SHABAT SHALOM

El secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, llegó el viernes a Honduras portando una dura resolución de la Asamblea General que él mismo se encargó de promover, redactar y conseguir que se aprobara.

En ella se exigía la restauración "inmediata, segura e incondicional" de Manuel Zelaya en la presidencia de Honduras, y se señalaba que si en 72 horas no se había procedido en ese sentido, la OEA aplicaría "inmediatamente" el artículo 21 de la Carta Democrática Interamericana para apartar a aquel país de su seno. Ya sabemos que el nuevo gobierno hondureño se adelantó retirándose voluntariamente del organismo regional.

Dada la relevancia del cargo que desempeña Insulza en la OEA, y del papel que personal e institucionalmente está desempeñando éste en el conflicto hondureño, es importante saber de quién hablamos, para así formarnos un juicio sobre su parcialidad o imparcialidad en el asunto.

El 27 de noviembre de 2006, Insulza dictó en Madrid una conferencia en la que puso de manifiesto sus simpatías políticas. Al preguntársele si creía que podría haber elecciones libres a corto plazo en Cuba, el chileno sonrió pícaramente y, rascándose la parte posterior de una oreja, declaró: "Una de las grandes fuentes de legitimidad del sistema cubano se llama Fidel Castro, y esto lo digo con mucho respeto y casi una admiración por el personaje".

Dijo más. Esto:

Yo soy un gran convencido que el sistema cubano puede evolucionar en la medida en que respetemos lo que los cubanos quieran y, segundo, que no intentemos imponer soluciones, o crear una agitación o un proceso conflictivo dentro de Cuba. En suma, yo creo que nosotros podemos cooperar mucho en la transición en Cuba diciendo claramente que queremos una transición y que queremos que haya democracia, pero al mismo tiempo no pretendiendo imponerla desde fuera y dándole todo el tiempo que sea necesario.

Se puede ver y oír esa conferencia en internet [ver vídeo abaixo].

El arrogante secretario general de la OEA, que con grandes ínfulas se presentó en Honduras el viernes día 3 para "exigir" que en 72 horas se "restaure la democracia y el Estado de Derecho", es el mismo que dice que a Cuba, país que sufre una brutal tiranía desde hace cincuenta años, hay que darle "todo el tiempo que sea necesario" para que regrese a la democracia.

El Insulza que en Tegucigalpa, el viernes pasado, no quiso reunirse con el presidente Roberto Micheletti, para, supuestamente, no legitimarlo, es el mismo que considera que Fidel Castro es "una de las grandes fuentes de legitimidad del sistema cubano".

El Insulza que no escucha el clamor de los miles de manifestantes hondureños que pacíficamente aspiran a que su país se mantenga libre de las irrespetuosas y desestabilizadoras intromisiones de Hugo Chávez porque quieren vivir en libertad y en democracia es el mismo que dice que debemos "respetar lo que los cubanos quieran", como si los pobres cubanos tuviesen posibilidad de manifestar lo que quieren.

El Insulza que dijo que "no hay que intentar imponer soluciones o crear una agitación o un proceso conflictivo dentro de Cuba" es el mismo que como secretario general de la OEA está promoviendo el enfrentamiento violento y la desestabilización en Honduras.

Insulza pretendió ser el candidato socialista a la presidencia de Chile en las elecciones que se celebrarán en diciembre de este año. Al no lograrlo optó por buscar su reelección en la OEA, para lo que necesita el apoyo de Chávez. Por ello, aprovechó la crisis en Honduras para ganar puntos con Chávez y su grupo.


JORGE SALAVERRY


A Administração Obama tem extendido visas de refugiado a 1.300 palestinianos que vinham vivendo em Irak. Os palestinianos estám actualmente no absoluto ostracismo em Irak devido ao seu apoio a Saddam.

Nos anos anteriores os EEUU praticamente não extendeu nem um só visado aos refugiados palestinianos.

Promovida como um globo sonda para recolocar aos palestinianos que vivem nos campos de refugiados, a iniciativa está chamada ao fracasso: Hamas e os Estados árabes desejam que o problema dos refugiados continue sem resolver, e fazerão uma intensa campanha nos campos em contra da recolocação. Para além disso, os demais países são menos quixotes que os EEUU, e não estám dispostos a reubicar a perto de um milhão de palestinianos.

Nem sequer Fatah quere vê-los no West Bank, onde imediatamente passariam a engrosar as filas do crime e do terrorismo –as únicas coisas que têm sabido fazer durante os últimos 60 anos.

Segundo sabemos através de Israel National News, Hamas vem de publicitar uma curtametragem animada de propaganda sobre Gilad Shalit, que está sendo repetida até a saciedade na estação de TV Al Aksa, assim como nos foros esquerdistas de internet. No filme, um Shalit sem afeitar chora chamando pela sua mãe e é visitado na sua cela por um rapaz de Gaza que lhe comunica que Israel não se preocupa por ele.

Durante a curtametragem, de três minutos de duração, propagam-se outras mensagens adicionais de Hamas. Israel é retratada como um país composto por uma colecção de gente procedente dos países de Occidente, e transmite-se a ideia de que a única esperança para Shalit é que Hamas seqüestre a outros soldados para que Israel aceite as condições de Hamas e disuada aos israelis de acudir ao exército.

Como se pergunta a nossa admirada Pamela Geller -à que os fantoches que governam no Reino Unido e Holanda vêm de proibir a entrada nos seus países, convertidos desde há tempo na avanzadilha destacada de Eurábia-: Onde está a comunidade internacional? Apoiando, acaso, esta Yihad global?



A triste história dos soldados que têm caído em mãos de organizações terroristas não comeza com Gilad Shalit.

Em primeiro lugar, devemos lembrar ao empressário Elchanan Tennenbaum na lista de captivos. Tennenbaum foi um caso atípico. O Primeiro Ministro Ariel Sharon, por razões particulares de corrupção pessoal, pressionou aos seus ministros para que pagassem o exorbitante preço da libertação de Tennenbaum. Mas obviando essa aberração, a última vez que algum soldado regressou com vida tras a captividade em poder dos terroristas foi no pacto de Jibril em 1985.

A lista de soldados seqüestrados por terroristas é longa e despiadada: Ron Arad; Alshich e Yosef Fink; os soldados seqüestrados por Har Dov - Omar Suweid, Benny Avraham e Adi Avitan; Nissim Toledano; Ilan Sa'adon; Avi Sassportas; Yaron Chai; Nachshon Wachsman; Aryeh Frankental; Ehud Goldwasser e Eldad Regev. Com a excepção de Nachshon Wachsman, Israel empregou sempre o mesmo método de prolongadas negociações para trair aos seus soldados a casa. Nenhum de eles regressou vivo. Israel está empregando idêntico método no caso de Gilad Shalit.

Até o censurável pacto de Jibril [histórico dirigente do FPLP], a política israeli no referente aos prisoneiros de guerra era completamente diferente. A opção principal sempre era a acção militar. Algumas vezes essa acção falhava, como foi no caso dos rapazes seqüestrados de Avivim. Às vezes a acção militar era exitosa, como em Entebbe.

Geralmente, nunca se emprenderam negociações. E quando as houvo, o preço pagado pela libertação dos prisoneiros foi razoável, como prescreve a lei judea. Israel pagava com cadavres a câmbio de cadavres.

Podemos, certamente, dizer que o trato de Jibril e a massiva excarceração de terroristas a que dou pé foi o principal catalizador para a Primeira Intifada árabe que começou pouco tempo depois. O número de cidadãos israelis directamente assassinados pelo assassinados pelos criminais postos em liberdade, ou indirectamente vítimas do cenário propício ao crime criado por essa massiva libertação é tremendamente desproporcionado se temos em conta o pírrico número de soldados que regressaram a casa a conta do trato.

