A Força Aérea Israeli (IAF) está considerando adquirir aviões F-15SE fazendo gala duma escasa capazidade de discreção. A prévia operação de compra do modelo JSF F-35 semelha ter recebido já o carpetazo, devido ao enorme custe económico e ao rechaço dos norteamericanos a desclassificar a aviônica do modelo* -curiosamente tratando-se do F-35, de características operativas avondo limitadas, o que o faz praticamente inutilizável para qualquer missão de envergadura.
O F-15SE é tão inecessário para Israel como o era o F-35. A um preço de 100 milhões de $ a unidade, são demassiado caros como para arriscá-los em qualquer operativo real, e poderiam-se adquirir muito poucas unidades como para poder levar a cabo uma acção de grande alcanço.
O F-15 é presa fázil para o S-300** russo num rango de 50-80 milhas, e inclusso para a versão chinesa do S-300 –que segundo semelha já possue Iran. O S-400, instalado por Rússia no porto sírio de Tartus, pode sacudir-se como moscas os F-15SE.
O F-15SE não é um bombardeiro de quinta geração, senão um avião dotado de algumas prestações avanzadas. O MiG 1.42 russo e o Su-37 [ver vídeo abaixo] são aeronaves muito melhores –e pela metade de preço. E, ao contrário que Obama, os russos estariam encantados de vender-nos todos os que quigéssemos sem andar perguntando-nos a quem temos pensado bombardear.
* A Administração Obama negou-se o passado mes de Fevereiro a permitir que a IAF instala-se nos F-35 o seu próprio sistema de mando e controlo. Os módulos C3 e FoF dos que vai dotado o F-35 permitiriam –através do accesso por software codificado- que os EEUU puidessem abortar em qualquer momento determinadas missões da IAF].
** S-300: Sistema múltiple de defesa ánti-mísseis aéreos.
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NÚMEROS 33:52-55
Lançareis fora todos os moradores da terra de diante de vós, e destruireis todas as suas pinturas; também destruireis todas as suas imagens de fundição, e desfareis todos os seus altares.
E tomareis a Terra em possessão, e nela habitareis; porquanto vos tenho dado esta Terra, para possuí-la.
E por sortes herdareis a Terra, segundo as vossas famílias; aos muitos multiplicareis a herdança, e aos poucos diminuireis a herdança; conforme a sorte sair a alguém, ali a possuirá; segundo as tribos de vossos pais recebereis as herdanças.
Mas se não lançardes fora os moradores da Terra de diante de vós, então os que deixardes ficar vos serão por espinhos nos vossos olhos, e por aguilhões nas vossas virilhas, e apertarão-vos na terra em que habitardes.
Ante a iminente visita do líder da Igreja Católica (e velho membro das Juventudes Hitlerianas), o antigo Rabino Chefe Yisrael Meir Lau deveria ser elogiado e felizitado por ter criticado publicamente ao Papa sinalando que:
1. O Papa accedeu a restituir ao Bispo Richard Williamson, negador do Holocausto, e que dixo que não houvera um assassinato sistemático de judeus.
2. O papa manifestou que os seus representantes acudiriam à 2ª Conferência de Durban, e que contavam com a sua benção.
Mas o Rabino Lau faz também esta afirmação:
“A pesar do dito, não devemos rechaçar a visita. Não devemos dar passos atrás […* Devemos dar-lhe a benvinda, embora só seja pelo facto de que milhões de judeus aínda vivem na Diáspora, e muitos de eles em lugares onde a Igreja Católica é poderosa, como Latino América, Polônia, Ucrânia, etc. Não devemos proporcionar munição aos nossos inimigos nem gasolina para prender o lume. Não devemos pôr em perigo nem a um só judeu”.
Com todo o devido respeito ao Rabino Lau, a única via de solucionar os problemas que ele expe é ajudar aos judeus em questão a que se assentem em Israel; mas com toda a legitimidade –não com meias tintas como a Agência (ánti)Judea, que se preocupa mais da sorte dos goyim de Ucrânia que da dos judeus.
Isto, por suposto, dá pê à grande questão: que se passa quando muitos desses judeus simplesmente não querem abandoar a galut [diáspora]? É algo que já presenciamos com os judeus de Sul África, o Líbano, e Síria, por citar alguns casos.
Desgraçadamente, precisam dalgum tipo de “estímulo” nos seus traseiros. Ojalá que HaShem não lhes tenha que “estimular” muito forte, e que não seja demassiado tarde.
