Rabbi Yehuda Bar Simon dixo: Existem três lugares onde as nações do mundo nunca poderão acusar a Israel dizendo "Sodes ladrões" (dado que foram adquiridos pagando dinheiro). Estes lugares são: A Cova dos Patriarcas [Hebron], o Monte do Templo [Jerusalém], e a Tumba de Josê [Shchem]. A Cova dos Patriarcas, como está escrito: "E Abraham entregou a Efron a prata..."; o Monte do Templo, como está escrito: "E David dou a Ornan pelo lugar seiscentos shekels de oiro em peso"; a Tumba de Josê, como está escrito: "E ele, Jacob, mercou a parcela de terreno aos filhos de Hamor, o pai de Shchem".
Um energúmeno que assina não-sei-quantos Muñoz, e que abastece habitualmente como correspondente ao diário espanhol “El País” de desinformação sobre o que acontece em Israel, publica hoje uma crônica absolutamente tendenciosa e falsária da expulsão acaecida ontem na Beit HaShalom.
Este meritório –da escola, supomos, dos Cierco, Murado, Wurgaft, e demais periodistas destacados na suite dos seus hoteis de 5 estrelas- emborrona média página do “diario independiente de la mañana”, esse tebeo pro-muçulmão equivalente ao Ha’aretz, soltando lindeças contra o grupo de resistentes judeus que foi evacuado da casa de Morris Abraham no meio duma contundente malheira das forças policiais, que pouco teve a ver com a luva branca que se emprega geralmente com os terroristas árabes e os seus cheerleaders da esquerda “pacifista” e recalcitrantemente ánti-sionista.
No meio do cúmulo de desqualificações –ler aquí- este gilipolha reproduz umas palavras do patriota Baruch Marzel, ao que tilda de radical e “líder messiânico” do movimento colono. O qual já são ganhas de embarulhar, mentir e botar lixo. Se alguém não pode ser em Israel tachado de “messiânico” –e máxime dentro do contexto que o termo contém ao falarmos desde a perspectiva seja política seja religiosa em Israel- é o antigo dirigente do Kach.
Radical? Sim, se como tal se classifica a uma pessoa cuja folha de serviço à causa de Eretz Yisrael só está coberta pela intransigente luta a favor dos direitos da terra que pertence ao povo judeu. Mais adequado nos semelha, neste blogue, aplicar o termo ao gabinete pró-árabe que padece o Estado de Israel, cuja maior obsessão é comprazer ao grupo de gangsters e criminais que capitaneam a Autoridade Palestiniana –com a sucessão de “gestos de boa vontade” que se vam traduzir nas próximas horas com a solta dalguns centenares de assassinos de judeus, colegas do carniceiro Kuntar-, à polìtica de auto-contenção exigida pelos EEUU e a comunidade internacional (aos que não se pode incomodar, embora seja pisoteando os direitos da nação judea) e aos mamarrachos judeófobos como Sternhell, Avinery e companhia, que controlam o cotarro mediático naquele país.
Marzel é um humilde observante da Torá –para nada um messiânico, pois- perseguido com sanha ao longo de muitos anos pela maquinária estatal israeli –com os seus seudópodos judiciais, policiais e periodísticos- ao que não têm podido comprar com prebendas de nenhum tipo, como à maioria dos políticos que agora pressumirão de cara às eleições de serem firmes valedores de Eretz Israel, e que defenderam a entrega de Gush Katif, Amona e agora Hebron ao inimigo.
Para messiânicos, os senhoritos progres de “El País”, que tiveram durante anos ao “Messias” Felipe González como icono modélico, encobrindo durante muito tempo a sua corrupção política e os 28 assassinatos de Estado dos GAL, e que agora vam outra volta de pacifistas, ánti-bélicos e favoráveis à Aliança com o Islám e os regimes mais bananeiros do planeta.
Se os judeus estám dispostos a renunciar a Hebron ou a Jerusalém, a quem diablo lhe importa o destino dos casinos, os hoteis de 5 estrelas e os complejos residenciais de Tel Aviv?
SOPHIA L. FREIRE
8 Kislev 5769 / 5 Dezembro 2008
Etiquetas: Rua da Sinagoga
quero agradecer às dúzias de pessoas que chamaram e enviaram emails interessando-se pelo meu estado. Graças a Deus acho-me melhor e regresso a casa tras o passo pelo hospital.
Os numerosos golpes proporcionados pelas forças de expulsão, que nos patearam e bateram com porras durante a expulsão de ontem de Beit HaShalom, deixaram-me com os membros paralisados, e os paramédicos valoraram que o meu colo e a espinha dorsal estám danados. Fui conduzida ao hospital Shaarei Tzedek. Graças a Deus, tras várias provas no hospital os ressultados deram positivo. Sigo padecendo uma dor severa, mas isso se passará nuns dias. O meu espírito de combate, doutra banda, não tem feito mais que aumentar e fortalecer-se tras ter disfrutado da honra de compartir a passada semana inteira, junto com milheiros de outras pessoas, em Beit HaShalom.
Tivemos a honra de conhecer a 14 famílias admiráveis que têm estado vivendo em Beit HaShalom durante o passado anos e 8 meses, assim como aos demais activistas de Kiryat Arba e Hebron. Digo-vos que não existem palavras suficientes para descrever a estes maravilhosos judeus. Derom-nos a mais incrível das lições de hospitalidade e amor e total devoção pela Terra de Israel. Para além disso, quero saudar aos centos de rapazes que acudiram a Beit HaShalom a colaborar na sua defesa.
Gostaria-me remarcar a sarta de mentiras e desinformação procedente da oficina de Ehud Barak, e que têm sido servilmente propagadas pelos mass media. Tem-se-nos dito que a expulsão de Beit HaShalom foi exquisita e levada a cabo em menos de uma hora. É importante que se saiba que isto é uma rotunda mentira. O certo é que, contra todas as expectativas, a expulsão levou pelo menos quatro dias. Como lembraredes muitas tropas de evacuação cercaram a casa na segunda feira passada com claras intenções de evacuar pela noite. Mas graças aos milheiros de judeus leais que acudiram e permaneceram em Beit HaShalom, e graças aos centos de rapazes que não permaneceram indiferentes aos ataques dos árabes, a planificada expulsão foi postergada.
E assim até ontem. Cada dia arredor de um milheiro de pessoas permaneceram em Beit HaShalom, e o Governo dedicou-se a congregar mais e mais tropas na área. Por certo, que o Governo não agardava que a expulsão fosse congregar tantas manifestações de protesta em todo o país. Houvo protestas diarias ao longo de todo o país protagonizadas por centos de judeus furiosos pelo crime que se estava a cenificar.
Estou convencida de que se o joves tivéssemos agrupado um milheiro de pessoas na casa, a expulsão não teria tido lugar. Isto deve ser uma lição para nós no futuro.
É duro dizer que a expulsão tem trunfado. Sim, têm logrado expulsar-nos temporalmente de Beit HaShalom, mas desde esse mesmo momento se estám producindo manifestações e protestas protagonizadas por patriotas judeus ao longo de todo o país, e agardamos que isto só seja o começo. Devemos assegurar-nos que o Governo pagará um alto preço pela expulsão de judeus, de modo que num futuro o devam pensar duas vezes. A mensagem é clara: se levou tantos dias e forças expulsar os judeus de uma só casa, imaginade o que sucederá quando se trate de fazer o mesmo de toda uma comunidade. Para além das protestas, os residentes de Beit HaShalom têm anunciado já que intentarão regressar à casa no dia de hoje, inclusso se isso supões ter que instalar-se em tendas de campanha no perímetro.