Paradoxalmente, nos 24 anos que têm trascorrido desde que Israel decidiu pagar “qualquer preço” para libertar aos seus soldados captivos, nem um só soldado tem regressado vivo. Mas tem suposto a cruel morte de quase dois milheiros de cidadãos israelis –homens, mulheres e crianças.

“Qualquer preço” significa TODOS os terroristas encarcerados em Israel. Não implica acção militar porque, a fim de contas, a guerra é algo considerado negativo. Portanto, “qualquer preço” não é um preço qualquer. Não estou seguro de que os manifestantes pro-Gilad Shalit estivessem dispostos a bombardear Gaza e aturar com a massiva condeia e boicot internacional à que nos teríamos confrontado até que Hamas o tivesse posto em liberdade. Israel nem sequer é capaz de curtar o subministro eléctrico de Gaza para forçar a libertação de Shalit. “Qualquer preço” é, na realidade, um eufemismo que se utiliza no contexto de qualquer acção “pacífica” que apacígüe à extrema esquerda e que brinde estatuto de estrela mediática aos políticos dispostos a pagá-lo.

Se tomamos em conta o acaecido nos últimos 24 anos, podemos afirmar que qualquer pessoa que exija libertar a Gilad Shalit a “qualquer preço” está sentenciando-o a morte. Espero estar errado, mas o autêntico significado de “qualquer preço” é que não há preço. Os terroristas são conscentes de que o tempo joga ao seu favor. Quanto mais crueis são, quanto mais se negam a proporcionar informação, e inclusso, D’us não o queira, se assassinam ao seu captivo e regateam pelo seu cadavre, o preço que arrancarão a Israel não fazerá senão aumentar.

Aínda mais, devido ao facto de que o preço qu Israel está disposta a pagar por Gilad não inclui a guerra, e o facto de que a continuada encarceração de terroristas (em condições de luxo) não preocupa ao inimigo em demassia, a opção óptima para eles é a de perpetuar o actual status quo. Depois de tudo, a situação na que Israel é humilhada e degradada a diário remataria em quanto Gilad estivesse de volta. Daquela, por que o haveriam de libertar? “Nada pelo que morrer ou matar”, cantava John Lennon. Essa forma de pensar tem botado raízes profundas em Israel a partir da Primeira Guerra do Líbano. A infame manifestação de 400.000 (número extremadamente inflado) de esquerdistas durante aquela guerra presagiava a duvidosa e postmoderna pretensão de que a guerra é algo absolutamente perverso e sem sentido, e que tudo o que devemos fazer é “imaginar” uma realidade diferente, e que então tudo irá bem. O muito aclamado filme Waltz With Bashir, que retrata a primeira guerra do Líbano, projecta esta pretensão. Descreve uma guerra apresentada sem sentido ou razão.

Eu fui oficial na primeira guerra do Líbano e podo afirmar que esse não era o sentir entre os soldados com os que me atopei. Como tudo nesta vida, um observa a guerra com os lentes que trai da sua casa.

Desd a primeira guerra do Líbano, a Esquerda tem observado à nação de Israel com lentes que vem a guerra como algo ilegítimo e vergonhoso, sem importar as razões. Desde então, preservar a vida dos soldados de Israel tem-se convertido no valor supremo. Quando o inimigo se tem dado conta disto, tras o tratado de Jibril, o ressultado de trair aos soldados captivos de volta e vivos descenram em picado. A partir do momento em que Israel declarou que o seu objectivo primordial é “trair aos seus soldados vivos e salvos” nenhum captivo tem regressado.

Algo mais se passou há exactamente 24 anos. Israel traicionou e abandoou ao seu agente, Jonathan Pollard, no captivério estadounidense. Existe uma simetria intrínseca entre a plena cooperação com os captores de Pollard e a nossa incapazidade de trair outros captivos de volta. A Nação de Israel é um só corpo, seja em Israel ou na Diáspora. Quanto o vírus da traição ataca um órgano, extende-se rapidamente a todo o corpo.

Jonathan Pollard salvou-nos de ameaças regionais porque somos judeus. Mas nós temo-lo abandoado porque preferímos ver-nos como israelis e a ele como um traidor norteamericano. Tão cedo como demos a espalda à nossa Identidade Judea, perdemos a capazidade de seguir sendo fieis à identidade israeli também.


MOSHE FEIGLIN

MOSCAS

Quando menos num aspecto, o Presidente Hussein semelha ser mais decidido que o seu homólogo Ahmadineyad.



AUSCHWITZ ES AHORA

«Los asesinos de Auschwitz cercenaron a los judíos de la humanidad y les negaron el derecho a existir»: tal vez sea Emil Ludwig Fackenheim quien mejor haya formulado la dimensión teológica del exterminio nazi contra el pueblo judío. No es lo más aterrador la cifra de los seis millones. Lo es la precisión con la que, antes de ser gaseado, cada uno de ellos debía ser desprovisto individualmente de hasta su último atributo de hombre. De modo que lo aniquilado no fuera una fracción -ni siquiera una fracción criminal u odiosa- de la especie humana. Sino un virus, al cual se fumigaba preventivamente. Así, la logística de la muerte en los Campos era tan moralmente trivial cuanto la desratización en las cloacas. El Ziklon-B fue puesto en el mercado como la última palabra en raticidas. Nada más funcional que usar como laboratorio de su eficacia a los especímenes hacinados en Auschwitz, Dachau, Treblinka...

«No eran humanos», repiten los ancianos alemanes a quienes Goldhagen entrevista en Los verdugos voluntarios de Hitler. Ellos, grises padres de familia en los años treinta, corrieron con las ejecuciones en las zonas rurales. Nada, o casi nada, sabían de política. Se les dio un revólver, instrucciones para no ser salpicados por las astillas que saltan de la nuca al estallar la bala. Cumplieron su tarea con la misma asqueada indiferencia con la que hubieran pisoteado orugas. No eran humanos. Habían sido vecinos suyos hasta dos días antes. Pero aquello debía ser visto ahora como un malentendido; o, más bien, como una conspiración para infectar al pueblo ario. No eran humanos ya, cuando les disparaban. Eran el enemigo de las leyes de la naturaleza y de los hombres.

Conforme a lo dictado por Adolf Hitler en 1934: «Al ario y el judío, los opongo mutuamente. Y, si doy nombre a uno de hombre, estoy obligado a buscar un nombre diferente para el otro. Porque están tan separados entre sí, cuanto lo están las especies animales de la especie humana. Y no es que yo esté llamando animal al judío. Está el judío más lejos del animal que nosotros, los arios. Es un ser ajeno al orden natural; es un ser contra natura».

Proliferó, consecuente, la iconografía burlesca del monstruo: nariz rinoceróntica, ropón negro y raído, desaliñados tirabuzones bajo la kipá, ojo aviso... El «judío Süss» de cineastas y dibujantes nazis tenía todos los rasgos de lo repelente. Su mente maquinaba las resentidas perversidades que contra la belleza humana -la moral como la física- le ponían en condiciones de perpetrar su enfermo retorcimiento anímico y su inagotable atesorar dinero ilícito. La eficacia de esa iconografía fue demoledora. Funcionaba así: una encantadora niña aria, rubia y con tirabuzones, se enfrenta al repugnante judío ataviado de cucaracha: «¿Pero cómo pueden los judíos violar con total impunidad todas las leyes humanas e internacionales?». Cínicamente indiferente, responde el hombre insecto: «Nuestro buen dinero nos cuesta». El judío es el enemigo de lo humano. Su dinero, sabiamente administrado, borrará a los verdaderos hombres de la tierra.