Porque, seguindo a própria lógica do Rabino Lau, não será ele o que põe em perigo aos judeus com as suas “provocadoras” afirmações?
YA’AQOB BEN YEHUDA
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La administración Obama ha anunciado su deseo de que Israel se haga signatario del Tratado de No Proliferación. Un error y una estupidez. La firma del Tratado obligaría a Israel a acabar con su tradicional ambigüedad sobre su arsenal estratégico. Y salvo que se busque poner a Israel en la picota, nada habría en ese reconocimiento de positivo. Irán diría que si los judíos tienen la bomba, ellos también tienen derecho a tenerla; el mundo árabe, tan dado a la teatralidad, criticaría públicamente el arsenal israelí; y muchos pacifistas trasnochados correrían a pedir una zona libre de armas nucleares en el Oriente Próximo. O sea, en lugar de calmar los ánimos frente a una realidad que hoy no excita a nadie más que al Washington de Obama, los exacerbaría.
En segundo lugar, hay que reconocer que el TNP tuvo su utilidad hace tres décadas, pero que se ha revelado inútil frente a quienes de verdad quieren la bomba. Corea del Norte, Siria e Irán son casos bien patentes de cómo se puede violar su espíritu y su letra a pesar de jurar fidelidad al mismo. Aún peor, incluso cumpliendo con buena parte de los constreñimientos que su texto impone. Y eso sí es algo sobre lo que Obama debería pensar de cara a la revisión del Tratado el próximo año, no en Israel.
El presidente americano, con su ansia de cambio, ve ahora las armas nucleares como algo indeseable. Pero las armas no son el problema, sino los regímenes que las poseen. No es lo mismo una bomba paquistaní que una francesa. Por el hecho de que Francia es una democracia asentada y Pakistán va camino de la talibanización. Israel es también una democracia. La bomba que debería preocupar a Obama -y al mundo- es la iraní, por lo que es Teherán: una república islámica con ambiciones hegemónicas y dispuesta a emplear a grupos terroristas para conseguir sus objetivos.
RAFAEL L. BARJADÍ
Fonte: ABC
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UM JUDEU MORRE A MÃOS DOS PALESTINIANOS
0 comentarios Publicado por SIMON BAR KOCHBA en 2:55 da tardeNum incidente aparentemente rutinário, um soldado israeli morreu ontem por um disparo accidental do seu próprio rifle. Os detalhes põem o cabelo de ponta.
O sargento Ritcher Levi, junto com o seu destacamento, viu-se surprendido por uma das habituais algaradas entre árabes na vila de Bir Zeit. Em vez de deixar que os árabes se matassem os uns aos outros, e que se destrozassem mutuamente as propriedades, o exército judeu optou por intervir.
Nesse ponto, os civis árabes uniram-se e atacaram aos soldados. Baixo estritas ordes de não abrir fogo contra árabes desarmados, os soldados não puideram repeler a agressão e optaram por enzarzar-se numa reierta a golpes. A arma do sargento Richter Levi disparou-se causando-lhe a morte quando andava liado a punhetazos com um árabe.
Em vez de meter-lhe um tiro.
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O Conselho Rabínico do Grande Rabinato decidiu fazer uma convocatória para discutir a actual política de apertura adoptada pelo Governo israeli face o Vaticano. A propriedade de numerosos lugares de imteresse para os cristãos está sendo tomada em consideração para serem transferidos ao Vaticano.
O Conselho Rabínico emitiu um documento lembrando que está terminantemente proibido entregar qualquer parte da Cidade Sagrada ao Vaticano. Assimesmo figeram um chamamento ao Primeiro Ministro para que ponha fim a qualquer conversa posterior ou toma em consideração da questão.
Rav Simcha Kook (Rabino Chefe de Rehovot e membro do Conselho) dixo que na devandita lista figuram 19 empraçamentos situados em Yehuda e Shomron, para além de 28 enclaves ubicados na própria Jerusalém. A transferência da propriedade ao Vaticano deixaria o controlo judeu de Jerusalém em grave perigo. A exigência de que estes lugares passem ser controlados pelos cristãos tras serem conquistados nas Cruzadas 800 anos atrás é, quando menos, ridícula –já que, em todo caso, nós ostentamos a sua titularidade 2.000 anos antes.