Estou escrevendo estas palavras no dia depois da expulsão de Beit HaShalom. Estou certa de que nos próximos dias teremos tirado importantes conclusões e aprendido do que se tem passado aqui, aprendendo assim para as lutas vindeiras.
A nossa hora da vingança chegará, se Deus quere, o dia 10 de Fevereiro, jornada das eleições, quando o povo de Israel ponha fim a este ántisionista, ántijudeu e bolchevique régime, e leve ao poder um Governo nacional. Agardemos que esta vez, os líderes eleitos não nos traicionem e sejam autenticamente leais com a Terra de Israel, o Povo de Israel e a Torá de Israel.
Shabat Shalom
NADIA MATAR*
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VERGONHOSA DERROTA DOS COLONOS EM HEBRON
0 comentarios Publicado por SIMON BAR KOCHBA en 9:02 da manhãA image occidental dos resistentes colonos israelis é outra das mentiras dos mass media. Os primeiros colonos, esquerdistas maiormente, eram sem dúvida resistentes. Disfrutaram do pleno respaldo governamental, eram fortes e estavam orgulhosos de sê-lo. Desde os anos 70, e especialmente os 80, a image dos colonos tem mudado: são religiosos conservadores, alheios à política do Governo e, portanto, habitualmente estám na corda frouxa.
Os dirigentes dos colonos desenvolveram um acordo tácito com o Governo consistente em que, apesar da retórica ánti-establishment e de que alguns enfrontamentos seriam tolerados, nunca se ofereceria uma resistência desmessurada. Isto é que sucedeu de maneira infame em Kfar-Maimon, onde o líder dos colonos enviou uma imensa multidão de defensores de Gush Katif a rodear numa marcha a cerca de seguridade para fatigar ao gentio. O referido pacto tácito rege para o que vem de suceder na evacuação de Beit HaShalom: o objectivo dos dirigentes era alçar barricadas ante as forças de desalojo. Obviamente, essa barricadas realizdas por afeiçoados foram incapazes de frear às bem entrenadas e curtidas em muitas batalhas forças governamentais. E assim rematou a farça.
A polícia militar empregou-se durante quase uma hora de ataque surpresa para lograr evacuar o edifício dos seus desafortunados ocupantes, a maioria um fato de rapazes mal organizados. Quase imediatamente depois de que a polícia entrou a saco na casa, os defensores começaram a sair –como não cabia agardar outra coisa dos rapazes da yeshiva, que nem sequer recebem lições de educação física na sua escola. As rapazas e as mulheres resistiram de forma muito mais brava.
Considerando as circunstâncias, a violência foi mínima. Dúzias dos defensores foram ligeiramente feridos; contudo, a violência distou muito da típica dispersão de uma multidão a que estamos acostumados nos países civilizados. Quatro pessoas foram seriamente feridas a garrotazos pela polícia nas suas habitações. O uso de gases lacrimôgenos e granadas de desorientação aproxima-se avondo ao progromo do passado verão em Mea Sharim, onde a polícia utilizou canhões de água tintada.
Como é habitual nas evacuações, os rapazes intentaram dar patadas aos polícias na vorâgine da revolta –sem lhes servir de muito, por suposto.Outros oravam mentres eram levados a rastas –sem lhes servir de nada também, pois Deus não realiza miragres para aqueles que agardam por eles de maneira passiva. De forma muito incompetente, os homens agruparam às suas donas com as crianças pequenas numa estância –mas a polícia derrubou a parede e escoltaram fóra às abandoadas damas de maneira relativamente cortês.
A evacuação foi tão tranquila como se o Governo simplesmente lhe desse uma bofetada no rosto aos colonos. Sentindo-se insultados pelo singelo da evacuação, alguns começaram algaradas de baixa intensidade, lançando croios contra as vivendas palestinianas, e um homem efectuou uns quantos tiros não letais contra os palestinianos. Estes, pela sua banda, uniram-se ao concurso de lançamento de pedras contra os defensores de Beit HaShalom.
É de agardar que os colonos intentarão retomar o edifício a pesar do retém de soldados que ficará ali.
Não tem sentido condear ao Governo. Por suposto, não são mais que um fato de misseráveis traidores que nem se decatam do obsceno que resulta expulsar judeus mentres os foguetes palestinianos seguem caíndo em Sderot e centenares de petições judeas seguem agardando ser tomadas em consideração contra os okupas palestinianos. Mas o desalojo vem de demonstrar definitivamente a bancarrota política do movimento dos colonos. A direita oficiosa ainda é pior: singularmente Uri Ariel, Yuval Steinitz, etc, que denunciaram às "bases violentas", única esperança dessa direita de prevalecer sobre o monstro esquerdista do Estado.
Curiosamente tudo isto coincidiu com o arquivo, por parte do Fiscal do Estado, da grande investigação contra Olmert, o caso da privatização do Banco Leumi. As suas trinta peças de prata a câmbio do consentimento de Olmert no desalojo de Hebron.
4 Dezembro 2008 / 7 Kislev 6769
OBADIAH SHOHER
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O Almirante dos EEUU Bull Halsey, um homem racional e responsável, dizia: “Golpeade forte, golpeade rápido, golpeade com freqüência”. A racionalidade e a responsabiliade são qualidades absolutamente extranas àqueles que desenvolvem a política de Israel respeito o su inimigo, a Autoridade Palestiniana. A sua política é “Golpeade suavemente, golpeade amodo, golpeade excepcionalmente”.
No hebreu, esta política denomina-se “havlaga” –auto-contenção-. Esta política vem motivada pelo temor ante a opinião mundial, e quiçá também pelo desejo de demonstrar a superioridade moral de Israel diante da crueldade dos seus inimigos árabes. É uma política completamente inane e imoral.
A havlaga prolonga a guerra. Inclusso acrescenta o número de baixas entre os judeus e os árabes. Mas deixade que me centre no carácter de um Governo que aplica esta política de havlaga -tão nojentamente no seu fracasso na represália contra o bombardeio constante de Sderot pelos árabes de Gaza.
Esta cobarde acção política revela a carência governamental de interesse sincero pela vida dos judeus. Paradoxalmente, como poderia semelhar, a política governamental de havlaga o que faz é debilitar o sagrado da vida humana. Anima ao inimigo e incrementa o despreço árabe –e inclusso o mundial- por Israel. A havlaga é uma política vil, e os seus adalides devem ser considerados seres humanos despreçáveis.
Esta tem sido a política dos Primeiros Ministros israelis e os seus sequazes desde a sinatura dos Acordos de Setembro de 1993 entre Israel e a Autoridade Palestiniana. Que desmoralizante! Que repugnante!
E agora, nem um só partido na Knesset protesta contra esta cobarde e autodestrutiva política. Inclusso os partidos religiosos, que proclamam o princípio de “pikuach nefesh” –proteger a vida- não dizem nada sobre o perigo da havlaga para a vida dos judeus. Os partidos religiosos são os mais culpáveis.
