SHABAT SHALOM



Um palestiniano roubou o teléfono móvil dum judeu –um incidente absolutamente habitual.


Mas nesta ocasião, a vítima foi a irmã de Baruch Marzel. Rachel telefonou ao seu próprio número e perguntou ao rapaz árabe pelo seu pai. Imediatamente, o árabe devolveu o teléfono numa comisaria de polícia.


A polícia não acreditou na confissão do árabe e detonou o teléfono, por se acaso.


Os palestinianos têm muitíssimos direitos e algumas obrigas.


Direitos:

1. Têm o direito de viver na sua terra: Síria e/ou Jordânia, pois é donde procedem.

2. Têm o direito de viver em paz com os seus irmãos em Síria e Jordânia, e de não serem assassinados como tem ocorrido tantas vezes nestes dois países.

3. Têm o direito de receber uma educação de tolerância por parte das suas autoridades árabe-palestinianas.

4. Têm o direito de serem educados a respeitar a alteridade.

5. Têm direito a trabalhar e sair da miséria, trabalhando em lugar de serem carne de canhão do mundo árabe na sua guerra anexionista contra Israel.

6. Têm o direito a serem dirigidos por pessoas que amem a vida e que não os utilizem como escudos humanos.

7. Têm o direito de pensar por sim próprios, e de não serem tratados como borregos.

8. Têm direito a amar a vida e não serem educados no amor à morte, como lhes acontece desde há mais de seis décadas.

9. Têm direito a reivindicar o seu país: Jordânia e Síria.

10. Têm direito a levar aos seus rapazes a escolas que os eduquem nos valores d democracia, o amor à vida, o respeito à alteridade.

11. Têm direito a abandoar o fanatismo que lhes tem regido as suas vidas durante décadas ou séculos.

12. Os rapazes têm o direito de serem amados pelos seus pais mais do que estes ódiam aos seus inimigos.

13. Têm o direito a que se lhes conceda a nacionalidade dos países árabes nos que vivem recluídos desde 1948 em campos de refugiados, nos que vegetam sem direitos por parte dos seus irmãos e concidadãos libaneses, sírios, jordanos, e são empregados como carne de canhão por parte do totalitarismo panarabismo nazional-socialista e do totalitarismo islamista.

14. Os árabes-palestinos que vivem em Gaza e em Judea-Samaria têm o direito de não serem empregados, [com ou sem a sua aquiescência e beneplácito], como escudos humanos do totalitarismo islâmico e del totalitarismo panarabista nacional-socialista.

15. Têm o direito à liberdade religiosa, na que os cristãos sejam respeitados e os muçulmãos que apostatam do Islám podam fazê-lo sem perigo das suas vidas. Têm o direito a discrepar da religião.

16. Têm direito à igualdade de gênero, a que as mulheres sejam consideradas e tratadas como seres humanos iguais aos homens.

17. Os homosexuais têm direito a sê-lo e a que se lhes respeite a sua vida.

18. Os trabalhadores árabe-palestinianos têm o direito a sindicar-se em Gaza e Judea-Samaria ante as autoridades árabe-palestinianas, como o têm ante as autoridades israelis.

19. Têm o direito de assumir uma vida responsável e a não serem indoutrinados em que todo o mal da sua sociedade procede dos outros, dos judeus.

20. As crianças têm direito a reciber uma educação dirigida a melhorar a vida de cada indivíduo e da colectividade, e não como a que recebem agora na que se exalta o nihilismo, enaltecendo-se a morte, ensalzando-se ao islamikaze-shahid- e onde se encumea ao terrorista e se inculca o ódio à alteridade.

21. Têm o direito de não serem empregados como o cavalo de Troia do mundo árabe em Israel.

22. Têm o direito de não serem a coartada de ONG´s antisemitas que sob a apariência de defender os direitos humanos empregam-nos para as suas fins propagandísticas na sua cruzada e yihad judeofóbica.