O facto de que os recuperássemos em 1967 não debe implicar que tenhamos que renunciar à nossa autoridade.
RAFI G.
Velaqui um crego de Hamas
Transcripção:
A base de toda educação começa nas mesquitas. Sabedes o que é uma mesquita? É a fábrica essencial para educar aos homens no temor e compracência de Alá; a fábrica essencial para educar aos combatentes da Yihad. A mesquita é a fonte de vida dos muçulmãos, e o símbolo da sua valentia e honra.
O feto dos palestinianos, no ventre da sua mãe, o feto dos muçulmãos de todo o mundo nos ventres das suas mães, faz um permanente chamamento aos muçulmãos para que se unam arredor do temor de Alá, mediante as pregárias, e mediante a resistência e a Yihad.
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CONTRA A CRIAÇÃO DUM “ESTADO PALESTINIANO” EM ERETZ YISRAEL
0 comentarios Publicado por SIMON BAR KOCHBA en 10:37 da manhã
הארגונים של היהודים הדתיים בארה"ב הם רבי השפעה. יש צורך גדול לעורר אותם, שלא יישבו חלילה בחיבוק ידיים, בעת שממשלתם שלהם מפעילה לחץ גדול על אחיהם כאן בישראל, לקבל עקרון של הקמת מדינה זרה - פלשתינית - בתוככי גבולות ההבטחה. אנא, חתום כאן והעבר הלאה, כדי שאותם ארגונים שהקימו היהודים הדתיים בארה"ב, כדוגמת אגודת ישראל, אמונה, אמי"ת, חב"ד, ישראל הצעיר, השדרן נחום סג"ל, ועוד, לא יחרישו אלא יתחזקו להרים קולם - קולה של תורה - נגד הלחץ הגדול שמפעילה ארצם על ממשלתנו, להקים חס וחלילה "מדינה פלשתינית" בארץ ישראל.
Fazemos um chamamento a cada um de vós para exprimir e promover uma mensagem clara de todos os judeus vinculados à Torá, CONTRA a criação dum Estado Palestiniano no território de Israel –tal e como pretendem Annapolis, a Folha de Ruta e o Plano de Paz Saudi. Imploramos-vos que cumprades com a vossa responsabilidade de advertir à gente, à vossa comunidade de amigos e aos dirigentes políticos implementando a mitzvá de Zikui HaRabim [sermos dignos]. Isto pode ser levado a cabo mediante um compromisso público com a Terra de Israel relevante em tempo e conteúdo com os actuais sucessos, e não só uma pose.
Os EEUU, um país de grande talha moral e poderio, equivoca-se promovendo um Estado Palestiniano em Judea e Samaria. Ao igual que o Korban Pesaj [chivo expiatório] desafiou abertamente ao ídolo divino dos egípcios, também os judeus de todo o mundo e, muito especialmente, as organizações judeas dos EEUU, devem deplorar sem meias tintas os planos potenciados pelos EEUU que implicam um repúdio total e a eliminação forçosa da presença judea em Shomron e Yehuda, como já sucedeu no caso de Gaza.
O nosso compromisso com a Terra de Israel foi estabelecido por D’us. Declarade de viva voz ao mundo, que vós como observantes da Torá de Bnei Yisrael, descendentes de Jacob Avinu, não renunciades aos vossos direitos bíblicos, como fez Esau, e que rechaçades o Estado Palestiniano. Por favor, informade também às vossas congregações que necessitamos ajuda financeira e todo tipo de apoios para fortalecer o assentamento na totalidade da Terra de Israel, abarcando os limites da Terra especificados na Parshat Masei[secção da Torá, pertencente ao Livro de Números, onde se estabelecem os limites da Terra Prometida] como de titularidade do Povo Judeu.
Para asinar a petição on line ide à seguinte ligação:
http://www.petitiononline.com/1eys/petition.html
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Obama e os árabes estám desenvolvendo uma nova iniciativa de paz que entrega a Cidade Velha de Jerusalém à jurisdicção internacional. Israel, portanto, deve abandoar o Monte do Templo –nominalmente aos cristãos da ONU mas, na realidade, às mãos dos muçulmãos que utilizarão a Aqsa mentres os judeus se conformarão com enjugar as suas bágoas no Muro das Lamentações.
O plano rechaça o direito de retorno dos refugiados palestinianos, o qual nos brinda certa esperança: onde os traidores dirigentes israelis entregam, Hamas manterá-se firme e rechaçará todo tipo de concessões.