Os rabinos de antanho ensinaram-nos que “Qualquer que seja piadoso com o cruel, será finalmente cruel com o piadoso”. Daí deveríamos agardar que os partidos religiosos denunciassem a política de havlaga –alta e reiteradamente-. Deveriam expôr a irracionalidade de conceitos tais como “dano colateral” e “proporcionalidade” quando se está combatendo contra um inimigo genocida –um inimigo satânico, como testemunha a maneira em que os muçulmãos torturaram antes de assassinar aos judeus em Mumbai.
Os rabinos deveriam dizer, “Golpeade gorte, golpeade rápido, golpeade com freqüência”. Mas isso semelharia demassiado “pouco judeu” e “imoral”. Inclusso o Rabbi Judá Halevi dizia “Deves matar, com o que tenhas a mão”.
O Rei Salomão dixo: “Existe um momento para cada coisa…um momento para a guerra e um momento para a paz”. Cada tempo tem as suas próprias leis. Existem leis para a guerra, e existem leis para a paz. A havlaga não é uma lei para tempos de guerra.
Considerade o versículo “Quando vaias lutar contra os teus inimigos” (Deuteronômio 20:1). Os Sábios dizem: “Que significa “contra os teus inimigos”?”. E contestam: “Dixo Deus: “Combatede-os como inimigos. De igual maneira que eles não amosam piedade convosco, também não vós devedes amosar nenhuma piedade com eles”” (Tanchuma, Shoftim 15).
O mais grande dos monarcas de Israel, o Rei David, dixo: “Tenho perseguido e superado aos meus inimigos. Nunca me teria rendido até tê-los destruído. Tenho-os destroçado, de maneira que não serão capazes de voltar a erguer-se; estám tendidos ante os meus pes. Para Ti, que me tens dotado de força na batalha. Ti, que tens submetido ante mim àqueles que se alçaram contra mim. Ti, que tens feito que os meus inimigos me volvessem a espalda, e que decapitasse àqueles que me odiavam. Depois reduxe-os a pó no vento e barrim-nos como lama nas ruas” (Salmos).
Estas palavras podem semelhar crueis aos pusilânimes, ou demassiado “civilizados” judeus. Eles mais bem são as vítimas que os vencedores das guerras –os mesmos que não se preocupam demassiado pelo ánti-semitismo, e que acreditam estupidamente que assim é como debe ser. Quantos judeus têm sido assassinados, quantas crianças judeas têm sido convertidas em orfas, quantos judeus, homens, mulheres e crianças têm sido lisiados de por vida, quantas famílias judeas têm sofrido horrivelmente devido a esta insensata, cobarde e futil política de auto-contenção?
E quantos judeus (assim como árabes) seguiriam vivos na actualidade se o Governo israeli tivesse sustentado um cruel, mas rápido e decissivo, combate contra a Autoridade Palestiniana antes de que a devandita Autoridade pudesse acumular tamanhe quantidade de armas e adoutrinar a toda uma geração de rapazes árabes no ódio e no assassinato de judeus?
O povo judeu é conhecido (inclusso pelos seus inimigos) pela sua amabilidade e piedade –motivo pelo qual os árabes armazenam armas nos hospitais e escolas e se escondem tras as mulheres e crianças. Em tempos de guerra, sem embargo, “não amoses nenhuma piedade pelo teu inimigo” (Deuteronômio 7:17), verso sobre o que Maimónides sinala: “Com a piedade dos tolos perde-se toda justiça”.
Justiça, justiça, é o que Israel procura: a justiça tem sido sempre a causa sagrada do povo judeu. Hoje, porém, na medida em que nem os Governos israelis acreditam no justo da causa de Israel, pode causar assombro algum que os judeófobos do Mundo questionem o direito a existir de Israel e, inclusso, chamem ao seu extermínio?
PAUL EIDELBERG
7 Kislev 5769 / 4 Dezembro 2008
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O Matão em Chefe dos palestinianos, Abbas, exigiu que Israel bote fóra todos os colonos de Hebron. Directamente incitados pelo plano do Governo de expulsar os judeus da Casa da Paz, uma multidão de jovens judeus enfrontou-se com os árabes hostis num combate de lançamento de croios. Pelo de agora, ambos bandos adicam-se a acribilhar-se a pedradas. A Polícia de fronteiras começou as habituais actuações ánti-distúrbios. Dúzias de judeus, inclusso rapazas, estám baixo arresto. Alguns de eles não tinham nada a ver com os sucessos violentos, senão que simplesmente merodeavam por um edifício judeu abandoado (Beit Shapira) perto de ali. A polícia blocou a estrada que leva à Casa da Paz a fim de evitar a chegada de novos defensores: o bloqueio foi um fracasso.
Olmert afirma que os colonos judeus são uma ameaça para a democracia israeli. Olmert não é muito coerente: se Israel tem abandoado Hebron, a antiga capital judea, em mãos dos palestinianos, que diablo têm a ver os sucessos que ali se estám produzindo com a democracia em Israel? Para além disso, é surprendente que os colonos sejam na actualidade a maior ameaça à variante democrática de Israel onde os mass media, sob o controlo do Estado, insistem em convencer aos judeus que abandoem o sentido comum, o patriotismo e a Torá.
De maneira obscena, as advertências de Olmert tiveram lugar durante o Memorial Ben Gurion. Foi Ben Gurion que limpou o território israeli de árabes, quem os deportou em massa, algo que não poderia ser mais semelhante ao que faria felizes aos colonos de Hebron. O establishment israeli tem convertido a muitos falcões como Ben Gurion, Levi Eshkol e Yitzhak Rabin em pombas post-mortem. Olmert falseou a decisão da Corte Suprema apresentando-a como uma orde, quando a Corte realmente só delega no Governo.
Barak traicionou à sua promesa de dois dias atrás, e agora novamente aposta pela expulsão. Livni vem de unir-se ao coro de dirigentes judeus que praticam o auto-odio, e que preferem ser implacáveis com os seus compatriotas judeus antes que com os nossos inimigos nos territórios ocupados pelos palestinianos, Líbano, Síria e Iran.
O Conselho de Assentamentos rechaçara inicialmente as negociações com o Governo sobre o tema do desalojo –um câmbio benvindo tras as primeras intentonas colaboracionistas. Agora suplicam ao Governo que suspenda a evacuação. Os líderes judeus locais, doutra banda, têm perdido toda fê nas negociações e apelam directamente aos defensores da Casa a fazer acópio de pedras.
A defesa está totalmente desorganizada, algo surprendente dado o considerável número de experimentados comandos entrenados nas IDF que apoiam o movimento patriótico. Os rapazes da Yeshiva que enchem a Casa carecem absolutamente de instrucção para enfrontar-se à Polícia de fronteiras. A híperreacção a qualquer nova irrelevante –a meio caminho do medo e a coragem- desliza-se baixo os ataques com pedras, impedindo executar as mais simples manobras. Os lumpen e a rapazada anárquica e falta de disciplina, são igualmente inúteis para encarar uma sólida defesa. Um pequeño contingente de duas dúzias de soldados bem entrenados poderiam defender o edifício muito melhor que a variopinta morea congregada pelos seus desventurados e militarmente incompetentes líderes.