Setenta y cinco años después, abro el periódico. Viñeta. Una encantadora niña aria, rubia y con tirabuzones, se enfrenta al repugnante judío ataviado de cucaracha: «¿Pero cómo puede Israel violar con total impunidad todas las leyes humanas e internacionales?». Cínicamente indiferente, responde el hombre insecto: «Nuestro buen dinero nos cuesta». Israel es el enemigo de lo humano. La sabia administración de su dinero busca borrar a los verdaderos hombres de la tierra.

Sucedió en Madrid. Hace ocho días. Auschwitz no es aquí cosa del pasado.


GABRIEL ALBIAC

O REGALO DE BARAK A ABBAS

Intentade fazer-vos com uma pistola em Israel. A legislação sobre armas é notavelmente draconiana num país que, doutra banda, tem um exército civil e uma espantosa quantidade de armas circulando. O caso é que se não vivedes no que o poder qualifica como uma “zona quente”, não vos poderedes fazer com um revólver a menos que trabalhedes para a polícia ou o exército. Se vivedes numa zona quente, eventualmente poderedes fazer-vos com um arma tras atravessar o proceloso ocêano da burocracia israeli. Até o dia em que um árabe intente matar-vos numa estrada, e decidades meter-lhe um tiro no muslo sem o preceptivo disparo prévio ao ar. Nesse momento pode que rematedes no cárcere, sem a vossa pistola, mas pelo menos continuando vivos. Podedes optar pela outra via e seguir a lei ao pé da letra. Nesse suposto não vos enfrontaredes com problemas legais. Simplesmente estaredes mortos.


Ponhamos uma zona quente, Haifa por exemplo. Intentade conseguir um kalashnikov legalmente onde vos pete em Israel. Asseguro-vos que o Messias chegará primeiro. A menos, por suposto, que sejades membros de Fatah; nesse caso poderedes fazilmente conseguir outro (ou outros dois, quizás) para incrementar a vosa colecção privada de instrumentos de extermínio-de-judeus. E só vos restará agardar pela chegada do próximo cargamento. Graças ao moralmente defectuoso Ehud Barak, outros 1.000 kalashnikovs seguirão em breve o seu caminho até rematar nas mãos dum milheiro de selvagens árabes. Supõe-se que devemos procurar consolo no facto de que todas essas armas deverão passar, previamente, um test balístico, de modo que Israel poida elaborar estatísticas de com que freqüência vam ser utilizadas para assassinar judeus.


Geralmente utilizo as mesmas palavras nos meus escritos para descrever aos nossos dirigentes. Palavras como colaboracionistas, traidores e eunucos. Não as utilizo pelo seu efecto dramático. Inclusso a mais insultante verborrea não basta para descrever a um maquinador Ministro de Defesa que proporciona armas ao inimigo como kalashnikovs, ou a um embustero eunuco como o Primeiro Ministro que diz uma coisa às massas e outra coisa ao Presidente Hussein. Os judeus têm que assumir que este Governo “de direita” tem entregado a Fatah 1.000 kalashnikovs mais para engrossar o seu arsenal. Estas armas serão provavelmente utilizadas para assassinar judeus, e para que poidamos asistir a muitos funerais judeus mais.


Este é o prezo a pagar num país dirigido por dementes. Um país onde um político “de direitas” promove um futuro “Estado palestiniano” demilitarizado, mentres simultaneamente acoraza a esses mesmos animais com armamento. Do mesmo modo que por exames balísticos será possível localizar a procedência de cada bala que mate a um judeu, ojalá de modo semelhante se puidesse localizar, por cada pistola entregada a Fatah, quem foi o traidor que lha proporcionou. Embora neste caso não precisamos expertos em balística para determinar quem são os culpáveis.


Velaqui outra coisa que exigirei no futuro a qualquer político que esmole o meu voto para ser Primeiro Ministro. Serão algum dia responsabilizados os arquitectos de Oslo por todos os crimes que lhes são atribuíveis? Comparacerão os Bibis e os Baraks num tribunal de justiza ante os olhos de toda a nação e serão julgados por alta traição? Serão castigados dacordo com os seus delitos? Chamade-me extremista. O único que sinto é aversão pelos Judenrats que proporcionam armas ao inimigo.



DANIEL BEN-SHMUEL ISRAEL


EL VERDADERO GOLPISMO

La soledad y el asilamiento del hermoso país americano constituyen, sin embargo, una lección de honor. También la oportunidad para descubrir de qué modo se puede combatir la estrategia neosubversiva de las revoluciones legales, que amenazan Hispanoamérica desde hace más de una década. Esas revoluciones, incruentas en las formas, son hoy el verdadero golpismo.

Pocas categorías políticas tienen hoy tan mala fama como la dictadura, institución política bimilenaria incompatible con las constituciones liberales. Aunque la actual regulación constitucional de las situaciones de excepción no deja de ser el eco de la vieja magistratura personalista romana, la dictadura ha pasado a ser algo nefando desde el siglo XIX. Desde luego, todas las dictaduras son iguales en un punto esencial: todas fracasan, dado su carácter constitutivamente temporal. A partir de ahí, las hay malas y peores, autoritarias y totalitarias, negras y rojas, incluso pardas. Hay también dictablandas y dictaduras de opereta. Ser catalogado como dictador o tachado de autoritario equivale a la muerte civil. La personalidad autoritaria es, según cierta psicología sentimental, una lacra, una condición despreciable.

El destino de otra rancia institución política, el golpe de estado, es comprable al de la dictadura. El golpe de estado es un concepto político barroco acuñado por el francés Gabriel Naudé en 1639. Ni que decir tiene que salió de la minerva de Naudé con un sentido positivo y utilitario muy preciso: acción audaz del príncipe, "rayana en la desesperación", que tiene como objeto la salud pública. Naudé estableció unas condiciones muy estrictas para su ejercicio, de modo que, si no se observaban, la audacia se tornaba conducta ilegítima. Desde la época de Naudé, la noción de golpe de estado ha sufrido una severa transformación semántica, hasta el punto de que su acepción contemporánea nada tiene que ver con el antiguo uso.

Los golpes de estado han tenido siempre detrás seguidores y detractores premeditados, pero también, muchas veces, gentes cuya actitud era sobrevenida y casual, determinada por sucesos tan peregrinos como la ciudad o la calle en la que a uno le sorprendió la gresca. El socialismo y el liberalismo del siglo XIX confundieron golpe y dictadura atendiendo a una situación política característica de uno y otra: la absorción de todos los poderes por el ejecutivo.

Pero las cosas se habían complicado irreversiblemente al introducir Napoléon el 18 Brumario una sorprendente variante en las "acciones audaces": la transformación del golpe violento en un golpe a priori incruento y legal. No se trataba ya de legalizar actos de fuerza previos, sino en sustituir el propio acto de fuerza por la rogación o aprobación de un decreto.

El 18 Brumario, como vio agudamente Malaparte en su famoso ensayo Técnica del golpe de estado, había de marcar el declive de los golpes violentos. Aunque en su estudio, por lo demás algo arbitrario, sobre el golpismo del siglo XX, desde Pilsudski y Primo de Rivera a Hitler y Mussolini, daba consejos para impedir la subversión del orden constitucional, llama la atención el oprobio que cayó sobre este hombre. Como se ve en este caso y otros similares (de Kautilya y Maquiavelo a Carl Schmitt), hablar honestamente de la deshonestidad política tiene un coste muy oneroso.

