não se inclui aos residentes ilegais também. Outros não-judeus, maioritariamente os de descendência russa, rondam o 18% da população israeli. Qual é a resposta do Governo israeli? Decretar que mais não-judeus passem a ser “judeus”. O Governo aceita àqueles que tenham bisavós judeus como “judeus”, convidam aos paganos convertidos ao cristanismo etíopes –cujos remotos ancestros, como vedes, eram ostensivelmente judeus-, e procura uma simplificação total da conversão ao judaísmo.

Israel precisa anexionar-se de forma imediata arredor do 60% de Judea e Samaria, povoadas apenas por um 1% de árabes palestinianos. Os árabes israelis deverão reagrupar-se com os seus irmãos jordanos, permitindo assim que Israel exista como Estado judeu. Todo o mundo está dacordo em que os refugiados de 1948 não podem regressar a Israel, o que implicitamente é um reconhecimento do direito de Israel a construir um Estado judeu. Se Israel puido expulsar legitimamente a 600.000 árabes em 1948, por que não expulsar a um número ligeiramente superior agora? Qual é a diferença moral entre expulsar aos árabes em 1948 e em 2009? Os EEUU permitiram a expulsão dos alemães de Alsácia-Lorena e um éxodo forzoso aínda muito maior propiciado por França na Indochina. Os EEUU têm promovido uma recolocação de populações tão grande em Viet-Nam e Afeganistão que questionar o direito de Israel a recolocar aos árabes 30 milhas para além é vergonhosamente hipócrita. Os EEUU anexaram-se uma terceira parte de México, apenas há um século, repressaliando aos que se resistiam duma maneira que faz palidecer o bombardeo árabe de Sderot. Entre os principais aliados dos EEUU, Japão garante a cidadania só aos que são etnicamente japoneses, Alemanha só favorece o retorno dos etnicamente alemães, e os Emiratos Árabes Unidos só garantem a cidadania aos árabes –a pesar de que os índios e os iranianos levam vivendo ali desde incalculáveis gerações. Todos e cada um dos Estados árabes pressionaram aos seus judeus para emigrar, e agora proíbem aos judeus adquirir terras ali. Vender propriedades aos judeus constitui uma ofensa capital no mandato da Autoridade Palestiniana. Israel tem, pois, todo o direito a agir com reciprocidade e recolocar aos seus árabes. Causaria sofrimentos a alguém o proceder desse modo? Seguramente, mas na mesma medida que a criação de qualquer Estado. Os EEUU causaram mais de um milhão de mortos em Afeganistão, apoiando a insurrecção ánti-soviética por motivos meramente ideológicos. Os judeus sofreram mais de 50.000 baixas durante o estabelecimento do nosso Estado. Todo o mundo está povoado, ea criação de um Estado sempre causará algum tipo de sofrimento. Recolocar aos árabes de Israel para criar um Estado judeu ajusta-se historicamente ao sofrimento mínimo, e Israel poderia inclusso compensar aos árabes. Pensade-o nestes termos: se Palestina é um Estado palestiniano sem judeus, Israel deveria ser um Estado judeu sem palestinianos. Os judeus foram despraçados de todos os países árabes; agora é o momento de que os árabes marchem de Israel.

A lealdade dos árabe-israelis é pura ficção. Os árabes mais pragmáticos toleram a Israel na medida em que os judeus lhes dêm grandes quantidades de dinheiro através de projectos de infraestruturas e subsídios directos, os eximam de qualquer tipo de obriga como pagar impostos ou servir no exército, e não interferam nos assuntos da comunidade árabe. De facto, a polícia israeli não accede aos bairros árabes. Lod, uma comunidade parcialmente árabe próxima ao aeroporto Ben Gurion, está delcarada oficialmente “zona hostil” fechada a qualquer tipo de actuação legal; a polícia accede raramente, em veículos blindados. Os árabe-israelis de Galilea ovacionaram desde os telhados das suas chozas quando os mísseis de Hezbolá bombardearam Haifa. Os árabe-israelis alinham-se maioritariamente com a OLP e votam dacordo com as instrucções da OLP –como quando apoiaram a Rabin. Os árabe-israelis adicam-se a promover o ódio, incluíndo as violações de judeas, e exibem uma hostilidade criminal no seu agir cotidiano. Um taxista árabe ou um padeiro oferecem-vos o seu sorriso, mas se comportarão de modo distinto quando não haja pelo meio uma remuneração econômica. Os membros árabes da Knesset visitam de modo rutinário Estados inimigos como Síria, e intercâmbiam informação com os seus dirigentes. A OLP segue as tácticas de Ho Chi Min de construir uma sociedade paralela no Viet-Nam do Sul. Fatah construi uma sociedade árabe dentro de Israel paralela ao Estado: com o seu próprio benestar, instituições de saúde, departamentos legais, administração e ideologia.