OBADIAH SHOHER
4 Dezembro 2008 / 7 Kislev 2008
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HA'ARETZ POR FIM UTILIZA O TERMO “TERRORISTAS”
0 comentarios Publicado por SIMON BAR KOCHBA en 7:00 da tarde
O jornal “Ha’aretz”, que habitualmente utiliza os termos “activistas” ou “militantes” quando se refere aos membros das organizações armadas árabes implicadas em actos de violência, por fim vem de utilizar a palabra “terror”.
Aquí.
Ah, antes de que fagam click, os “terroristas” de Ha’aretz são judeus. Os judeus de Hebron. Os judeus que utilizam brochas de pintura e lançam pedras.
Não quereria que vos disgostássedes ou acreditássedes que o augusto jornal se estava referindo, quiçá, aos árabes, israelis e solidários internacionais que se empregam ainda muito mais violentamente que os judeus de Hebron nas suas “demonstrações” na área de seguridade.
YISRAEL MEDAD
4 Dezembro de 2008 / 4 Kislev 5769
O General James Jones, a eleição de Obama como Conselheiro de Seguridade Nacional, vem de exibir novamente a sua assombrosa ignorância. O General deveria ser uma autoridade em matéria de guerra convencional –embora seria improvável, dada a sua breve experiência militar duns meses em Vietnam. O General Jones expõe a sua distintiva solução para o West Bank: retirar as IDF e substitui-las por tropas da OTAN. A proposta revela que o General Jones é um absoluto ignorante em guerra ánti-terrorista.
As IDF são o único exército no planeta capaz de manter a raia o terrorismo: desde níveis próximos aos bélicos no período 2000-2003 até à quase absoluta ausência na actualidade. O seu éxito debe-se a dois factores: uns serviços de inteligência extremadamente eficazes e a plena liberdade de actuação. As IDF movem a milheiros de agentes árabes, desde condutores de táxi até figuras governamentais em Ramalah que frustram algumas das operações terroristas na sua etapa de planificação. Alguns trabalham por dinheiro, outros são submetidos a chantagem e ameaçados. A Mishtarah Aravit das IDF –a unidade de polícia árabe- faz coisas que deixam a Guantanamo no nível dum kindergarden. Nem um só palestiniano, de a pé ou oficial, está imune aos adolescentes judeus nas brigadas de polícia árabe. Não debe ser agradável, mas os corpos reventados dos judeus nas acções terroristas são pior.
Pelo contrário que as IDF, as tropas da OTAN desconhecem a arte das amplas redes dos serviços de inteligência; nem sequer têm um número razoável de intérpretes árabes. Não existe maneira de que os soldados da OTAN pendurem [não pelo pescoço] a um oficial palestiniano para obrigar-lhe a dar informação. Jamais chantajeariam aos palestinianos das vilas que cobijam aos terroristas com a expulsão dos seus familiares de Israel. Não arriscariam as suas vidas no meio da noite em inseguras –e geralmente extraoficiais- incursões contra laboratórios clandestinos de explossivos. Para além de todos os temas de entrenamento e operacionais, as tropas da OTAN carecem de incentivos para esse tipo de actividades.
As tropas dos EEUU, as melhores dentro da OTAN, são incapazes de manter a raia o terrorismo dentro de Iraq a pesar da sua massiva presença no terreno e a ampla colaboração dos iraquis. A relativa calma que reinou ali durante uns poucos meses é maiormente atribuível à decisão de Sadr de apaciguar as coisas para dar pé a uma retirada honorável dos EEUU. Deveria ter-se produzido um pacto EEUU-Iran para frear o terrorismo chiíta em Iraq a câmbio de que os americanos se limitassem a sanções mais suaves contra Iran e a oposição ao ataque de Israel. As tropas estadounidenses fracassaram na guerra de Lïbano, Somália, Vietnam e outros sítios. Não existe possibilidade alguma de que convertam o West Bank num lugar seguro contra o terrorismo palestiniano.
As tropas da OTAN não se diferenciam em nada das forças pacificadoras da ONU que fracassaram misseravelmente no Sinai em 1967 e agora em Líbano. Antes os narizes da UNIFIL, Hezbolah incrementou os seus arsenais de foguetes de maneira exponencial desde o alto o fogo de 2006. O contingente italiano da UNIFIL asinou um alto o fogo por separado com Hezbolah, que se comprometeu a não atacar as suas instalações mentres os pacificadores italianos fagam a vista gorda ao acópio de armamento.
O General Jones quere disfarçar o facto de forçar uma retirada de Israel dos antigos territórios judeus de Judea e Samaria mediante a trampa de garantir a protecção mediante tropas da OTAN. Em 1956, Eisenhower enganou a Israel para que se retirasse do Sinai comprometendo-se a manter o Estreito de Tiran aberto; quando Egipto fechou o Estreito em 1967, o único que figeram os EEUU foi ameaçar a Israel para que se contivessem de tomar medidas preventivas. As IDF aprenderam a lição e negam-se airadamente ao despregue de tropas da OTAN.
O ultraesquerdista antigo embaixador dos EEUU em Israel, Martin Indyk*, ignorante e arrogante como sempre, tem a sua própria proposta: a garantia nuclear dos EEUU a Israel. Dacordo com o seu plano, os EEUU comprometerão-se a bombardear Iran se eles bombardeam com armas nucleares Israel. Seria um consolo post-mortem para os achicharrados judeus. Iran sacrificou milhões dos seus na guerra contra Iraq, o que resulta sem dúvida mais irrelevante para os ayatolas que a aniquilação da entidade sionista; a represália estadounidense não é uma grande ameaça, portanto. A represália carece de credibilidade: se os EEUU negam-se a atacar as instalações nucleares iranis agora, qual é a probabilidade de que bombardeem com armamento nuclear os centros de população iranis? Menor do um por cento, para sermos exactos. O plano de Indyk é outro doce envelenhado para Israel: este, consistente em aceitar a proibição dos EEUU de atacar Iran. Mas, de modo incrível, os israelis seguem acreditando que Indyk é pró-israeli.
Com amigos como estes, quem necesita inimigos?
* [Martin Indyk foi embaixador dos EEUU em Israel. Actualmente dirige o Saban Center for Middle East Policy].
OBADIAH SHOHER
4 de Dezembro de 2008 / 7 Kislev 5769
Etiquetas: Samson option
É o Estado de Israel uma república bananeira? Semelha que a esquerda israeli assim acredita.
Tras a vitória de Barack Obama nas eleições presidenciais dos EEUU, os partidos políticos israelis Kadima e Laborista proclamaram imediatamente que o portavoz do Likud, Binyamin Netanyahu, “é demassiado Republicano” para colaborar com Obama e, portanto, não resultará eligido Primeiro Ministro.
A líder de Kadima e Ministra de Assuntos Exteriores, Tzipi Livni, dixo que Netanyahu situaria a Israel numa “esquina” diplomaticamente falando.
O membro da Knesset pelo Partido Laborista, Ophir Paz-Pines, dixo que Obama “intentaria avançar no processo de paz desde o primeiro dia”, mas que “Netanyahu diria não ao Plano de paz Saudi, negando-se a dividir Jerusalém e a evacuar o Golan”.