E as suas obrigas
:

1. Procurar a paz.

2. Amar mais aos seus filhos do que ódiam aos seus inimigos.

3. Reivindicar a sua identidade real e não fictícia; não dizer que são palestinianos quando nunca têm sabido nada sobre o nome de Palestina até que os ocupantes britânicos empregaram esse nome. Reivindicar a sua ascendência árabe síria e/ou jordana e a sua pertença a esses países.

4. Serem autocríticos e pensar com o cerebro. Embora lhes possa resultar difícil por tantos anos de inactividade córtico-cerebral. Pensar livremente não lhes perjudicará.

5. Lembrar que o próprio Corám reconheze a titularidade do povo judeu sobre todo Israel.


DR. SHELANU

HONDURAS, GUERRA CIVIL

A partir da Nicarágua, paraíso da corrupção, onde Daniel Ortega se prepara para alterar também a Constituição de modo a perpetuar-se no cargo, Zelaya acaba de apelar à guerra civil nas Honduras e garante que volta nos próximos dias.


O plano é de Chavez, ou melhor, do comunista (e ex-fascista) espanhol Viciano Pastor. Até agora a tomada de poder tem-se feito por subversão interna da democracia. Chavez, que comandou o golpe militar mais sangrento dos últimos 20 anos na América Latina (mais de 70 mortos), aprendeu com o fracasso e percebeu que havia outras maneiras mais palatáveis de alcançar o poder absoluto, parodiando e aproveitando a fraqueza das instituições democráticas daquela região.


Rafael Correia, que ganhou eleições com dinheiros do narcotráfico comunista (FARC), Evo Morales, que continua a aumentar a produção de coca, Daniel Ortega, Lugo (Paraguai) e os Kirchnener (Argentina), estão todos, à sua maneira, a seguir o guião.


Nas Honduras Zelaya tentou o mesmo, mas não teve habilidade suficiente, pese embora o massivo apoio logístico e financeiro de Chavez.


O plano falhou e é evidente a fúria de Chavez, que leva à tentação de passar à acção física.


Tudo deverá começar com algumas acções de violência, com mortos do lado de Zelaya. Nos últimos dias foram capturados mais de 100 venezuelanos e nicaraguenses, e não é dificil deduzir, não só o que andavam a fazer, mas também que se trata apenas de uma pequena parte dos activistas infiltrados a partir da Nicarágua.

Tem de haver mortos entre os apoiantes de Zelaya e os activistas se encarregarão de que isso aconteça, nem que tenham de ser eles mesmos a executar a acção. Está nos manuais que tem de haver "mártires", para pegar fogo ao rastilho.


O apoio "bolivariano" fluirá em força.


As Honduras estão sózinhas contra o chavismo, agarradas à sua Constituição e à democracia, Não contarão com a Europa, refém da sua própria fraqueza e covardia face aos doidos deste mundo.


E também não contarão com os EUA, onde um inacreditável Presidente, não pára de mostrar a verdadeira face, colocando-se cada vez mais ostensivamente ao lado daqueles que são, no mundo de hoje, os inimigos da democracia e da civilização ocidental. Talvez por isso mesmo, as suas taxas de aprovação são já mais baixas do que as de Bush no mesmo período, do 2º mandato.


Obama alinhou-se com Chavez contra um aliado dos EUA, tal como está a fazer no Médio Oriente, cortejando os países muçulmanos, e bravejando contra Israel, o mais fiável aliado americano.


É verdade que começam a ser nítidas as fissuras com Clinton e com largos sectores do próprio Partido Democrata, mas os EUA têm 3 anos pela frente com este homem perigoso à cabeça. Teme-se que os EUA ajoelhem ainda mais do que no tempo do desastroso consulado de Dhimmy Carter.


Há até um politólogo russo que prevê para breve o desmenbramento dos EUA.