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La Agencia de Noticias Coránicas de Irán, IQNA, ha informado el 05.02.09 que la población musulmana en Gran Bretaña ha aumentado más de 500.000 solamente en cuatro años y ronda los 2,4 millones, de acuerdo a los datos oficiales. La población musulmana ha aumentado diez veces más que el resto de la sociedad, esto reveló las investigaciones de la Oficina Nacional de Estadísticas. Durante el mismo periodo, el número cristianos en el país se ha reducido en más de 2 millones.
El temor de Alemania esta justificado. De los casi 3.600.000 musulmanes que viven en el país los servicios de Inteligencia identifican a unos 30.000 de ellos como extremistas de los cuales unos 300 son un nucleo duro que existe y funciona. En Alemania hay ya 2500 mezquitas, muchas de ellas con imanes radicalizados igual que en Holanda e Inglaterra. Esta progresiva islamización de Europa genera por un lado una ola de xenofobia nacionalista contra todas las minorías y por otro lado un aumento del odio extremista islámico contra Israel y los judíos. En no poco tiempo esto podría afectar las ya complejas relaciones diplomáticas de Israel con Europa y en no menor medida la seguridad de las pequeñas juderías europeas.
El video* de abajo no es un video más, aunque así quedará seguramente, desapercibido entre tantos, un aviso más que nadie escucha, un grito a oídos sordos, una propaganda más. Pero cuando en algunas décadas, nuestros hijos o nietos vean como historia antigua la época en la que las mujeres podían prosperar en igualdad de condiciones al hombre en la Europa de principios del siglo XXI, y como las minorías como gay, lesbianas o inclusive minorías religiosas veían a Europa como un refugio de tolerancia, volverán a estos videos, y se preguntarán porque sus ancestros no hicieron nada para evitar que todo cayera en manos del Islam. En USA el crecimiento de la población está siendo empujado por la población latina, cristiana, por lo que al menos podría sobrevivir a un embate musulmán, por algún tiempo, aunque algunos agentes como Hugo Chávez en Venezuela, Evo Morales en Bolivia o Rafael Correa en Ecuador están sirviendo de puente para entregar América Latina en manos del fundamentalismo islámico de Hezbollah e Irán. En Argentina el exasperantemente ambiguo gobierno del matrimonio Kirchner ha tolerado manifestaciones de Hezbollah en calles de Buenos Aires y Córdoba, mientras la presidenta Cristina Fernández de Kirchner compara la situación de Palestina con la de Malvinas, aunque todavía nunca nadie fue víctima de cohetes Qassam disparados por los isleños, ni de atentados en las ciudades argentinas en manos de fundamentalistas malvinenses, así que queda en el misterio que es lo que quiso decir doña Cristina, o fue solo un delirio mas de los muchos que dice por día. Presten atención al video de abajo, mírenlo con atención y piensen.
Fonte: Ianus y Seker se encontraron
* Embora o vídeo está feito desde uma perspectiva cristã, contém informação extremadamente importante respeito o futuro de Occidente que, de não o remediar, será em breve um futuro muçulmão.
Falando ante a todapoderoso AIPAC (Comitê de Assuntos Pùblicos Israel-EEUU), os dirigentes norteamericanos geralmente tinham bonitas palavras para os judeus. Isso acabou-se. Joe Biden declarou que Israel TEM que aceitar a solução dos dois Estados –o que são palavras muito grosas, dadas as circunstâncias.
Numa entrevista, a alemã Merkel coincidiu. O Ministro italiano de AAEE e outros dirigentes da União Europeia exprimiram demandas semelhantes. Não é que ao mundo lhes importem uns quantos árabe-palestinianos, senão que ódiam profundamente aos judeus.
Tanto Biden como Merkel reiteraram que as concesões israelis aos palestinianos poderiam dalguma maneira resolver a crise nuclear iraniana. Tem toda a lógica do mundo: um Estado de Israel de oito milhas de ancho pode ser esnaquiçado pelo terrorismo palestiniano, sem necessidade de que Iran possua a bomba.
O Conselho de Cooperação do Golfo –uma união de produtores de petróleo árabes sunitas- conhecem a Iran melhor que Obama. Numa declaração, o GCC solicitou aos EEUU que não ponham em perigo a seguridade do Meio Leste com as suas exóticas conversas com Iran.