[O Plano Saudi, alumeado no 2002, propõe uma retirada completa de Israel de todos os territórios disputados, incluíndo Jerusalém Leste e o Golan, a câmbio de um amplo reconhecimento de Israel pelo mundo árabe. O Plano tem sido recentemente refrendado pelo Presidente de Israel e antigo portavoz do Laborismo, Simon Peres].
“Velaí por que é tão importante que o bloco de centro-esquerda ganhe as eleições”, acrescentou Paz-Pines.
Em ressumo, a mensagem de Kadima-Laboristas aos votantes israelis é que devem escolher um líder que respalde ao Presidente dos EEUU nas grandes decisões de seguridade que tenham a ver com o Estado de Israel.
A valorização da esquerda respeito os objectivos de Barack Obama para a região tem o seu mérito.
Obama sinalou em Fevereiro que a sua política para o Meio Leste não se alinharia com a do Likud. A dissensão de Obama consistia em que que “existe uma pressão da comunidade pro-israeli no sentido de que a menos que eu adopte um alinhamento inquestionavelmente pro-Likud, sou um ánti-israeli”
O antigo Presidente Jimmy Carter dixo recentemente na CNN que Obama intentaria “uma nova aproximação” e “prometeu-me pessoalmente...que não deixaria passar nem um mes, uma vez ressulte eligido, para começar a trabalhar no processo de paz”.
Carter contrapuxo isto com [a posição] dos “dois anteriores Presidentes que agardaram até o último ano do mandato para activar o processo de paz”.
O britânico “Sunday Times” informou que durante um mítim em Ramalah no mes de Julho, Obama dixo que Israel estaria “tolo” se rechaçar o Plano Saudi (o Conselheiro de Obama para o Meio Leste, porém, dixo que isto é falso).
Para além de tudo isso, o facto de que Obama vaia pressionar a Israel não é uma ocurrência descabelada. A natureza opressiva da crise económica e a responsabilidade de ser Presidente pode alterar a agenda de Obama. Adicionalmente, um líder firme e convencido de Israel (como Netanyahu) pode ser capaz de convencer a Obama das exigências judeas.
Mas inclusso se Barack Obama tem projectos para Israel isso não deveria significar que o Primeiro Ministro israeli os tenha que secundar.
EEUU e Israel enfrontam-se ao mesmo inimigo árabe islamo-fascista, mas a situação das duas nações e, portanto, alguns dos seus interesses são amplamente diferentes.
Israel é um pequeno país com uma pequena quantidade de recursos no coração da batalha. Cada concessão israeli aos seus inimigos ameaça a vida dos cidadãos israelis.
Longe do cenário do conflito, a ameaça à que se enfrontam os EEUU é relativamente inexistente, se a comparamos com a que padece Israel. Para muitos, os terríveis ataques do 11-S semelham o típico sucesso que acaece uma vez na vida e que (é de agardar) não se voltará repetir.
Como ressultado disso, os estadounidenses não percibem de forma imediata os efectos do apaciguamento. Isto significa que, quando menos em certos aspectos, a tentação de fazer concessões para eles é maior.
Amiúde essa tentação traduze-se em pressionar a Israel.
Antes da 2ª Guerra Mundial, os dirigentes britânicos estavam decididos a apaciguar a Hitler concedendo-lhe o afastado território dos Sudetes. Hoje em dia, muitos políticos estadounidenses, especialmente no Departamento de Estado, exigem firmemente concessões israelis aos árabes.
Embora os EEUU são oficialmente aliados de Israel, con demassiada freqüência aspiram a oferecer uma image “equânime” no conflito árabe-israeli, sopesando por igual as reclamações e exigências de árabes e judeus.
Desde a captura por parte de Israel em 1967 dos territórios historicamente judeus de Judea, Samaria, Gaza e o Golan -que são historicamente judeus e cujo controlo é imprescindível para a seguridade de Israel-, os EEUU têm propugnado insistentemente o abandono desses territórios por parte de Israel.
Esse tipo de concessão –ao igual que os Acordos de Oslo, a oferta de Ehud Barak a Arafat em 2000 e a Desconexão de Gaza- sempre remata redundando em mais terror, guerra, e maiores ameaças para a existência de Israel.
Embora a ajuda dos EEUU seja muito beneficiosa, não pode proteger aos cidadãos de Israel do terror desatado pelas concessões israelis ou ré-empraçar as fronteiras defendíveis.
Portanto, é imprescindível que Israel resista a pressão dos EEUU de ceder território, armas e dinheiro aos inimigos de Israel.
O bloco Kadima-Laborismo percibe também de forma distorsonada o apreço do povo dos EEUU por Israel e que foi o que levou a Obama à vitória.
Em todas as grandes enquisas das recentes eleições presidencias dos EEUU, os cidadãos viram a John McCain –um seguidor da política exterior de Bush- como o melhor candidato para a seguridade nacional.
De modo adicional, Obama viu-se obrigado a repetir até a saciedade as suas credenciais pro-israelis.
Desgraçadamente para McCain, outros factores –a crise económica dos EEUU, a oportunidade histórica de eligir um Presidente negro, a idade de McCain, a inicial falha de entusiasmo que McCain gerou entre os conservadores devido ao seu centrismo, a capazidade oratória de Obama, a histórica suma de fundos que agrupou Obama e o tempo de presença nos mass media que com isso logrou- tiveram mais peso que o tema da seguridade nacional durante a campanha.
As eleições de 2004 foram mais um referendo sobre a política exterior de resposta bélica e pro-israeli de Bush que outra coisa –e, de facto, os Republicanos ganharam.
Tudo isto significa que os estadounidenses querem a Israel e comprendem a racional disconformidade de Israel em fazer concessões aos seus inimigos. Este é o motivo pelo que o “demassiado Republicano” Netanyahu destaca brilhantemente quando, no seu perfeito inglês, expõe a situação de Israel à audiência dos EEUU.
O debate sobre a deferência israeli respeito duma potença mais forte é anterior à própria fundação do Estado de Israel. É um debate que caracteriza a totalidade da história do Sionismo, desde a Declaração Balfour de 1917 até a Declaração de Independência de 1948.
As duas bandas no debate estavam representadas pelo Presidente da Organização Sionista Mundial, Chaim Weizmann, que foi o primeiro Presidente do Estado de Israel, e Zeev Jabotinsky, o fundador da Legião Judea, a Haganah, e muitas outras organizações sionistas e sobre cujo pensamento se fundou mais adiante o partido Likud.
Tanto Jabotinsky como Weizmann tinham uma profunda fê na Grande Bretanha. Mas Weismann e os seus seguidores do partido Laborista, como David Ben Gurion, acreditavam que o apoio britânico era essencial a toda costa.
Mentres os judeus de Europa estavam sofrindo persecução social e económica de maneira massiva, Weizmann e Ben Gurion não tiveram a coragem de protestar contra as concessões britânicas aos árabes.
Estas concessões revestiram a forma de desarmar à judaria ante a violência árabe, e impedir a migração dos judeus a Palestina.
A forma de entender o Sionismo de Jabotinsky baseava-se, porém, na sua crença na liberdade de expressão, o activismo político e a fê na Grande Bretanha como nação. O seu eslogam era que “o silêncio é indecente, conduze à perda de vidas e o derramamento de sangue”. Jabotinsky acreditava que os judeus tinham que expôr publicamente as suas demandas.