A lo largo del siglo XX, el golpe de estado en su sentido vulgar, y no digamos ya en su sentido clásico, se convirtió, poco a poco, en una práctica de países retrasados y socialmente desintegrados. El pensador Jesús Fueyo, en un inteligente artículo de los años 50, dictaminó la irreversibilidad del fracaso técnico de todo golpe de estado. Los métodos más eficaces de la subversión eran ya otros en esos años, como lo había demostrado la revolución legal que permitió a Hitler demoler desde dentro la Constitución de Weimar. La Ley de Autorizaciones de 1933, facturada con la prima de la legalidad democrática de quien gana las elecciones y forma gobierno, permitió al cabo austriaco transformar la dubitativa, casi hamletiana república alemana en algo muy diferente.

La lección del 1933 alemán prendió en España, me permito dudar que inconscientemente, en 1977, el año de la Ley para la Reforma política, constitución puente que hizo posible pasar, como entonces se dijo, de la ley a la ley, pasando por la ley. Que el resultado de esa operación constitucional fuese la constitución vigente no altera la calificación del procedimiento. Por de pronto, el expediente de la revolución legal es lo único que puede explicar cabalmente por qué no ha habido en España un verdadero proceso constituyente, sino una carta dada o sancionada, sin juramento de fidelidad o acatamiento, por el Rey –procediendo exactamente igual que Franco al otorgar o sancionar la serie de las leyes fundamentales–. Pues todo poder constituyente (en este caso Franco y el Rey, su sucesor) está por encima de la constitución promulgada.

Pero vayamos a América, donde la revolución legal encontró en Chavez un discípulo aventajado en la década de los 90. Chávez, golpista fracasado, aprendió en la derrota la inoperancia contemporánea de cualquier golpe de estado y, sobre todo, descubrió el secreto constitucional de Hitler. Este socialista que ensucia el nombre de Bolívar se dotó así de una verdadera ley (temporal) de autorizaciones que, desde que accedió democráticamente al poder, le permitió perpetuarse e ir alterando la constitución venezolana para construir el socialismo del siglo XXI.

El éxito de su política de subversión, mucho más efectiva que el golpismo tradicional en países políticamente desvertebrados, tuvo enseguida imitadores. Morales y Correa, dos adictos a la revolución legal, triunfaron en Bolivia y Ecuador. Otro aprendiz, López Obrador, fracasó electoralmente en México. Ollanta Humala, golpista frustrado, perdió también las elecciones en Perú. El problema es que mañana estos mismos u otros con idénticas aspiraciones pueden ganar las elecciones. El verdadero y más peligroso golpismo es, a todas luces, el de la revolución legal.

Zelaya, de la escuela de la revolución legal bolivariana, es un caso paradigmático de la confusión que reina en los espíritus cuando de la defensa de la constitución se trata. El chavismo ha querido hacer presa en Honduras, pero se ha encontrado con unas magistraturas resueltas a no entregar la legalidad a quien únicamente tiene como objetivo alterar la constitución y violar su espíritu. El paso al frente que ha dado Micheletti no tiene otro objeto que defender la decisión sustantiva del pueblo hondureño, sintetizada en lo que Schmitt llamó constitución en sentido positivo. ¿Quién tiene derecho entonces a exigir a una nación como Honduras que se deje arrebatar los instrumentos de la custodia de su constitución? ¿Basándose en qué? ¿En nombre de qué idea morbosa de la democracia? Es ridículo morir por el sistema métrico decimal, pero eso es aproximadamente lo que los intelectuales patentados están pidiendo a los hondureños.

La hipocresía de la opinión pública internacional sigue presionando a un país pequeño –que está demostrando ser grande– para que se entregue, impotente, a la revolución legal. Ésta, de consumarse el regreso de Zelaya, de seguro convertirá a Honduras en un país socialista en dos años. Y en un país destrozado en una década.

Honduras, al margen de toda consideración ideológica, representa hoy, en su lucha solitaria, la dignidad y la gallardía políticas en su punto más alto. Ese que nunca alcanzarán opinadores tan frívolos e ignorantes como Rodríguez Zapatero, otro adicto insensato a la revolución legal que, afortunadamente para nosotros, españoles, no tiene eso que llaman agallas.


JERÓNIMO MOLINA

REBELIÃO NO LIKUD?

A metade dos membros do Likud na Knesset, vêm de remitir uma carta a Netanyahu instando-o a ignorar a exigência dos “dois Estados”, a continuar a construcção de assentamentos, e a que se atenha às suas promesas eleitorais.

Encabezados por Tzipi Hotobeli, os parlamentários do Likud enviaram uma carta ao Primeiro Ministro Binyamin Netanyahu ontem pela noite, na que o instam a fazer bons os seus chamamentos ao “voto do povo”, permitindo a construcção nas comunidades judeas de Yehuda e Shomron.

A carta também recolhe o malestar destes deputados pelos comentários de Netanyahu no sentido de que aceitaria uma solução de “dois Estados” que seja promovida por Israel e a Autoridade Palestiniana com o visto bom da comunidade internacional.

Junto à jovem Hotobeli, assinaram a carta os parlamentários Danny Danon, Yuli Edelstein, Yariv Levin, Ayoub Kara, Chaim Katz, Miri Regev, Carmel Shama, Ze'ev Elkin, Gilad Erdan e Gila Gamliel.

A Administração dos EEUU pretende mover a cadeira do Governo Netanyahu colocando-o no meio duma delicada situação de pinza: Kadima está envalentonada pelo aberto apoio do esquerdista Obama, e o Likud desconcertado pelas concessões de Bibi a Obama.

Um antigo deputado de Kadima, o acosador sexual convicto Haim Ramon, que cumpriu condeia por acoso e outras depravações sexuais –vendo-se forzado a realizar trabalhos de reinserção social e a indenizar a uma jovencíssima soldado das IDF com 15.000 shekls de multa, que esta donou a uma organização de vítimas de delitos sexuais- acaba de ser designado pela esquerdista Tzipi Livni como novo Chefe do Conselho de Kadima.


Kolej (A Tua Voz), uma organização feminista de mulheres sionistas religiosas, na que militam várias vítimas de violência sexual, vem de dirigir-se por escrito a Tzipi Livni para que deixe sem efecito de modo imediato esta vergonhosa designação.


O ultraesquerdista Haim Ramon fora no seu dia co-fundador do movimento extremista pro-árabe Paz Agora, e um dos grandes promotores da ideia de realizar uma limpeza étnica de judeus em Gaza –que remataria sendo levada à prática pelo último Ariel Sharon, de infausta memória.


A doble moral, como sempre, desta esquerda exquisita e depravada.


LA MISERIA AVANZA

Era inevitable que llegáramos a ello. En algunos países con un poquito más de memoria y de vergüenza que el nuestro algunos agitadores antisemitas y odiadores profesionales de la Iglesia u otras organizaciones comunitarias habrían ido ya varias veces al banquillo de los acusados. Yo eso no se lo deseo a nadie. Pero tampoco deseo que cierta basura se publique impunemente en periódicos y revistas que se pretenden ya no serias sino mínimamente decentes. Está claro que hay derivas que una vez comenzadas y toleradas cuando no auspiciadas se convierten primero en una bola de nieve sucia y después en un alud de basura. Cuando surgen grupúsculos pequeños como los neonazis de CEDADE u otras organizaciones paracriminales de extrema izquierda o extrema derecha es muy grave y hay que levantar de inmediato la guardia. Cuando la basura publicada llega de periódicos semioficiales o habituales portavoces del poder hay que dar la voz de alarma. Y la subcultura de la descalificación bajo esta nueva generación del sectarismo izquierdista que hoy parece manejar las riendas está llegando en España a unos niveles de vómito. Aquí ya no se debate nada que no quiera el poder. Aquí se difama directamente ya al discrepante y después es éste quien tiene que demostrar que no es lo que el poder y sus palanganeros pretenden.