Obama e os seus amigos esquerdistas não fazem senão preparar o terreno para uma guerra regional a grande escala. Capitulando ante os palestinianos, Israel convertiria-se num bocado muito tentador para os seus inimigos árabes. Um Egipto nuclearizado poderia opôr-se a um Irak dominado por Iran e a Gaza, nos seus flancos. Os três Estados nucleares baterão mutuamente as suas astas.
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REPUGNANTE CAMPANHA DO CONCELHO DE YESHA
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Chegando a Jerusalém na véspera de Shabat tivem a oportunidade de ver uma foto num enorme balado da entrada de Shiloh, Shevut Rahel, e da suas comunidades adjacentes. A lenda, junto a image dum rapaz loiro de olhos azuis, disfarçado duma espécie de Kohen Gadol [Sumo Sacerdote] dizia: “Yehudah e Shomron [Judea e Samaria], a história de todos os judeus”.
O anúncio forma parte do último intento da campanha de publicidade do Concelho de YeSh’A [Judea, Samaria e Azza] de ganhar-se os corações dos israelis de a pé que vivem na costa, em Galilea e no Negev.
A campanha não só supõe um malgasto de impostos públicos, senão simplesmente uma bassura.
A fotografia do website oficial da campanha amosa um grupo de crianças de pele quase transparente e narizes chatos. Nem sequer existe algo semelhante noutras páginas estrangeiras. De existir, pelo menos, este anúncio teria um pouco de sentido, na procura das simpatias dos “amigos” cristãos e dos milhonários askenazis dos EEUU. Não. Nem sequer se pararam a pensar nisso. Figeram-no? (existe acaso uma versão em língua inglesa oculta nalguma URL extraviada?). Estou atónito, também, porque esta foto tem muitas mais reminiscências cristãs, de librinhos escolares sobre a Bíblia e vídeos sobre o Natal cristão, que qualquer coisa que tenha a ver com os judeus.
Assim e tudo, um acerto da campanha é lembrar aos judeus que Yehuda e Shomron formam parte do coração do Fogar Judeu. Certo. E, portanto, da “história de todos os judeus”.
A fotografia também não apresenta rapazes com longos payot [tirabuzões] ou visíveis kippot cobrindo a cabeza. Os Tzitzit [túnicas com flecos], em caso de havê-las, estám bem escondidos baixo a roupa dos rapazes, inclusso a pesar de que na época que representa a composição gráfica essas vestimentas eram portadas com absoluta vissibilidade –muito mais que a actual “juventude das colinas”.
Isto último intenta ser um óbvio intento de evitar qualquer associação com a “juventude das colinas” [mozidade patriota dos actuais assentamentos], que são considerados pelos autores do cartaz, sem dúvida, elementos “extremistas”. O irônico é que boa parte desses “extremistas” vivem nas colinas que arrodeam as comunidades de Shiloh, assim como na própria Shiloh.
Se o Concelho de YeSh’A acredita que ganhar o apoio do público israeli hoje em dia serve para algo, daquela é que vivem num mundo de fantasia. Acreditam realmente que o público israeli de a pé sairá à rua a protestar massivamente contra as vindeiras expulsões de judeus?
Mirade o que se passou quando os residentes de YeSh’A foram porta a porta (de Ofra até Holon, de Shiloh a Kiryat Ono, etc.) tratando de convencer aos membros do Likud de votar contra a proposta política do seu partido de evacuar Azza. Provavelmente, o 60% daqueles que votaram no referéndum, votaram contra a proposta. Sem embargo, o daquela Primeiro Ministro Ariel Sharon ignorou soberanamente os desejos das bases do seu partido, e expulsou a 8.000 judeus das suas casas sem mais miramentos.
Encobertamente ou não, o Concelho de YeSh’A colaborou com o Governo na expulsão dos judeus de Azza. Quando o residente de Neve Deqalim, Efraim Tashnady, se dirigiu às autoridades locais e aos “rabinos” de Azza para perguntar qual era o seu plano para resistir à expulsão, a resposta foi: rezar.
Como Efraim, eu também não tenho palavras, de que aínda haja judeus que depositam a sua fê no Concelho de YeSh’A. Sem dúvida contam com bons judeus como a cabeza vissível do Concelho, Gershon Mesiqa. Mas quando a gente prefere a pessoas como Danny Dayan, Shaul Goldstein e Pinhas Vallerstein…
O Concelho de YeSh’A receve o seu orzamento directamente da Oficina do Primeiro Ministro. Na maioria dos países considerados “normais”, isto seria qualificado como mínimo de “um conflito de interesses”.