Jabotinsky exigiu nos anos 30 que, quando menos um milhão e meio de judeus fossem evacuados de Europa a Palestina num período de uma década.
Mas Weizmann, partidário do pacto e a diplomácia secreta, ressultou vencedor.
Aplacando aos britânicos, que à sua vez se adicavam a aplacar aos árabes, Weizmann e Ben Gurion atacavam a Jabotinsky pela sua falha de disciplina. Chegaram inclusso ao ponto de negar que o estabelecimento de um Estado judeu fosse o objectivo do Sionismo.
Ao cabo, a obsessão de Weizmann na necessidade de ser deferentes com o colonialismo britânico contribuiu à calamidade do Holocausto.
O bloco esquerdista composto pelo Kadima-Laborismo não comprende que a essência do liderádego radica em ser capaz de suportar as pressões das grandes potenças mundiais e propugnar os interesses nacionais próprios.
Se o Primeiro Ministro de Israel não mira pelos interesses de Israel, pouca possibilidade haverá de que o faga o Presidente estadounidense.
Uma olhada às decisões controvertidas que Israel tem adoptado desafiando aos EEUU, amosa que essas decisões reportaram benefícios para ambos países.
Em 1967, Egipto expulsou às forças pacificadoras do Sinai, congregou lá as suas forças e blocou o Estreito de Tiran, num claro gesto bélico.
Os EEUU advertiram a Israel que não realizasse nenhum tipo de ataque preventivo. O Presidente Lyndon Johnson ameaçou a Israel de que, em caso contrário, os amigos de Israel não estariam da sua banda.
Alguns membros do Executivo israeli preocuparam-se: Israel jamais agira sem o apoio de uma potença maior. O Chefe de Estado Maior, Yitzhak Rabin, argumentou que “se o Estado de Israel acredita que a sua existência depende da responsabilidade dos EEUU e não do seu próprio poder, eu não tenho nada mais que dizer”. O Ministro de Transportes, Moshe Carmiel, de maneira semelhante dixo que “ninguém que não acredite que nos podemos valer por nós próprios, não acredita que podamos subsistir aquí”.
Afortunadamente, Israel golpeou primeiro e levou a guerra a uma rápida conclusão, salvando assim incontáveis vidas, tanto de judeus como de árabes.
O Primeiro Ministro israeli Menachem Begin, protegido de Jabotinsky, encarnou este princípio. Begin comprendeu que os interesses nacionais eternos do povo judeu estavam muito por cima das pressões diplomáticas de Washington ou qualquer outras potenças.
Depois do Holocausto, quando Grande Bretanha continuou a impedir a chegada dos refugiados judeus a Palestina, Begin liderou ao IRGUN ZVAI LEUMI na revolta [*] contra o mandato britânico em Palestina.
A Revolta forçou que os britânicos devolvessem o Mandato Palestiniano à ONU, sucessora da Liga das Nações. O qual derivou imediatamente no estabelecimento do Estado de Israel.
Como Primeiro Ministro, Begin continuou situando em primeiro lugar os interesses do seu país.
Em 1981, sob o liderádego de Begin, Israel destruiu o reactor nuclear iraqui em Osirak.
Como resposta, os EEUU encabeçaram uma resolução da ONU condeando a Israel e suspendendo a venda de aeronaves F-16. O Secretário de Estado Casper Weinberger promoveu uma nova avaliação da política dos EEUU face Israel.
Em Dezembro daquele ano, a Knesset aprovou a Lei dos Altos do Golan, que extendia “a Lei, jurisdicção e administração estatai aos Altos do Golan”, anexando de modo efectivo o território.
A Administração Reagan enfureceu e suspendeu um Memorándum de Entendimento e Cooperação Estratégica entre os EEU e Israel. Como resposta, Begin chamou ao Embaixador dos EEUU ao seu despacho e dixo-lhe que Israel não era “uma república bananeira”, acrescentando que “durante três milheiros de anos temos existido sem necessidade de Memorándum de Entendimento algum com os EEUU”,
Mas as tensões foram temporais. A amizade EEUU-Israel continuou e os laços entre ambos países figeram-se maiores que nunca. De facto, um ano depois da aprovação da Lei dos Altos do Golan, o Presidente Reagan aprovou uma Directiva de Seguridade Nacional abertamente pró-israeli.
No 2003, o Presidente Bush alabou o ataque contra Osirak, dizendo ao filho do falecido astronauta israeli Ilan Ramon, que foi um dos pilotos na missão de Osirak, que ele remataria o labor começado por Ramon.
As acções de Begin supugeram um importante precedente. Em Setembro de 2007, inclusso o politicamente débil Primeiro Ministro, Ehud Olmert, foi quem de atacar o reactor nuclear secreto de Síria sem nenhum tipo de condeia dos EEUU.
Não é coincidência que esse tipo de operativos israelis sempre tenham derivado em efectos beneficiosos para os EEUU, mentres que as concessões israelis têm reforçado aos inimigos dos EEUU, como Hezbolah e inclusso Al Qaeda.
O intento de Kadima e os Laboristas de intimidar ao votante israeli com a ameaça de ir perder o apoio dos EEUU é uma falaz e deshonesta explotação da cena política dos EEUU. Israel necessita autênticos líderes como Menachem Begin, que nunca cederia nos interesses nacionais judeus como deferência ante as inarticuladas e, a esta altura, hipotéticas exigências de um Presidente eleito ainda sem estrear
DANIEL TAUBER
Este artigo foi originalmente publicado em The American Thinker.
As referências relativas à Guerra dos Seis Dias, podem ser achadas no livro de Michel B. Oren “Six days of war: June 1967 and the making of the modern Middle East” (2003). Existe traducção para o espanhol em Ariel Editores: “La Guerra de los Seis Días
[*] Ver a imprescindível obra de Menachem Begin: “The Revolt”, 1972. Existe traducção para o espanhol em Inédita Editores: “La rebelión”.
CARTA ABERTA AO PRIMEIRO MINISTRO DA ÍNDIA DO PACIFISTA SIMON PERES
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Carta Aberta do Presidente Simon Peres ao Primeiro Ministro da Índia Mammohan Singh.
Querido Primeiro Ministro,
As minhas sinceras simpatias a você e o povo hindu pelo descontento e protestas contra a sua ocupação acaecidas na passada semana.
Mas devemos falar honestamente sobre como afrontar esta forma de activismo na Índia, perpetrada por esses incomprendidos militantes islâmicos.
Senhor Primeiro Ministro, eu possuo uma grande experiência em encarar exitosamente o terrorismo e a violência, e por isso é pelo que me permito acudir no seu rescate.
O primeiro que debe você comprender é que só é factível chegar à paz com os inimigos. Com os amigos não é preciso alcançar a paz. Não existe solução militar para os problemas do terrorismo, e daí que você deva procurar uma solução diplomática. “Sem justiça não há paz”, como dizem eles. Debe convidar aos líderes da organização islâmica responsável das matanças em Mumbai e Nova Delhi a ter um encontro com você e, quiçá, realizar uma visita ao Taj Mahal juntos. Debe você aprender a sentir o seu sofrimento e assim comprender as suas necessidades.