Dice el embajador israelí que las caricaturas antisemitas que publica el diario El País no le habrían sorprendido en un órgano neonazi. Pero no dice el embajador que esas caricaturas publicadas en un órgano neonazi hubieran tenido serias consecuencias para los responsables de la publicación en la mayoría de los países de nuestro entorno.

Pese a todas las esperanzas de los buenistas buenos, de los indolentes y de los pardillos, está claro que existe la voluntad organizada de liquidar política o socialmente al que se oponga al tsunami de mentiras cotidianas del poder. Y que te convierten en fascista o franquista en cuanto les dices que sus mentiras nada tienen que ver con la realidad. Antes eran unos cuantos sectarios perdidos por las páginas del izquierdismo más o menos civilizado. Hoy son una secta muy organizada que crea realidades paralelas desde el poder y sus aledaños. Si se rezuma tanto odio ideológico y se exhibe tanta falta de sofisticación para entender el mundo, la historia y las relaciones humanas, tarde o temprano, el poder mediocre, acosado por su incompetencias y las fatales consecuencias de la misma acaba recurriendo siempre a los mismos recursos de autodefensa. Porque el poder mediocre siempre está compuesto por malas personas y cuando se adhieren al mismo personas honestas dejan pronto de serlo si no huyen del mismo. Para distraer de la hecatombe de puestos de trabajo, la pira en la que arden la seguridad, el bienestar y la ilusión de millones de españoles, de toda España puede decirse, han surgido, procaz, el dedo acusador de un poder que no se hace responsable de nada, nunca y siempre tiene chivos expiatorios entre sus enemigos. Son los ricos o los judíos, los americanos o los fascistas que al parecer se ocultan en la oposición. El embajador israelí en España hace bien en levantar la voz, pero mientras no quiebre la indolencia en este país y se levanten las voces de la gente decente, la miseria seguirá avanzando.


HERMANN TERTSCH

Apenas umas horas depois de que o Presidente de Honduras, Manuel Zelaya fosse expulsado do país, o Presidente Obama manifestou o seu enérgico apoio ao ditador esquerdista –amigo de Chávez e Castro. Obama justificou a sua postura declarando que o império da Lei deve prevalecer e que a democracia deve ser defendida.

Para além de mentir sobre a autêntica natureza do que se estava a passar em Honduras (de facto, os militares agiram para defender o país dos antolhos dum autócrata) é chamativo que Obama esteja disposto a acudir raudo em defesa do que se ía converter num novo sátrapa fanfarrão, mas amose tantas dúvidas –e às vezes aberta hostilidade- quando se trata de apoiar às forzas democráticas, em Iran por exemplo. De facto, a Administração Obama aínda procura uma negociação com Ahmadineyad e os ayatolás que estám utilizando todos os poderes da República Islâmica para reprimir violentamente as pacíficas protestas contra as fraudulentas eleições.

Mentres Obama tem-se reprimido de liderar uma acção internacional contra Iran, tem apoiado activamente o respaldo da Assembleia Geral da ONU a Manuel Zelaya. Manifestamente a Obama não lhe importa que Zelaya fosse deposto porque (como o seu amigo Chávez) despreze as Leis de Honduras e intentasse dinamitar o sistema constitucional do seu país.

Contrariamente ao que se passa em Iran, o novo regime de Honduras o primeiro que tem acordado é convocar imediatamente novas eleições antes de fim de ano. Mas inclusso isto não tem evitado que Obama se una ao gang internacional de Estados ánti-EEUU que condearam ao novo Governo.

Qualquer pessoa que siga a política que Obama está desenvolvendo respeito a Israel não se surprenderá pelo curso dos acontecimentos. Obama tem amosado uma absoluta falha de respeito pelo Governo de Israel –ao que tem exigido o que deve fazer com Jerusalém, com os assentamentos, etc.- e, ao mesmo tempo, cuida-se muito de desairar ao regime ditatorial de Iran.



Fonte: One Jerusalem

La CONSTITUCIÓN POLÍTICA de Honduras fue promulgada el 11 de Enero de 1982 por una ASAMBLEA NACIONAL CONSTITUYENTE, con lo cual se dio fin a un período muy largo de continuos GOLPES DE ESTADO MILITARES que mantuvieron a la República en constante inestabilidad política.

Esta CONSTITUCIÓN POLÍTICA con sus 27 años de vida es la que más ha perdurado desde la independencia del REINO DE ESPAÑA el 15 de Septiembre de 1821.

A lo largo de la historia republicana hondureña se han promulgado muchas CONSTITUCIONES POLÍTICAS las cuales fueron violentadas una y otra vez, experiencias que hicieron que en la actual se incluyeran una serie de artículos QUE NO PUEDEN SER MODIFICADOS NUNCA, en HONDURAS se conocen como los ARTÍCULOS PÉTREOS fueron bautizados así por la prensa y público nacional emulando las TABLAS DE LA LEY según la biblia judío-cristiana.

De los 379 artículos que tiene la CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE LA REPÚBLICA DE HONDURAS solo siete (7) NO pueden ser cambiados, el resto puede ser modificado completamente y hasta derogados, siguiendo el procedimiento que la misma Constitución establece en su artículo 373 (PÉTREO).

Si la CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE LA REPÚBLICA DE HONDURAS puede reformarse casi en su totalidad y en el gobierno del ex presidente MANUEL ZELAYA ROZALES en tres años y medio nunca introdujo iniciativa de ley alguna que solicitara modificación de los 372 artículos factibles de ser modificados o derogados, al contrario el gobierno de MANUEL ZELAYA ROSALES inexplicablemente promovió un proyecto político que bautizaron como CUARTA URNA con el objeto de consultarle al pueblo en una encuesta si deseaban la instalación de una nueva ASAMBLEA NACIONAL CONSTITUYENTE que promulgaría una nueva CONSTITUCIÓN POLÍTICA.

Si casi todo puede ser cambiado y ni siquiera lo intentó el ex presidente MANUEL ZELAYA ROSALES por la vía legal, entonces que es lo que le molesta al señor ex presidente MANUEL ZELAYA ROSALES de la actual CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE LA REPÚBLICA DE HONDURAS, conozcamos los ARTÍCULOS PÉTREOS por lo cual se transcriben al final del presente para que todo interesado al fín vea lo que le molesta a MANUEL ZELAYA ROSALES.

Queda claro entonces que la motivación de crear una ASAMBLEA NACIONAL CONSTITUYENTE sería para cambiar lo que el ex presidente MANUEL ZELAYA ROSALES no puede hacer bajo la vigencia de la actual CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE HONDURAS y ahora nos toca considerar la intención detrás de todo esto.

Nos ha llamado la atención del porqué CHÁVEZ está dispuesto hasta iniciar una guerra, una invasión tipo SADAM HUSSEIN en contra de HONDURAS para reintalar de nuevo al ex presidente en sus funciones, que intereses están detrás de la manipulación descarada de la OEA que estaba presta a bendecir con su presencia la farsa de CHÁVEZ-ZELAYA llamada la CUARTA URNA. La cólera manifiesta de un mundo manipulado eficientemente por CHÁVEZ. Algo más debe estar atrás de todo esto y por ello iniciamos una investigación con los medios que disponemos y hemos encontrado algo interesante, digno de ser considerado, formalmente investigado y resuelto por los ciudadanos y las autoridades correspondientes.