Assim que, que será o que se trai nesta oportunidade o Concelho de YeSh’A entre mãos?
O Rabbi Binyamin Kahane (HY’D) tinha razão quando dizia que o melhor é lhes deixar que pensem que somos uns lunáticos violentos. Só assim cabe a possibilidade de que nos deixem em paz.
YA’AQOB BEN YEHUDA
10 Iyar 5769 / 4 Maio 2009
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Recebim um e-mail duma amiga, Ellen W. Horowitz, autora de “Os anos de Oslo, o diário duma mãe”. Os correios de Ellen nunca têm desperdício.
Enviava-me uma ligação ao website recentemente criado pelo Ministério de Turismo israeli para honrar a visita do Papa, em Maio (www.holyland-pilgrimage.org). Ellen acrescentava um lacônico, “não te perdas o vídeo”.
As minhas credenciais: eu sou um judeu ortodoxo e um sionista que acredita que devemos dar a benvinda às pessoas de todas as nações e ideias religiosas a Israel, com a única condição de que não pretendam exercer de missioneiros conosco. De facto, tenho alguns preçados amigos cristãos, incluíndo uma que é infermeira católica.
Mas do que quero falar não é sobre a amizade. Nem sequer sobre os cristãos. É sobre Israel e a image que de nós próprios queremos oferecer ao mundo.
Num época na que Israel está combatendo para preservar a image de Estado judeu, de Estado para os judeus, o nosso Ministério de Turismo dá à luz um vídeo que é um manifesto propagandístico da doutrina cristã como verdade indiscutível, de Israel como terra da cristandade e de Jesus como D’us e Messias.
O que se nos apresenta neste vídeo deixa-me atónito.
Velaqui alguns exemplos da retórica empregada no documental:
O relato de Jesus é referido como “o cumprimento da profecia bíblica” (não como “o cumprimento da crença cristã” ou, nem sequer, “o cumprimento da profecia do Novo Testamento”).
O narrador diz: “O Senhor dos Céus apareceu-se e dixo, ‘Velaqui nasce para vós neste dia, na cidade de David, um salvador, Cristo o nosso Senhor”.
Tras ser baptizado Jesus, diz-se-nos: “…e uma voz procedente do céu dixo, ‘Este é o meu filho amado, do qual me compraço’. Depois, Jesus começou o seu ministério que haveria de transformar o mundo”.
Mais adiante no vídeo afirma-se que Israel, também, “está-se transformando. A alta tecnologia e a biotecnologia israeli contribuem a fazer do mundo um melhor lugar onde viver”. Para nada fala da nossa contribuição através da Bíblia, dos nossos profetas, da nossa permanente riqueza espiritual. De facto, em nenhum momento do vídeo se pronuncia a palabra “judeu”, “judaísmo” ou “judaico”.
Há duas images de esculturas da Menorá e um plano longo do Kotel que se disolve num close-up do anterior Papa introduzindo uma nota no seu muro.
Depois: “Na Galilea, Jesus reuniu aos seus primeiros discípulos e realizou muitas grandes miragres…Mo Monte das Benaventuranças, as palavras do Senhor foram escuitadas no mundo por vez primeira…’Que venha o teu Reino e seja feito na Terra como no Céu’.
“Quando chegou a sua hora, Jesus viajou a Jerusalém. Entrando na cidade como um salvador, aquí morreu Jesus na cruz pelos pecados do mundo, para ressuscitar trunfalmente, como prometera”.
Velaí o tendes. A teologia que o judaísmo tem disputado durante dois milênios, oferecida aquí, em bandeixa de prata, pelo Ministério Israeli de Turismo.
O vídeo continua: “Hoje, Jerusalém também asiste à sua resurrecção, como capital da actual e democrática Israel. Com os ritos religiosos de todas as crenças protegidos em todo o território, milheiros de cristãos acudem a Israel cada ano para celebrar livremente a vida, morte e resurrecção do Senhor Jesus Cristo”.
Este vídeo é distribuído em sete idiomas, e no YouTube. Assim que se pertences à ONU, ou à União Europeia, ou à comunidade internacional (incluíndo os 22 Estados árabes), podes dar-te o gosto de escuitar ao Ministério de Turismo de Israel negando o ideal do Estado judeu em inglês, francês, espanhol, italiano, alemão, polaco ou português.