Alguns dos nossos amigos mais capazitados aconselham a Israel seguir o modelo de Sul África, baseado no domínio informal. Lá, a população branca concedeu todos os direitos democráticos aos negros mas controla o país de modo informal, maioritariamente através das funções superiores da economia. Um cenário tal não funcionaria em Israel. Os moralistas judeus não são comparáveis aos aguerridos boers, e os árabes nada têm a ver com os admiráveis e decentes negros de Sul África. Os sulafricanos brancos têm-se mesclado e casado com a população negra ao longo das décadas, mas a hostilidade entre judeus e muçulmãos está aínda muito fresca enão deixará de sangar até que transcorram muitos séculos. Contrariamente aos negros, os árabes têm independência inanceira e laboral respeito da população economicamente dominante; os árabes não necessitam aos judeus para sobreviver, pois podem abastecer-se dos fundos da ONU, os EEUU, a União Europeia e Arábia Saudi. Contrariamente aos negros, os jóvenes árabes estám ideológica e religiosamente motivados, incitados por outros muçulmãos e pela esquerda. Os Estados vizinhos não ameaçam a África do Sul, que constitui um império bem integrado na região, seguro devido ao seu vasto território e as suas fronteiras defendíveis.

A esquerda israeli originariamente aceitara os direitos democráticos para os árabes devido a que eram muito poucos como para ter influência na política israeli. Para além da hipocresia de premiar com direitos a gentes incapazes de disfrutá-los, esta situação tem variado. Os árabes influim decisivamente nos processos eleitorais israelis: por exemplo, Rabin chegou a Primeiro Ministro graças ao voto árabe, e do mesmo modo Barak logrou impôr-se nas recentes primárias de Avodah. Em vinte anos, os árabes que actualmente são crianças estarão em idade de votar e constituirão mais da terça parte do eleitorado –de longe o grupo mais representativo à hora de votar. Durante quanto tempo poderão os judeus evitar as medidas críticas para o Estado propostas pelos políticos árabes num Gabinete de Seguridade, onde se tomam as decisões militares e de seguridade? Aínda mais, que evitará que os árabe-israelis –como qualquer outros cidadãos num Estado democrático- podam reclamar o Ministério de Defesa? Que impedirá que formem uma coaligação maioritária com os judeus de ultra-esquerda e federem Israel com Jordânia? Arafat, e mais recentemente Ahmadineyad, têm feito ênfase na estratégia de tomar o controlo do Estado de Israel pacificamente, democraticamente, através de eleições. As mães árabe-israelis são um arma mais fiável que os palestinianos suicidas.

O Dia da Independência israeli é Al Naqba, o dia da catástrofe, para os árabe-israelis; eles perderam a sua independência quando os judeus alcançaram a sua. Israel exibe um símbolo judeu na sua bandeira, a estrela de David. O símbolo religioso judeu, a menorá, adorna todos os documentos oficiais do Governo. O hino nacional israeli faz menção do espírito judeu, não do muçulmão. Não há lugar para os símbolos muçulmãos no Estado judeu. A Lei de Retorno israeli dá a benvinda aos refugiados judeus procedentes do ano 135 da Era Comum, mentres que Israel não admite aos refugiados árabes de 1948. A democracia etnicamente cega é fundamentalmente incompatível com um Estado judeu. Podem os EEUU imaginar-se denominando ao seu Estado Branco, Caucásico ou Cristão? Se Israel é étnicamente –ou religiosamente- cega, para que a necessitamos? Os judeus poderiam viver mais seguros na aproximadamente igual de etnicamente cega Canadá ou nos EEUU.