Mas, o mais importante, debe você rematar com a ocupação ilegal dum território que não pertence a você! Primeiro, debe retirar-se de Kashmir e Jammu e expulsar a todos os colonos hindus que lá estiverem. Mas isso, comprenda, debe ser só o começo. Amplas zonas de Bengália Occidental, Assam, Kerala, Uttar Pradesh, Bihar, Gujarat e Hyderabad contam com maioria de população muçulmã. Lakshadweep é no seu 95% muçulmã. Você não pode seguir submetendo a essa gente a viver como uma minoria demográfica! A solução passa por criar dois Estados para dois povos dentro da própria Índia. Os muçulmãos índios têm direito à autodeterminação e a soberania nacional!
Debe você ter em conta que a Índia foi conquistada pelos Mogoles e isso faz da Índia o fogar nacional dos muçulmãos. O facto de que a Índia fosse particionada com Pakistão e a independência subvencionada de Bangladesh não ressolvem grande coisa. Que há do direito de retorno dos refugiados muçulmãos do Punjab e doutros muçulmãos? Eles exigem que se lhes permita exercer os seus direitos soberanos dentro da Índia nos territórios dos seus antepassados e que se lhes restituam os seus antigos fogares!
Depois, está o assunto do estátus de Nova Delhi. Foi uma cidade muçulmã durante séculos, e foi a capital dos Mogoles. A vossa egoísta insistência em que Nova Delhi siga pertencendo à Índia é razista. Devedes rematar com o regime de apartheid que sustentades em Delhi e convertê-la em capital dos dois Estados, ou talvez três. Não tenho dúvidas de que Pakistão aplaudirá os vossos esforços.
Deve atender as exigências dos militantes de Mumbai na sua totalidade. Para além disso, deve oferecer-lhes serviços web via internet e hoteis de cinco estrelas a câmbio da sua promesa de abandoar a violência. A fim de contas, assim é como nós convertimos a Yasser Arafat no nosso aliado na paz. Reflexione: a força militar já não joga nenhum papel no universo postmoderno. Está demodé. É arcaica. Hoje em dia, os interesses do consumidor são os que movem o mundo, e os activistas islâmicos da Terra assinarão sem o duvidar a paz a câmbio de certos benefícios por poder participar no comércio global.
Os ataques de Mumbai sucederam porque você tem sido excessivamente insensível às necessidades do vizinho muçulmão. Você interpretou literalmente a sua retórica, mentres que nós em Israel sabemos que toda a sua retórica está vazia e que, de facto, estas gentes procuram sinceramente a paz. Sim, já sei, adoram a Hitler e celebram atrozidades genocidas, mas que é o que verdadeiramente nos querem dizer?
Deve negociar com eles inclusso quando estejades baixo as suas bombas. As negociações condicionadas ao fim da violência é um caminho sem saída. Só serve para prolongar a sangria! Você deve pôr a sua própria casa em orde, e eliminar a desigualdade e a injusiça dentro da Índia, e então os terroristas deixaram de ser um problema.
A clave radica em construir uma Nova Ásia, uma na que todo o mundo esteja tão ocupado nos assuntos verdadeiramente importantes –desenvolver o turismo, investir em infraestruturas e alta tecnologia- que não tenham tempo para pensar em violências.
Ainda mais, se você toma medidas contra os que perpetraram a protesta de Mumbai e os que os apoiam, só estará contribuíndo a expandir e agrandar o círculo vicioso da violência. Os seus bombardeios de represália ferirão, sem dúvida, a algumas crianças inocentes e civis junto com os insurgentes que você poda eliminar. Isso enfurecerá ao resto do Mundo e provocará que as vítimas procurem vingança. A sua violência contra estes militantes e activistas conduzirá-os ao ódio face os Hindus e levará aos separatistas a abraçar o terrorismo. E não só: se você rechaça negociar com os separatistas muçulmãos, os seus líderes serão derrocados e um grupo autenticamente violento e extremista tomará o controlo. Nesse caso, você terá fechado a janela da oportunidade de conseguir a Paz.
Comeze por declarar um alto o fogo unilateral. Senhor Primeiro Ministro, bendito seja o que faz a Paz. Lembre a Mahatma Gandhi (não a Rehavam “Gandhi” Zeevi). Receverá o apoio do mundo inteiro e será felicitado se você responde a estes horríveis ataques desarmando a Índia e abrindo um diálogo sério com os activistas do terror.
O único que lhe estou pedindo é que “demos uma oportunidade à paz”. Sim, irmão, o que você necessita é shalom, salaam, peace, Paz. Ademais, será recompensado com o Prémio Nobel da Paz como reconhecimento. Não permita que o arrastem pela alcantarilha da repressália. A violência nunca tem servido para nada. A História não brinda lições. A História é um passado morto.
Siga o meu exemplo! Faga entrega aos que bombardearam Bombay de missis ánti-tanque e ánti-aéreos, de maneira que podam combater contra os autênticos radicais e extremistas.
Demonstre a sua humanidade pagando pensões a todas as viúvas e orfos dos activistas que figeram estoirar os hoteis.
Senhor Primeiro Ministro, a minha política de paz tem rematado com a guerra, as matanças e o terror no Meio Leste.
Agora só temos sócios de Paz. Se você segue as minhas indicações, pode lograr os mesmos elevados objectivos.
Pacificamente seu,
Simon Peres, grande pacifista.
STEVEN PLAUT
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Qualquer pessoa interessada em manifestar a sua opinião a Olmert, Barak ou Livni sobre Beit HaShalom pode utilizar as seguintes vias:
Primeiro Ministro Israeli Olmert
Oficina do Primeiro Ministro
3 Kaplan Street, PO Box 187
Jerusalem 91919, Israel
Tel.: +972-2-675-3333
Fax: +972-2-652-1599
Email: pm_eng@pmo.gov.il
Ministro de Defesa Barak
37 Kaplan Street
Tel Aviv 61909, Israel
Tel.: +972-3-569-2010;
Fax: +972-3-696-2757/16940/17915
Email: sar@mod.gov.il
Ministra de AAEE de Israel Livni
Fax: +972-2-530-3367
Email: sar@mfa.gov.il
BEIT HASHALOM – A CASA QUE CONSTRUIU MORRIS
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Um professor da Universidade de Bar Ilan, autêntico experto em temas antigos, investigou o valor equivalente de milheiros de moedas de prata tempo atrás. Concluiu que o preço que o nosso patriarca Abraham pagou por Ma'arat HaMachpela, as covas onde os Patriarcas e Matriarcas estám enterrados, foi de quatrocentos shekels de prata, aproximativamente –ao câmbio actual- uns 750.000 $. Quer dizer, algo menos do que Morris Abraham * e o seu pai Mickey pagaram por Beit HaShalom em Hebron.
Beit HaShalom, (a “Casa da Paz”, em espanhol) é uma estrutura enorme, de 40.000 pés quadrados, que se alça justo acima da estrada principal que une Hebron e Kiryat Arba. Quando se soubo que o proprietário árabe do edifício, há uns cinco anos, o ía pôr em venda, e chegou aos ouvidos da família Abraham, fechou-se o trato.