Mas quem é o responsável?
Eu contactei tanto com Albatross, o nome da companhia que produze o filme, como com o Ministério de Turismo, cujo nome aparece no vídeo.
Albatross remitiu-me ao homem que escreveu e dirigiu o filme, Daniel Cohen. Cohen dixo que recebera o encárrego do Ministério. “O que há tras este vídeo é o que eles acreditam, eu só fago o trabalho seguindo as suas instrucções”.
Ponho-me em contacto com Shira Kaveh, portavoz do Ministério, que me diz que o filme vai “dirigido a uma determinada audiência potencial”, e com Tamara Feingraff –do departamento de marketing. Ambas coincidem em que Albatross escreveu o guião tras consultar com expertos em cristanismo. Leena Chadad, uma cristã, foi a assessora do filme.
Adi Graff, ajudante de Kaveh, escreveu-me dizendo que “a página trata sobre a visita do Papa e, portanto, está dirigida e adicada a um público maioritariamente cristão”.
Não acredito que exista uma trama de proselitismo ánti-judeu nos altos escalafões do Ministério de Turismo. Aos burócratas do Ministério não lhes interessa a teologia. Penso, mais bem, que é um lamentável caso de “Fagamos que venham os cristãos, seja como seja”, sem considerar em que medida este tipo de material pode ser utilizado contra o que proclamamos que é a judeidade do nosso Estado.
“A despreocupação tem um tremendo custe”, diz Horowitz, que me enviou a ligação original. Ellen Horowitz forma parte da equipa de JewishIsrael.com que mantém uma atenta vigilância sobre a aliança em Israel com grupos fundamentalistas cristãos, monitorizando em tempo real as campanhas que procuram a conversão dos judeus. “A nossa relação com o mundo gentil deveria ser abordada desde um sentimento de orgulho combinado com um agudo sentido de auto-conciência e responsabilidade. O nome e reputação do Estado de Israel é o que está em jogo”.
Israel quere incrementar o turismo, mas debe saber que existem cristãos íntegros que repeitam o direito do povo judeu de proclamar Israel como país judeu, e quenão agardam de nós que vaiamos proclmando ao mundo que Jesus é D’us. Pergunto-se me não se questionarão que o Estado de Israel –através do seu Ministério de Turismo- está vendendo os nossos direitos fundamentais por um punhado de moedas de prata.
TOBY KLEIN GREENWALD
6 Iyar 5769 / 30 Abril 2009
De la igualdad de las razas humanas (1885), del antropólogo haitiano Anténor Firmin, es una obra pionera en la refutación de las tesis racistas, que deberían seguir objetándose por medio de permanentes iniciativas educativas.
Sin embargo, la benignidad de esa alerta pasaría a ser estupidez, si exagerásemos el problema y dejásemos que el racismo sea presentado como la primera prioridad en el mundo Occidental contemporáneo: el de las legislaciones antirracistas y de Barack Obama, de la impopularidad de la discriminación y de Condoleezza Rice.
El racismo como prejuicio es tan antiguo como la civilización; incluso Platón y Aristóteles arguyeron que los griegos habían nacido para ser libres, mientras los bárbaros eran esclavos naturales. La tradición antirracista, por su parte, fue una contribución judía difundida por el cristianismo. Su primer ejemplo puede hallarse en el Talmud, que explica que Adán fue el único ancestro humano para que nadie pueda jamás atribuir superioridad a sus antepasados.
Desde entonces, un saludable recorrido histórico quitó respetabilidad a quienes endilgaran a las diferencias físicas entre los seres humanos jerarquías intelectuales y morales, como lo hicieran, al promediar el siglo XIX, el filósofo francés Joseph de Gobineau (Ensayo sobre la desigualdad de las razas humanas) y el médico norteamericano Joshiah Nott (Tipos de humanidad o Investigación Etnológica). En estos textos se popularizó la teoría poligenista sobre variados orígenes para diversas razas humanas, que eventualmente fuera citada y refutada por Charles Darwin, quien afirmó la homogeneidad genética de la raza humana.