HAY INDICIOS DE QUE LAS RESERVAS PETROLÍFERAS DE HONDURAS SON ENORMES, MAYORES INCLUSO A LAS DE LOS ESTADOS UNIDOS DE AMÉRICA.

Aparentemente todo se relaciona con la enorme riqueza petrolera que supuestamente tiene HONDURAS en su mar caribe y sobre su costa atlántica, para ello hacemos referencia a un artículo responsabilidad del CENTRO DE DOCUMENTACIÓN DE HONDURAS (CEDOH) organización privada especializada que según su Website se dedica a recolectar, clasificar y divulgar toda la información necesaria para mejorar el conocimiento de la vida económica, política, cultural y social de Honduras a partir de 1982 y donde participan connotados miembros de la vida intelectual nacional entre los cuales podemos encontrar a Víctor Meza (anterior Ministro de Gobernación en el gobierno del ex presidente MANUEL ZELAYA ROSALES) y Julieta Castellanos (actual rectora de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras).

El CEDOH en un artículo literalmente dice:

“Expertos rusos confirman existencia de petróleo en Honduras

Una delegación de expertos del Instituto de Exploración de Reservas de Petróleo de Rusia confirmaron a la Secretaría de Recursos Naturales y el Ambiente (SERNA) sobre la existencia de un yacimiento petrolero en la costa atlántica de Honduras.

Los geólogos Aleskesei E. Kontorovich, Michael D. Belonin y Leonid F. Khilyuk revisaron toda la documentación existente y realizaron pruebas que les indican que existe un yacimiento petrolero en las cuencas de Tela y La Mosquitia, en la costa atlántica de Honduras y que se extiende dentro de Nicaragua.

El área entre Tela y La Mosquitia comprende unos 150 mil kilómetros cuadrados, en donde se ha comprobado la existencia de petróleo, en cantidades comerciales.

Los expertos rusos indicaron que se requiere de una inversión de unos 100 millones de dólares en las exploraciones, particularmente en lo relativo a la perforación de pozos en la plataforma continental.

La ministra de SERNA, Xiomara Gómez, declaró que existe un paquete de información que está a la venta de las empresas dedicadas a la exploración petrolera para confirmar con mayor precisión la existencia de hidrocarburos en la plataforma continental hondureña.

Indicaron los expertos rusos que las pruebas indican que el petróleo encontrado en Honduras carece de azufre y es más liviano.

Gómez dijo se que preparará una legislación moderna para facilitar la exploración y posterior explotación de los hidrocarburos en Honduras.

Los expertos rusos indicaron que la existencia de petróleo en el yacimiento puede ser de 3 billones de toneladas y ello indica que se pueden explotar una 7 mil toneladas al año.

Las exploraciones petroleras se iniciaron en Honduras en la década de 1960, pero se indicó que no había cantidades comerciales. Luego durante el gobierno de Rafael Callejas (1990-1994) se reiniciaron y se indicó que hay petróleo, pero habría que verificar si es en cantidad comercial.

Más recientemente, en 1996, expertos del Instituto de Geofísica del Japón iniciaron explotaciones, que concluyeron en 1997, pero no dieron a conocer sus resultados”

Si desea ver personalmente el artículo en su fuente, a continuación puede encontrar la misma:

http://www.cedoh.hn2.com/NOTI73.html

Muy interesante y antes de continuar les indicamos que hicimos una consulta en la web que decía: ¿Cuántos Barriles de Petróleo es igual a una tonelada métrica? Y obtuvimos la respuesta de entre 6.6 y 8.40 dependiendo de la calidad del mismo. El sitio donde pueden confirmar lo indicado es el siguiente:

http://es.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081006102744AAc30lC

Para determinar el tamaño de las Reservas Petrolíferas de Honduras (RPH) entonces multipliquemos la cantidad que los rusos dicen estiman las mismas en toneladas métricas por la cantidad de barriles promedio que se obtiene de cada tonelada por el precio del barril que hemos tomado al 30 de Junio 2009 en la siguiente página:

http://www2.prensalibre.cr/pl/la-economia/3436-precio-del-petroleo-continua-a-la-baja.html

Con los datos anteriores obtenemos que el tamaño de las RESERVAS PETROLÍFERAS DE HONDURAS suma la enorme cantidad de UN TRILLÓN, SEISCIENTOS SEIS BILLONES, TRESCIENTOS VEINTE MILLONES DE DÓLARES $ 1.606.320.000.000 y como obtenemos ese dato? Pues sígannos paso a paso:

1. Suponemos que la estimación de las Reservas Petroleras de Honduras suman Tres Billones de Toneladas métricas (3.000.000.000) según el artículo del CEDOH.

2. Si se obtienen entre 6.6 y 8.4 barriles por tonelada métrica, usaremos una media de ése valor lo cual nos arroja 8 barriles por tonelada métrica. Usaremos éste valor para continuar con la operación.

3. Si multiplicamos el total de las Reservas Petroleras que aparece en el punto 1. anterior por 8 barriles por tonelada, nos arroja Veinte y Cuatro Billones de Barriles de Petróleo (24.000.000.000).

4. Si multiplicamos la cantidad de Barriles por el precio de $66.93 nos arroja que dicha reserva tiene un valor de $1.606.320.000.000 y para ver lo que eso significa, representaría $ 201,000 para cada uno de los ocho millones de habitantes de éste país, sin excepción. Ahora bien, en el Website a continuación encontramos que el ingreso per cápita de HONDURAS es de $1,700 significa que éstas reservas son lo que produce un hondureño promedio en 118 años. Para nosotros es una enorme fortuna.

http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/BANCOMUNDIAL/EXTSPPAISES/LACINSPANISHEXT/HONDURASINSPANISHEXTN/0,,menuPK:458441~pagePK:141159~piPK:51067387~theSitePK:456502,00.html

Ahora bien, que tan grande puede ser nuestra RESERVA DE PETRÓLEO comparada con los demás países del mundo? Pues bien, estamos en ONCEAVO LUGAR A NIVEL MUNDIAL donde VENEZUELA tiene 77billones de barriles, Estados Unidos 21billones y HONDURAS 24billones de barriles. Al principio me parece increíble tanta riqueza pero solamente estamos usando información pública diseminada en INTERNET pero el hallazgo da suficientes indicios y obliga a una investigación más profunda y profesional.

Es interesante apreciar que las Reservas de VENEZUELA sumadas a las de HONDURAS suman más de lo que tienen los EMIRATOS ÁRABES UNIDOS y son ⅓ de las reservas de ARABIA SAUDITA con lo cual su poseedor definitivamente es una potencia económica mundial. Hágan ustedes sus comparaciones utilizando la información que se aprecia en la hoja siguiente:

http://www.energybulletin.net/node/37329


¿DONDE ENTRA EL ALBA EN TODO ESTO Y QUE TIENE QUE VER LA CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE HONDURAS?

Ahora bien se preguntarán que tiene que ver todo esto con el ALBA y la pretendida modificación de la CONTITUCIÓN POLÍTICA de la REPÚBLICA DE HONDURAS promovida por el ex presidente MANUEL ZELAYA ROSALES a través de su proyecto llamado la CUARTA URNA, veamos.

Obviamente al apátrida de MANUEL ZELAYA ROSALES y al ALBA les interesa apropiarse de esa riqueza y lo que está deteniéndoles son siete simples artículos de la CONSTITUCIÓN POLÍTICA HONDUREÑA que deben derogar a toda costa y ahora inferiremos el porqué.