Chavez está confiante na doença ideológica do Presidente americano e, quando no seu próprio país tudo está a dar para o torto, uma aventura internacionalista é o melhor que lhe pode acontecer, ainda mais contra um país pobre e completamente isolado em termos diplomáticos.


A guerra civil é por isso desejada por Zelaya e os seus mentores bolivarianos.


O palco está montado, com a benção de Obama, o apoio activista de iranianos e e chavistas, e a cumplicidade complacente e cega da Comissão Europeia.



Fonte: O Triunfo dos Porcos


A Knesset discutiu um plano para expulsar a todos os imigrantes ilegais antes de 2013. Um objectivo loável –mágoa que não seja certo.


Na realidade, a polícia de imigração deseja expulsar a 20.ooo ilegais este ano, e não segundo se proclama a 280.000. No que vai de ano, apenas um milheiro têm sido deportados.


O número de 280.000 é eloqüente. A Knesset só está tomando em consideração a expulsão daqueles que accederam a Israel como turistas ou com visas de trabalho de cinco anos. Arredor de 200.000 palestinianos que trabalham ilegalmente em Israel nem sequer são considerados objecto de deportação. Contrariamente aos desvalidos filipinos ou tailandeses, aqueles estám protegidos pelo lobby “pacifista”.



ÀS VOLTAS COM A NAQBA

O Ministro de Educação ofereceu uma resposta politicamente correcta às críticas realizadas ao seu plano de suprimir as referências à Naqba nos planos de estudo israelis. Gideon Saar (Likud) sinalou que ensinar a “catástrofe” palestiniana o único que faz é fortalecer aos islamistas radicais e impedir a convivência.


O qual não é nenhuma parvada. Os judeus não queremos lições sobre a Naqba nas nossas escolas porque nos alegramos da “catástrofe” palestiniana. A sua catástrofe dou pê à nossa independência. A perda do seu país dou pê ao nosso Estado. E a sua derrota é a nossa vitória.


O membro da Knesset, Ahmed Tibi (Ta’al), um cidadão árabe-israeli que esteve muito ligado a Arafat, protestou veementemente contra Saar. Tibi está no certo num ponto: rechazar o ensino da Naqba nas escolas não fazerá que desapareça da realidade israeli.


Mais bem, a expulsão dos árabe-israelis seria o único capaz de cambiar essa situação.



CHARLAS-COLOQUIO NA CORUÑA E VIGO
“ISRAEL: O MEDIO ORIENTE”


A Coruña
Intervén:
Raphael Schutz, Embaixador de Israel en España.

Presentan:
Júlio Béjar, socio de AGAI e escritor
Francisco Linares, socio de AGAI e socio do Club Financiero Atlántico.

Día: Mércores 22 de Xullo de 2009
Hora: 20:00 horas
Lugar: Club Financiero Atlántico, Avenida Salvador De Madariaga 76

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Vigo

Intervén:
Raphael Schutz, Embaixador de Israel en España

Presentan:
Manuel Pérez, ex-Alcalde de Vigo e ex-eurodeputado
Pedro Gómez-Valadés, presidente de AGAI

Día: Xoves 23 de Xullo de 2009
Hora: 20:00 horas
Lugar: Hotel Los Escudos, rúa Atlántida 106 en Vigo (Alcabre)
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LEITURA DE VERÃO

…E o asno viu ao anjo do Senhor em pê no meio do caminho (Números, 22).



Em 1989 um dos meus cantantes e compositores predilectos, Nick Cave, editou a sua primeira novela, “And the ass saw the angel” –traducção ao castelhano em Editorial Pre-Textos, 1991. Recomendo-vos a sua leitura.


Recolhendo o relato da história de Balaam e o rei moabita Balak, a obra narra a história de Euchrid Eucrow, um mudo deforme mas dotado duma extranha sensibilidade, que trata de sobreviver sem enlouquecer a uma mãe permanentemente bébeda e violenta, a um pai psicópata e ao acoso dos ukulitas, uns hipócritas e desagradáveis vizinhos do povo próximo. Euchrid está convencido de que D’us lhe encarregará uma misão, um propósito relacionado com a chuva incesante e com a formosa criança Beth.