Israel é um Estado unireligioso, ao modo do Vaticano, não uma democracia aséptica que deva ser religiosamente cega.


OBADIAH SHOHER

22 Nisan 5769 / 16 Abril 2009

O JOGO DA HONESTIDADE

Os reformistas pelo menos são honestos. Não exigem nada aos seus feligreses, os “judeus” podem violar todos e cada um dos mandamentos e, assim e tudo, ter garantido um assento nas sinagogas reformistas. A Torá para eles é um conto, a observância –voluntária, de todos os judeus- algo bom; não existe o mal. Os rabinos ortodoxos são superficialmente estritos. Os judeus devem observar milheiros de preceptos, que afortunadamente também incluim os mandamentos. Mas é isto certo? Os ortodoxos têm elevados objectivos, mas conformam-se com logros mais modestos. A observância é obrigatória, mais se se viola tacitamente não se passa nada. Observar as minuciosas regras rabínicas é mais importante que os próprios Mandamentos. É singelo controlar se apagas as luzes o Shabat, mas custoso observar o “não roubarás” e os demais mandamentos de orde moral. Os bons judeus ortodoxos entregam a Terra dos judeus aos árabes e submetem-se aos Governos ántisemitas de Israel. Os honestos reformistas têm abandoado abertamente toda traça de judaísmo, os ortodoxos também, mas de maneira mais hipócrita.

Ambos socavam à juventude judea. As escolas hebreas são fábricas de ántisemitas. A gente jovem é honesta e sensível. Eles contemplam a vacuidade reformista e a hipocresia ortodoxa e optam por rechaçá-las. Como vam poder as jóvenes crianças associar o relato de serem o povo escolhido com o exercício da igualdade entre todos os humanos? Se os judeus não se diferenciam dos negros, a que vem tanta história? Se, doutra banda, a Terra foi-nos Prometida, de que vai isso do “processo de paz”? As crianças não são parvas nem imbéceis: se Israel negocia o seu território, daquela será devido a que este depende mais da ONU que da palabra de D’us. Se os gays são admitidos nas sinagogas, daquela significa que os mandamentos os fixam os rabinos em vez de D’us. Que sentido teria ser observantes?

Os preceptos que as escolas hebreas não são capazes de aniquilar no ensino das crianças, os seus pais encarregam-se de fazê-lo. Shabat? Porco? Oração? Eh, que estamos no século XXI, esquecede esses atavismos. Não vos têm ensinado na escola que isso só são tradições passadas de moda? Sim, nós respeitamos a tradição. Ah, mas não a observamos. Porque, somos modernos ou que?

As crianças ódiam a mentira e não aceitam as explicações liosas da variante de bondade-de-sermos-judeus-não-judeus. As escolas, as sinagogas, e os pais demonstram que o judaísmo é uma grande mentira, ou talvez muitas pequenas mentiras. As crianças despreçam esse judaísmo. Toda uma geração será assimilada. Os rabinos promovem a ficção de que os rapazes de mãe judea são judeus; a todos os efectos isso é uma monumental mentira. Poucas mulheres judeas desposadas com gentis são capazes de que os seus filhos sejam judeus; a maioria assimilam-se velozmente. Uma geração de falsos judeus ou de não-judeus, escolhede vós a denominação.