Bom, não completamente. Levou uns quantos anos até a actualidade completar a transacção. Que os judeus adquiram propriedades dos árabes em Hebron não é algo que aconteça cotidianamente, e não resulta fázil de levar a cabo. É um assunto que requere, entre outras coisas, uma tremenda quantidade de dinheiro, excelentes advogados, dispor de muito tempo, nervos de platino e, sobretudo, uma imensa quantidade de ajuda divina.
Graças a D’s, chegou todo junto, e arredor de 20 meses atrás, tendo recebido a luz verde dos asistentes jurídicos, os residentes da comunidade judea de Hebron trasladaram-se.
Não foi fázil. Literalmente desde o momento em que nos trasladamos, já havia alguém intentando que marchassemos. Estavam os que diziam que roubáramos o edifício ao proprietário árabe. Outros que diziam que não lhes importava se o conqueríramos legalmente ou não. Os judeus não podem estar em Hebron. Ponto. Botade-os fóra!
Porém, contamos com uma multidão que nos apoiou. Antetudo, o edifício foi adquirido legalmente. Num momento dado, a comunidade proporcionou uma gravação de vídeo com o árabe contando o dinheiro que vinha de receber. (Quando mais tarde negou o trato durante a investigação policial, e a polícia amosou-lhe o vídeo, exclamou, “posteriormente anulei o acordo e devolvim-lhes o dinheiro!”).
O mando geral da IDF em Hebron estava frenético, dado que o edifício está situado numa posição sumamente estratégica, dominando desde arriba todo Kiryat Arba, justo no cruze de estradas, e a maioria de Hebron. Uma primeira investigação policial dos documentos corroborou que eram autênticos. Os documentos eram autênticos.
Mas o peso dos factos não significa demassiado em Israel. Um tribunal declarou que havia suficientes evidências para denegar que fôssemos desalojados, mas também interrogantes avondo como para aconselhar que “tudo seguisse igual”. Assim que se decretou um status quo. Podemos ficar, mas sem realizar modificação alguma no edifício. Isso significaria, por exemplo, que não se podem instalar janelas nos ocos vazios das paredes. Nem proporcionar ao edifício subministro da rede eléctrica de Hebron. Em vista do qual, mentres o inverno se aproxima, os inquilinos deverão preparar-se para passar um pouco de frio. Funcionava um pequeño generador, dotando uma mínima quantidade de energia eléctrica para que as estufas segam funcionando. Mas uma casa sem janelas, durante uma treboada de neve, é como uma folha numa ventisca. As grandes lonas de plástico, em lugar de cristais, não servem para cumprir o cometido.
Por último, no meio de uma treboada de neve, e como resultado da massiva pressão pública, os ministros do gabinete começaram a petar na mesa do Ministro de Defesa Ehud Barak, exigindo que o Governo autorizasse a colocação de janelas de maneira imediata. A pressão funcionou, e finalmente colocaram-se. Contudo, proibiram instalar persianas ou postigos; já seria demassiado. Mas às janelas deu-se-lhes o visto bom.
A esquerda, longe de renunciar na sua inquina, intensificou os esforços para expulsar aos residentes judeus do edifício. De súpeto, a polícia decidiu que muitos dos documentos de venda estavam falsificados, negando-se, sem embargo, a revelar quais concretamente. Finalmente o tribunal obrigou a permitir que a comunidade tenha uma oportunidade de defender-se e não terão mais remédio que concretar que documentos estavam baixo suspeita. A comunidade, através dum antigo oficial de polícia, experto em assuntos desta índole, disipou fazilmente qualquer dúvida sobre a autenticidade dos papeis.
Numa recente audiência na Corte Suprema, os juízes (dois dos membros mais esquerdistas do tribunal junto com um juíz árabe, asignados ao caso), acussaram à comunidade de “arrebatar o edifício pela força” aos seu proprietário árabe. Como resposta, a comunidade ofereceu aos magistrados uma surprendente prova: a gravação de áudio do proprietário árabe dizendo, em linguagem coloquial, que vendia o solar e a câmbio recebia também uma grande compensação pelo edifício. Para além disso, declarava que se achava sob uma grande pressão das forças de inteligência da Autoridade Palestiniana para “modificar o relato”.
A semana passada a Corte Suprema anunciou a sua decisão: ignorar os factos do caso, impedir que se volva contra os seus interesses políticos. Anunciaram que não se sentiam vinculados pela decisão do Governo anterior de expulsar do edifício aos residentes até que a questão da propriedade se decidisse num tribunal inferior. Davam à gente que vive ali 72 horas para abandoar por vontade própria. De não o fazer de maneira voluntária, o governo teria, daquela, permisso legal para expulsá-los.
Mentres escrevo estas linhas, novas famílias e muitos jóvenes estám despraçando-se a Beit HaShalom, a fim de reforçar a presença judea no edifício, que pertence claramente à comunidade dos judeus de Hebron. Uma família –Nahum e Revital Almagor, e a sua filha de 15 anos- vinheram desde Brooklyn para participar na luta pelo edifício.
A semana passada, um juíz retirado, Uri Struzman, criticou acidamente o proceder da Corte Suprema, qualificando-a de política e de farça. Outro juíz retirado da Corte Suprema, Ya’akov Turkal, dixo que a decisão da Corte não ecigia que as famílias fossem desalojadas do edifício, senão que o Governo os poderia desalojar, se assim o desejava. Noutras palavras, que a decisão de expulsão fica nas mãos do Ministro de Defesa Ehud Barak e do Primeiro Ministro Ehud Olmert.
Pelo momento, as numerosas famílias do edifício: homens, mulheres e crianças, estám desejosos de plantar cara a um frio inverno; (agardamos que o custe de acondicionar Beit HaShalom para este inverno ascenda a 150.000 $ -dinheiro que a comunidade actualmente não tem- mas não têm intenção alguma de abandoar o seu amado fogar, Beit HaShalom, o edifício que Morris Abraham deu ao povo judeu de Hebron. Uma representação municipal de homens e mulheres de Hebron e Kiryat Arba, e outros activistas, têm anunciado que o grupo não iniciará nenhum tipo de actos violentos contras as forças de seguridade israelis, mas que no caso de que intentem expulsá-los oferecerão uma resistência feroz. Porém, o nível de violência será determinado pelas forças de expulsão. O membro da Knesset, Uri Ariel, falando numa assembleia de emergência com a comunidade a semana passada, diante de mais de um milheiro de pessoas, afirmou rotundamente que se os residentes são atacados e golpeados, têm o direito de legítima autodefesa.
O passado Shabat perto de 25.000 pessoas visitaram Hebron, para escuitar o relato da Torá que conta como Abraham Avinu adquiriu as Covas de Machpelah 3.800 anos atrás. Muitas dessas pessoas também visitaram Beit HaShalom, manifestando o seu apoio e ânimo. Que adequado que uma família chamada Abraham adquira um edifício por quase o mesmo preço que Abraham Avinu pagou por Ma'arat HaMachpela, um troço de propriedade a pouco mais de cinco minutos da primeira terra adquirida pelos judeus no território de Eretz Yisrael.
DAVID WILDER
Kislev 1 5769 / 28 Novembro 2008
* Morris Abraham é um empressário judeu-americano de 40 anos membro da comunidade judea de New York. O seu avó residia em Hebron durante a massacre árabe de 1929.
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