Viu, pois, o asno o anjo do Senhor, que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que desviou-se o asno do caminho, indo pelo campo; então Balaam espancou o asno para fazê-lo tornar ao caminho.


Mas o anjo do Senhor pôs-se numa vereda entre as vinhas, havendo uma parede de um e de outro lado.


Vendo, pois, o asno, o anjo do Senhor, encostou-se contra a parede, e apertou contra a parede o pé de Balaam; por isso tornou a espancá-lo.


Então o anjo do Senhor passou mais adiante, e pôs-se num lugar estreito, onde não havia caminho para se desviar nem para a direita nem para a esquerda.


E, vendo o asno o anjo do Senhor, deitou-se debaixo de Balaam; e a ira de Balaam acendeu-se, e espancou o asno com o bordão.


Então o Senhor abriu a boca do asno, o qual disse a Balaam: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?


E Balaam disse ao asno: Por que zombaste de mim; quem dera tivesse eu uma espada na mão, porque agora te mataria.


E o asno disse a Balaam: Porventura não sou o teu asno, em que cavalgaste desde o tempo em que me tornei teu até hoje? Acaso tem sido o meu costume fazer assim contigo? E ele respondeu: Não.


Então o Senhor abriu os olhos a Balaam, e ele viu o anjo do Senhor, que estava no caminho e a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça, e prostrou-se sobre a sua face.


Então o anjo do Senhor lhe disse: Por que já três vezes espancaste o teu asno? Eis que eu saí para ser teu adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim:


Porém o asno me viu, e já três vezes se desviou de diante de mim; se ele não se desviasse de diante de mim, na verdade que eu agora te haveria matado, e a ele deixaria com vida.


Então Balaam disse ao anjo do Senhor: Pequei, porque não sabia que estavas neste caminho para te opores a mim; e agora, se parece mal aos teus olhos, voltarei.


E disse o anjo do Senhor a Balaam: Vai-te com estes homens; mas somente a Palavra que eu falar a ti, esta falarás.



(Números 22:23-35)



David Grossman, um dos nossos mais destacados escritores, está furioso. Num recente artigo diz que sinte como os israelis aceitam com indiferência “as nossas superficiais vidas, carentes de toda esperança…”. Acredita que “nos regodeamos em ansiedades, lassitude e numa pretendida superioridade moral”, na “auto-abnegação”, e que procuramos uma via de escape “no doce estupor do nacionalismo, o militarismo e o vitimismo”. Negamos, assegura, “as legítimas necessidades e justas exigências dos palestinianos”. Rechazamos comprender que a realidade “require flexibilidade, audácia e visão”. Nós, afirma Grossman, rechaçamos dar “qualquer passo autêntico que nos leve a um autêntico câmbio de conciência”, e que traia a Paz.

Um poderia agardar que Grossman, escritor sensível e afligido pai, não volcasse a sua frustração pela ausência de paz numa condeia global da maioria do povo israeli. Caberia agardar um exercício de introspecção nas causas de que tenhamos perdido “a capazidade de lograr a paz”, como ele se lamenta, e no que deveríamos fazer para lograr o seu “autêntico cambio de conciência”.

Que câmbio é esse que ele agarda? Ceder às “legítimas necessidades e justas exigências dos palestinianos”, sem importar o perigo que isso suponha para a nossa supervivência, é o que tem em mente? Pois, por favor, explicite-o querido e distinguido escritor. Por favor, ensine-nos como capear os perigos aos que daria pê a sua “visão” –ou acaso acredita que a possibilidade do controlo do West Bank por Hamas é uma simples fantasia?