É singelo inculcar valores judeus às crianças: simplesmente sendo honestos com elas. Os adolescentes do Betar de Jabotinsky não utilizavam ascensores adaptados ao Shabat, mas pegavam tiros contra os britânicos e os árabes. A gente jovem é muito receptiva às ideias –mas só às ideias com sentido. À Torá e ao Sionismo, mas não a Shulan Aruj [Nota: código de leis rabínicas elaborado pelo Rabbi Yosef Caro e vigente até hoje em dia]. Ao judaísmo consistente que discorre através duma linha firme desde o assassinato dos egípcios às mãos de Moisês até a conquista de Canaan por Josué e o extermínio dos amalequitas, até a guerra fundamentalista dos Macabeus e a revolta de Bar Kochba até os nossos dias. As crianças comprendem as verdades sem doblezes: “Esta é a nossa Terra, e não a dos árabes”, “Os judeus não são ateus de esquerda” –sempre e quando os pais e a sociedade não se adiquem infatigavelmente a desacreditar a ideia de judeidade, claro está.

Alguns dirám que isso é inculcar ódio nas crianças. Eu denomino-o predicar a verdade.


OBADIAH SHOHER


Durante a guerra de Gaza –apenas há três meses e parece que têm passado anos- fiquei com as ganhas de publicar em Últimos dias de Bar Kochba o artigo que reproduzimos hoje. Textos de uma actualidade mais imediata com o acontecer na Faixa de Gaza relegaram naquele momento a edição deste lúzido artigo da cantante Olvido Gara (Alaska) aparecido no recomendável blogue de Víctor Fan Fatal.


A imediatez pontual do que comenta está caduca, obviamente, mas o retrato e a crítica de fundo contra a escória esquerdista (e ex-franquista) do mundo da farândula e do celuloide em Espanha têm a mesma vigência que o 13 de Janeiro, o dia em que Alaska alegoricamente tomou o seu fussil e abriu fogo cruzado contra a misséria moral dos Bardem, Mayor Zaragoza, Concha Velasco, etc.


Alaska é uma mulher que leva explorando as vangardas artísticas (a musical nomeadamente) desde há mais de trinta anos, sem se casar nunca com o poder, arremetendo publicamente contra as grandes ditaduras do nosso tempo (Cuba, Venezuela, Iran –vaia, os nossos sócios na Alianza de Civilizações!) e solidarizando-se com a defesa da liberdade em todas as suas variantes (de conciência, sexual, política, etc). Muitos não lho perdoam e resulta ser uma artista vetada e censurada em quase todos os meios controlados pelos seudópodos do poder socialista. Para além do seu blogue em Libertad Digital, apenas um jornalista liberal como Jiménez Losantos lhe tem oferecido tribuna. É normal, pois, que no recente conflito em Gaza se solidarizasse com o Estado de Israel –não se havia de solidarizar!- e não com as ditaduras homófobas, criminais e fascistas dos países árabes.


Velaqui por fim, embora seja com retrasso, a sua saúda solidária com o Estado de Israel.




EL ANTISEMITISMO TÍPICO DE LA IZQUIERDA


Los titiriteros stalinistas volvieron este domingo a hacer gala de la intolerancia y el sectarismo que les ha caracterizado siempre, poniéndose de lado de los terroristas de Hamas. El antisemitismo nazi de los titiriteros estuvieron incitando a la violencia contra los judíos como demostraron el pásado sábado con el manifiesto que firmaron y sus proclamas contra el estado de Israel.


Es vergonzoso ver a estos pelmas y rancios pseudoartistas de la mano de los islámicos que cuelga homosexuales, lapida mujeres adúlteras y practica ablaciones, sin olvidar los apoyos de estos stalinistas a las dictaduras internacionales como la cubana o la tiranía de Chávez. De hecho, vimos pancartas de apoyo al golpista de Caracas por parte de los manifestantes izquierdistas e islamistas en las calles de Madrid.


Las muestras de exaltación antisemita en las calles de Madrid, con apedreamiento de la embajada israelí incluída, gracias a los titiriteros de la Zeja, al PSOE, IU y sus amigos islamistas, recordaba a la noche de los cristales rotos y el comienzo de la persecución y el genocidio del pueblo judío ocurrido en Europa.