Los ARTÍCULOS PÉTREOS de la CONSTITUCIÓN POLÍTICA HONDUREÑA le impiden a MANUEL ZELAYA ROSALES perpetuarse en el poder indefinidamente y llegar a un arreglo amistoso de cooperación con DANIEL ORTEGA, otro de los comandantes líderes del ALBA para explotar en conjunto, libremente y bajo la bendición de HUGO CHÁVEZ el manto petrolífero que nos pertenece a ambos países.

Se menciona que existen 4 empresas pugnando por los derechos de explotación del petróleo hondureño las cuales son: Chevron, Petrobras, Pemex y ¿adivinen quien más? Pues PDVSA la célebre empresa propiedad de HUGO CHÁVEZ, lo cual fue anunciado el pasado 30 de Marzo del corriente año según pueden constatar en el artículo a continuación:

http://www.summanews.com/es/article/home/4_empresas_interesadas_en_petroleo_en_Honduras

En el siguiente artículo se menciona que la empresa del ALBA llamada Energía, Gas y Petróleo efectuará los estudios correspondientes y desarrollará el plan de producción y comercialización. CUIDADO HONDUREÑOS en dicho artículo fechado el 26 de Agosto del 2008 también dice y transcribo: “… que el gobierno de MANUEL ZELAYA ROSALES NO HA DIVULGADO OFICIALMENTE DOS DOCUMENTOS FIRMADOS EL LUNES…”. (¿Cuál es el secreto?) Se refiere a la firma que hizo con la empresa del ALBA donde le conceden el derecho a hacer los estudios y demás. Hubo dos documentos suscritos los cuales quedaron en secreto entre las partes, según dice dicho artículo.

Es importante desenmascarar dichos documentos y publicarlos adecuadamente para el conocimiento de la población hondureña.

http://www.summanews.com/es/article/home/ALBA_explotara_petroleo_en_Caribe_hondureno

En lo que a mi respecta todo esto es muy sospechoso y me permite comprender la cólera e impotencia de HUGO CHÁVEZ FRÍAS ya que en defensa de la LIBERTAD Y DEMOCRACIA y en rechazo a sus pretensiones se suman en respaldo de los siete artículos de la CONSTITUCIÓN al menos SIETE MILLONES DE DIGNOS HONDUREÑOS que no le dejarán continuar con sus planes de conquista y latrocinio.

COMENTARIO

Estimado(a) Amigo(a), fórmese usted mismo(a) sus propias conclusiones, el objeto del presente es ordenar y poner a su orden información que podría serle relevante para responder a la pregunta del porqué HONDURAS se ha convertido en tan importante para el ALBA al extremo de amenazarnos hasta con una INVASIÓN MILITAR para asegurar sus intereses e inversión.

La actitud neocolonialista comunista de HUGO CHÁVEZ pretende poseer nuestros recursos y explotarlos para su beneficio y de las hordas de delincuentes que le acompañan en su proyecto de SOCIALISMO DEL SIGLO XXI o mejor dicho el ATRACO DEL SIGLO XXI.

Todo lo acá expresado puede y DEBE ser verificado, hágalo y demande de las actuales y futuras autoridades hondureñas una explicación y verifiquemos las mismas, asegurémonos que el recurso, de existir, se entregue ventajosamente a nosotros, el pueblo hondureño su legítimo propietario y sobre todo NO DEJEMOS QUE NOS ASALTE EL GENGIS KHAN LATINOAMERICANO, HUGO CHÁVEZ FRÍAS aunque use a los organismos internacionales en su complicidad y a nuestros vecinos centroamericanos en nuestra contra.


EL ESCUDO LEGAL CONTRA CHÁVEZ Y MEL

Artículos Pétreos de la Constitución Política de la República de Honduras

Artículo 373.- “La reforma de ésta Constitución podrá decretarse por el Congreso Nacional, en sesiones ordinarias, con dos tercios de votos de la totalidad de sus miembros. El decreto señalará al efecto el artículo o artículos que hayan de reformarse, debiendo ratificarse por la subsiguiente legislatura ordinaria, por igual número de votos, para que entre en vigencia”.

Artículo 374.- “No podrán reformarse, en ningún caso, el artículo anterior, el presente artículo, los artículos constitucionales que se refieren a la forma de gobierno, al territorio nacional, al período presidencial, a la prohibición para ser nuevamente Presidente de la República, el ciudadano que lo haya desempeñado bajo cualquier título y el referente a quienes no pueden ser Presidente de la República por el periodo subsiguiente”.

Artículo 4.- “La forma de gobierno es republicana, democrática, representativa. Se ejerce por tres poderes: Legislativo, Ejecutivo y Judicial, complementarios e independientes y sin relaciones de subordinación. La alternabilidad en el ejercicio de la Presidencia de la República es obligatoria. La infracción de ésta norma constituye delito de traición a la patria”.

Artículo 9.- “El territorio de HONDURAS está comprendido entre los océanos Atlántico y Pacífico y las Repúblicas de Guatemala, El Salvador y Nicaragua. Sus límites con éstas Repúblicas son: 1. Con la República de Guatemala…., 2. Con la República de Nicaragua, los establecidos por la Comisión Mixta de Límites Hondureño-Nicaragüense en los años de mil novecientos y mil novecientos uno, según descripciones de la primera sección de la línea divisoria, que figura en el acta segunda del doce de junio de mil novecientos y en las posteriores, hasta el Portillo de Teotecacinte y de éste lugar, hasta el Océano Atlántico conforme al laudo arbitral dictado por su majestad el Rey de España, Alfonso XIII, el veintitrés de Diciembre de mil novecientos seis, cuya validez fue declarada por la Corte Internacional de Justicia en Sentencia del dieciocho de noviembre de mil novecientos sesenta. 3. Con la República de El Salvador…

Artículo 237.- “El período presidencial será de cuatro años y empezará el veintisiete de enero siguiente a la fecha en que se realizó la elección”.

Artículo 239.- “El ciudadano que haya desempeñado la titularidad del Poder Ejecutivo no podrá ser Presidente o Designado. El que quebrante ésta disposición o proponga su reforma, así como aquellos que lo apoyen directa o indirectamente, cesarán de inmediato en el desempeño de sus respectivos cargos y quedarán inhabilitados por diez (10) años para el ejercicio de toda función pública.

Artículo 240.- “No pueden ser elegidos Presidente de la República:

1. Los Secretarios y Subsecretarios de Estado; miembros del Tribunal Nacional de Elecciones; Magistrados y Jueces del Poder Judicial; Presidentes, Vicepresidentes, gerentes y subgerentes, directores y subdirectores, secretarios ejecutivos de instituciones descentralizadas y desconcentradas; Magistrados del Tribunal Superior de Cuentas; Procurador y Subprocurador General de la República; Procurador y Subprocurador General del Medio Ambiente; Fiscal General de la República y Fiscal General adjunto, el Superintendente de Concesiones y el Comisionado Nacional de los Derechos Humanos que hayan ejercido sus funciones durante el año anterior a la fecha de la elección del Presidente de la República. El Presidente del Congreso Nacional y el Presidente de la Corte Suprema de Justicia no podrán ser candidatos a la Presidencia de la República para el período constitucional siguiente a aquel para el cual fueron elegidos. En cuanto a los designados a la Presidencia se estará a lo dispuesto en ésta Constitución.