Caberia agardar, também, que Grossman deixasse de queixar-se sobre se os israelis e palestinianos “não entendem na realidade, em profundidade, o que significa a paz”, e comezasse a tratar de explicar aos pobres iletrados que habitamos esta terra a “opção da paz verdadeira” que ele possue. Existe alguma possibilidade de que a sua visão seja aceitada pela maioria dos palestinianos? Poderia fazer que abandoassem a “visão” militante de Hamas pela que têm votado a maioria de eles?

Isto poderíamo-lo comprovar se Grossman e os seus colegas pacifistas –como Shulamit Aloni, Yossi Beilin, Yossi Sarid, Yuli Tamir, a maioria dos articulistas do Ha’aretz e muitas outras prominentes figuras literárias- formulassem uma proposta, embora for uma versão renovada da Iniciativa de Paz de Genebra, e assim saberíamos que é o que pretendem que entreguemos desta vez e que tipo de “Paz” obteríamos a câmbio.

Seria uma paz fria como a que temos com Egipto, que nunca desperdícia a oportunidade de socavar ao Estado de Israel? De passo, saberíamos queantos dirigentes palestinianos e árabes desejam sumar-se a uma oferta de paz que recolheria a maioria –mas não a TOTALIDADE- das suas “legítimas necessidades e justas exigências” (como o direito de retorno? Um West Bank judenrein?) tal e como Grossman propugna. Seriam alguns mais que o escasso punhado que estiveram dispostos a apoiar a Iniciativa de Paz de Genebra? E, se não, comprometeriam-se quando menos Grossman e a sua troupe a deixar de machacar-nos com a cantinela de que somos contrários à paz porque nos negamos a participar das suas bem intencionadas ilusões?

Grossman queixa-se de que não sejamos capazes de transcender o conflito com o novo espírito do Presidente dos EEUU Barack Obama. Deveria considerar, talvez, a possibilidade de que isto seja devido a que ele e os seus visionários colegas da Esquerda simplesmente se limitam a repetir o mantra de “Paz Agora”, mentres olam fac outro lado ante a cruda realidade. Eles prefirem ignorar o fracasso de todas e cada uma das iniciativas de paz que têm promovido, desde os Acordos de Oslo, pasando pelas “conversas Ami Ayalon-Sari Nusseibeh”, até as suicidas concessões oferecidas por Ehud Barak em Camp David e Taba à Iniciativa de Genebra. Todas essas tentativas jamais foram aceitadas pelos palestinianos e, para além disso, deram sempre pê a maiores derramamentos de sangue.

Grossman e os seus amiguetes deveriam explicar também o por que, como zelosos gardães dos “direitos humanos”, semelham tão obsesionados com a autodeterminação palestiniana mentres permanecem indiferentes ante os direitos humanos básicos dos palestinianos. Por que apoiam o estabelecimento do que provavelmente se convertiria num Estado tipo iraniano dirigido por Hamas, e que conduziria aos seus cidadãos tão só a uma miséria crescente, tanto social como económica?

Como podem fazer um chamamento a fundar um regime que oprimiria às mulheres e às crianças? Como podem apoiar a criação dum Estado cujos dirigentes estám juramentados na destrucção do Estado de Israel? É o direito de autodeterminação política algo tão sublime que paga a pena ignorar tudo isso?

Só o tempo dirá, por suposto, se as nossas “angústias” são reais ou imaginárias, se Grossman se aferra à realidade ou só alimenta as suas fantasias literárias. Os factos aconselham que sejamos cautos. Se um Estado Palestiniano há ser irredentista e belicoso, seria uma grande tragédia tanto para os palestinianos como para nós.


DANIEL DORON

REI SEM COROA

Este vídeo de “King without a crown” do genial músico jasídico Matisyahu, foi elaborado utilizando as animações do popular jogo de videoestratégia e simulação social, THE SIMS 2.

Por aqui gostou-nos muito e penduramo-lo para dar começo à semana.