La progresía se ha vuelto a retratar una vez más, y ha vuelto a demostrar que está en contra de las libertades, de la democracia liberal y occidental que son tan antisemitas y que odian a los judíos tanto o más que los nacional socialistas que les querían exterminar en los años 40 del siglo pasado. Ver a Zerolo coincidiendo con el movimiento nazi americano, al PSOE y sus titiriteros milonarios gritando contra el pueblo judío acusándoles de genocidio y apedreando la embajada israelí, es una de los episodios más vergonzosos que hemos tenido que presenciar este fin de semana. Como vergüenza me da ver a Zerolo con los rizos al viento y de la mano de los que asesinan también homosexuales y en contra de un estado democrático que tiene todo el derecho a defenderse de los terroristas islámicos que pretenden exterminar a su pueblo.


Ahora comprendo porqué no ví a Zerolo ni a la FELGTB de Ferraz, ni al maripogresismo oficial, manifestándose junto a los "Derechistas" activistas de COLEGAS en contra de la invitación de Moratinos al ministro iraní de exteriores para estrechar aún más las cordiales relaciones existentes entre dos grandes aliados, como ya conté con todo lujo de detalles en la doble moral de la izquierda Gay.

Estos hipócritas que no quisieron saber nada cuando se les pidió que intercedieran y pidieran la libertad de Gorki Águila [Nota: líder da banda cubana de punk-rock “Porno para Ricardo” conhecida pelas suas críticas ao regime castrista. Foi detido em Agosto de 2008], que nunca se movilizan contra las tiranías internacionales, ni contra el terrorismo etarra, ni contra las guerras y genocidios recientes… No permiten que Israel use su derecho a defenderse de los terroristas de Hamas.

La izquierda y sus titiriteros han vuelto a retratarse una vez más; a pesar de ellos: ¡¡VIVA ISRAEL!!


OLVIDO GARA (ALASKA)




Em Egipto o 80% dos judeus não marcharam, mas morreram devido à Plaga da Escuridade. Estes judeus simplesmente nãp foram capazes de se afastar da cultural gentil de Egipto e não estavam preparados para a Redempção. É algo semelhante ao que se passa com os judeus assimilados dos EEUU.

Douglas Bloomfield, desde The Jerusalem Post, advirte de como o novo Ministro de AAEE de Israel, Avigdor Lieberman, poderia alienar aos judeus estadounidenses.

Lieberman, que foi director geral com Netanyahu duranteo anterioir mandato de este, dixo que as concessões aos árabes ‘são uma invitação para que exerçam mais e mais pressão, e emprendam mais e mais guerras. Se queremos a paz, preparemo-nos para a guerra’. Com declarações como essa e a sua reputação de razistaque quer expulsar de Israel aos cidadãos árabes, Lieberman é o melhor que lhe tem sucedido ao lobby pro-árabe de Washington desde a morte de Yasser Arafat. Mas para os judeus é negativo. Uma recente enquisa para J Street [Nota: organização pacifista pro-árabe dos judeus nos EEUU vinculada ao Partido Demócrata] amosava que Obama é ‘consideravelmente mais popular’ entre os judeus norteamericanos que Netanyahu, por uma diferença de 73 a 58, e que os pontos de vista de Lieberman såo ‘massivamente rechaçados’ pelos judeus dos EEUU. A pedra de toque do lobby pro-israeli durante mais de 60 anos tem sido o compromiso de Israel na procura da paz fronte ao compromiso árabe de destrui-la. Israel poderia correr grandes riscos se renuncia a essa image que tanta força lhe tem proporcionado nos EEUU e, especialmente, no Capitólio. Tras as declarações de Lieberman e a falha de convencimento de Netanyahu na consecução da paz, Israel arrisca-se a ser considerada como um obstáculo para a paz.

Basicamente vem dizr que os judeus progres sentem-se mais a gosto com uma Israel que cava a sua própria tumba, desmantelando as comunidades judeas, expulsando a centos de milheiros de judeus, e convertendo a milhões de israelis em objectivos dos mísseis, tudo pelo logro da “paz”, que com uma Israel forte.