2. Los oficiales jefes y oficiales generales de las Fuerzas Armadas;

3. Los jefes superiores de las Fuerzas Armadas y cuerpos de policía o de seguridad del Estado;

4. Los militares en servicio activo y los miembros de cualquier otro cuerpo armada que hayan ejercido sus funciones durante los últimos doce meses anteriores a la fecha de la elección.

5. Los parientes del Presidente y de los designados que hubieren ejercido la presidencia en el año precedente a la elección, dentro del cuarto grado de consanguinidad o segundo de afinidad;

6. Los representantes o apoderados de empresas concesionarias del Estado, los concesionarios del Estado para la Explotación de riquezas naturales o contratistas de servicios y obras públicas que se costeen con fondos nacionales y quienes por tales conceptos tengas cuentas pendientes con el Estado.



EL ESCUDO MORAL CONTRA CHÁVEZ Y MEL

La Voluntad Democrática del pueblo hondureño



Fonte: Jaime Naifleisch

MAIS DE MIL POSTS

Quando há exactamente um ano por estas datas começávamos a andadura deste humilde blog, estabelecíamos como objectivo primordial pôr o nosso grau de areia na defesa do Povo Judeu a viver no seu Fogar Nacional, defender a quem apoiar os legítimos direitos de Eretz Israel, e combater sem meias tintas a quem perseguem a sua destrucção –que não outra coisa procuram os valedores do derrotismo e as componendas com os inimigos declarados de Am Israel.


Se ao longo deste milheiro de posts temos contribuído dalguma maneira –assim seja apenas insignificante- a denunciar a asfixiante judeofóbia que nos arrodea ou a desmascarar o colaboracionismo “progressista” que nutre o discurso do politicamente correcto, damo-nos por conformes. Se, aínda por riba, temos logrado que esses canalhas contem com algum motivo mais para odiar-nos, as nossas expectativas estarão sobradamente desbordadas.


Sinceros cumprimentos a quem durante este ano nos tendes outorgado indulgência e honrado com a vossa eventual companha. Agardamos que não vos vejades defraudados.


Shalom.



ISRAEL



Temí que en Israel acecharía
con dulzura insidiosa
la nostalgia que las diásporas seculares
acumularon como un triste tesoro
en las ciudades del infiel, en las juderías,
en los ocasos de la estepa, en los sueños,
la nostalgia de aquellos que te anhelaron,
Jerusalén, junto a las aguas de Babilonia.


¿Qué otra cosa eras, Israel, sino esa nostalgia,
sino esa voluntad de salvar,
entre las inconstantes formas del tiempo,
tu viejo libro mágico, tus liturgias,
tu soledad con Dios?


No así. La más antigua de las naciones
es también la más joven.


No has tentado a los nombres con jardines,
con el oro y su tedio
sino con el rigor, tierra última.
Israel les ha dicho sin palabras:
olvidarás quién eres.


Olvidarás al otro que dejaste.
Olvidarás quién fuiste en las tierras
que te dieron sus tardes y sus mañanas
y a las que no darás tu nostalgia.


Olvidarás la lengua de tus padres y aprenderás la lengua del Paraíso.
Serás un israelí, serás un soldado.
Edificarás la patria con ciénagas: la levantarás con desiertos.
Trabajará contigo tu hermano, cuya cara no has visto nunca.


Una sola cosa te prometemos: tu puesto en la batalla.



JORGE LUIS BORGES

Muitas organizações defendem os direitos humanos dos palestinianos. Curiosamente, a filosofia política questiona que esses direitos naturais existam. A Declaração de Direitos Humanos reflexa uma comprensão dos mesmos marcadamente ultraesquerdista. Os Estados europeus empregam distintos ardides para bulrar a Declaração. As barreiras eleitorais e as eleições de distritos que violam a representação proporcional são apenas um par de exemplos.

Alguns dos direitos exigidos pelos palestinianos simplesmente não existem: o trato benevolente e permissivo no cárcere, a liberdade de movimentos através dum território militarizado, a liberdade de entrar/sair a outros Estados, a liberdade de eligir tratamento médico no país de eleição, de associacião política manifestamente hostil,…

Existe também uma considerável controvérsia sobre o ódio, que alguns comprendem, e nós defendemos. Eu não ódio aos árabes, respeito-os. São os esquerdistas os que os despreçam até o ponto de afirmar que se nós desenvolvéssemos economicamente as vilas árabes estes esqueceriam que lhes arrebatámos a terra dos seus avós. Eu não tenho motivos para odiar aos árabes: eles defendem a sua terra contra as arremetidas dos judeus. Lástima que tenhamos que tomar esta Terra para o nosso próprio uso que temos encomendado.

Aos que reverenciam os direitos humanos importa-lhes um caralho a violação dos direitos dos judeus. Em Israel, aos judeus proíbe-se-lhes orar no Monte do Templo. Em 1929, o Mandato apoderou-se de todas as propriedades privadas dos judeus de Hebron. Centenares de edifícios foram expropriados pelos árabes tras o progromo. Os judeus estám praticamente ilegalizados nas vilas árabe-israelis, e têm formalmente proibido pela Corte Suprema adquirir terras nas localidades beduínas. A Corte Suprema arrebatou aos judeus o direito de autodeterminação quando exigiu que as comunidades judeas admitissem árabes. Os judeus são conscentemente saqueados quando o Governo nos obriga a pagar impostos para subsidiar aos árabe-israelis. Os judeus carecem de direito de autodefesa –como quando a polícia evita que a gente responda ao lanzamento de mísseis desde Gaza com idêntica resposta.

Eu não fago um chamamento à violência per se. A Bíblia é ilustrativa: os judeus têm a obriga de exterminar a Amalek, que nos atacou por mera perversidade, mas não às nações canaanitas. Para além de compartir os costumes judeus como a circuncisão (Abraham circuncidou-se a fim de ser como os locais) e a linguagem (lêmos a Estela de Moab como se tiver sido escrita hoje), os canaanitas conduzem-se honestamente: defendem a sua terra. E é por isso que os judeus foram chamados a expulsá-los, mais que a os exterminar. Na Torá, D’us prometeu sementar o terror entre os corações dos canaanistas de modo que fogissem ante a presença dos judeus. Os arqueólogos confirmam que isto é o que sucedeu: a conquista de Canaan não foi violenta. E em 1948, os árabes aterrorizaram-se pela difusão dos seus mass média das mentiras relativas a Dir Yassin, fogindo ante os judeus, que não tinham intenção de os matar.

A violência é indispensável nas sociedades. Sem violência, seguiríamos vivendo em sociedades feudais; afortunadamente, alguns tomaram a iniciativa de rebelar-se. Sem violência, os judeus jamais teriam conquistado um Estado: os britânicos tinham a intenção de permanecer no Mandato Palestiniano. De não ser pela violência, os judeus já teriam sido completamente exterminados; em 1947, a ONU dou-nos um Estado não viável formado por três cantões intercalados aquí e acolá por árabes. De não ser pela violência dos judeus, os árabe-israelis teriam seguido rebelando-se depois de 1948, fazendo a nossa existência invivível. De não ser pela violência contra os civis libaneses, a OLP teria seguido bombardeando-nos e Hezbolá lançando mísseis contra nós.

O rechazo da violência só beneficica ao (objectável) status quo, à parte mais débil (menos viável), a parte que se adica a praticar a violência de baixo nível. A violência palestiniana –assim como qualquer acto criminal contra os judeus e o terrorismo cotidiano mediante o ataque com projectis- é totalmente ignorada, mas qualquer indício de repressália dos judeus é imediatamente amplificada e objecto de condeia.

Sou partidário da violência nos seus mínimos inevitáveis.


OBADIAH SHOHER