Tras a recente guerra de Gaza, entre falsos informes de “crimes de guerra” israelis e atrozidades das IDF, muitos judeus progres sentem-se divididos entre apoiar a Israel e a visão das fotos de pobres mulheres árabes solhozando. Estes partidários progres de Israel, sentem-se na necessidade de justificar dalguma maneira o direito de defesa de Israel e o dos seus cidadãos a não serem desquartizados pelos foguetes Kassam de Hamas. Mas agora que Israel vem de eligir um novo Governo que quando menos semelha remiso a embarcar-se em incertos “processos de paz”, estes judeus começam a mover-se inquedos nos seus assentos.

É frustrante que 60 anos depois do re-estabelecimento de Israel, a judearia progre seja tão volúvel como para basear o seu apoio em função da política do Governo israeli. A maioria dos judeus estadounidenses detestavam a Bush, embora eram praticamente inexistentes os que punham em questão o direito dos EEUU a existir ou a legitimidade da sua luta contra o terrorismo. Os judeus estadounidenses não deveriam questionar a legitimidade de Israel nem se avergonhar de ela. Para além que o Governo seja de esquerdas ou de direitas, o patriotismo e o nacionalismo é algo que deveria ser mais profundo.

Lieberman está absolutamente acertado ao rechaçar noções simplistas como a de “territórios a câmbio de paz”. As propostas desse tipo são absurdas. Se os árabes querem paz, daquela podem depôr as suas armas e lograr a paz. Israel tem-lhes entregado muito território -e a um alto custo- a câmbio de nada. A “paz” não é desejável se supõe a extinção do Estado judeu. Fragmentar Jerusalém e converter Judea, Samaria e os altos do Golan em territórios judenrein, promover uma nova marcha ao exílio, não é um preço que estejamos dispostos a pagar a câmbio da aprovação da comunidade internacional. É ridículo e insólito que o vencedor duma guerra defensiva deva entregar territórios ao inimigo pelo que foi atacado, e que ele derrotou seis ouj sete vezes através de guerras sucessivas. Em todo caso deveriam ser os árabes os que oferecessem territórios a Israel!

Anos atrás, um estudo amosava que para muitos judeus estadounidenses, o Holocausto –e não o Estado de Israel- era o que jogava o rol principal na sua identidade como judeus. É uma triste testemunha para o nosso Estado contemporâneo que a judearia dos EEUU se sinta mais vinculada à destrucção terrível e horrenda da judearia europeia, que ao vibrante, vivo e renascido Estado judeu. Amosa uma tendência a preferir ser vítimas mais que a se valer por um próprio, a ser passivo antes que assertivo, e a ser o que é assassinado antes que a ser o que mata. Em ressumo, muitos judeus progres identificam-se mais con Tevye o leiteiro da Rússia zarista ou com Anna Frank, que com a Missão de rescate de Entebbe ou os trunfos na Guerra dos Seis Dias. Este autodespreço só é possível achá-lo entre os judeus.

Não é de extranhar que a judearia norteamericana esteja em franco declive, precipitando-se na escuridade com uma taxa do 50% de assimilação e matrimônios mixtos. Em uma geração ou duas, os judeus dos EEUU já não conformarão um grupo identificável, na medida em que as vodas mixtas terão provocado a extinção destes judeus não comprometidos. Com a sua abismal ignorância do judaísmo e a sua carência de orgulho de serem judeus, essa sinistra tendência não deveria surprender a ninguém. Imploro aos judeus dos EEUU que se acerquem por alguma sinagoga ou yeshiva e que aprendam algo de judaísmo –autêntico judaísmo- e que desenvolvam um pouco de orgulho de ser judeus. Que deixem de se desculpar porque Israel se defenda a sim própria e aos seus cidadãos. Não queremos outro Yad VaShen ou um Dia internacional de Lembrança do Holocausto. Israel não tem por que se doblegar ante os árabes e se pôr em perigo em aras da “paz” para ganhar o vosso apreço ou o de qualquer outro. O futuro do povo judeu está em Israel, mentres que todos estes que são incapazes de ver estas evidências rematarão desaparecendo, padecendo o mesmo destino que o 80% dos judeus que não abandoou Egipto.


BAR KOCHBA (FOR ZION’S SAKE)