La impugnación del racismo se viene consolidando y, aunque quedan de él trasnochados resabios en el mundo actual, éstos son mucho menos graves que otras violencias sociales acuciantes: el maltrato a la mujer, el castigo por medio de flagelaciones, amputaciones y decapitaciones, la privación de libertad de conciencia y de expresión, la esclavitud, las dictaduras.
El hecho de que estas lacras pervivan mayormente bajo los regímenes árabe-musulmanes, traba al mundo Occidental en su posibilidad de denunciarlas –precisamente por temor a caer en el estigma del racismo.
El temor es infundado, pero persiste. Es infundado, porque la reprobación del totalitarismo no tiene nada que ver con genética ni con antropología, sino con cuestiones políticas y culturales. El rezago de los árabes no se debe a su origen sino a su sojuzgamiento.
Y persiste, porque para evitar ser condenados, los peores violadores de los derechos humanos en el siglo XXI, vociferan sin pausa que quienes los denuncian son racistas.
Un ejemplo reciente se produjo hace un mes durante
El venezolano Chávez salió en defensa de Bashir, y adujo que la acusación contra el sudanés se debe a que… es negro.
Además de risible (ya que las víctimas de Bashir no son precisamente pelirrojas), el argumento es patéticamente racista, porque deja a las personas de color automáticamente exoneradas de todo crimen que pudieran cometer. (Cabe reparar en que también los negros pueden ser racistas, como ejemplifican Malcolm X o Louis Farrakhan).
Otro abuso semántico se lee en algunos medios de prensa que, habituados a denostar a Israel, encontraron una nueva forma de hacerlo denominando «racista» al Ministro hebreo de Exteriores. Ello, a pesar de que no hay expresión de Avigdor Lieberman que justifique tal insulto. Lieberman declaró «estar dispuesto a abandonar su propio hogar en aras de un acuerdo de paz con los palestinos», que Israel debería entregar a
El secuestro de las causas nobles
El síndrome del abuso lingüístico se reitera una y otra vez en los foros internacionales, y genera la parálisis de quien debería, con toda justicia, promover los derechos humanos sin complejos. Así, los regímenes que más se parecen al fascismo suelen acusar de «fascistas» a las democracias occidentales, y de ese modo generan una especie de escudo dialéctico que coloca a sus oponentes en el ubicuo banquillo de los acusados. Y los fascistas verdaderos festejan la reversión semántica.
Así, Ahmadineyad, quien invitó al Ku Klux Klan a un congreso de Negación del Holocausto, fue el orador central (20-4-09) del encuentro contra el racismo patrocinado por
Cuando se llevan a cabo convenciones sobre los derechos de la mujer, en las que deberían combatirse los asesinatos «por honor familiar», la venta de niñas en «casamientos», la prostitución infantil, la clitoridectomía, la poligamia, la permisividad del Estado ante las golpizas a las esposas, irrumpirán en la ocasión los delegados de ayatolás y jeques para tapar la defensa de la mujer con diatribas contra «las atrocidades sionistas contra las niñas palestinas».
Del mismo modo, cuando se concreten iniciativas para proteger a los niños, en las que bien podría denunciarse el oprobioso fenómeno de los camelleros y de la venta de párvulos, estas denuncias terminarán ahogadas por los voceros de los regímenes más atroces, que estridentemente acusarán a Israel de «matar niños palestinos».
Los demócratas rehúyen a plantarse gallardamente, a veces porque sienten que deberán evitar el racismo y otros vicios similares, sobre todo desde que
Esta pusilanimidad descansa en la incorrecta suposición de que el racismo tiene algo que ver en el asunto.
Los mentados racistas (Platón, Gobineau o Nott) estaban muy equivocados, pero no eran sádicos. El sadismo, característico del nazismo, no se relaciona con el supuesto «racismo» de la «ideología», sino con su fanatismo y su judeofobia.
Llamar «racista» al nazi es otro modo de desjudaizar el Holocausto. Sólo en lo que concernía a los judíos fueron los nazis consistentemente «racistas», aun cuando, precisamente, los judíos no constituyen raza alguna.
Los principales aliados del Tercer Reich fueron Italia y Japón, pueblos supuestamente «inferiores», uno por latino y otro por oriental. Y adicionalmente se les adhirió otro pueblo supuestamente «semita» –los árabes. Cuando el líder de los árabes palestinos, Hajj Amin Al-Husseini, en mayo de 1943 visitó al jerarca nazi Alfred Rosenberg, éste le prometió que se daría instrucciones a la prensa para limitar el uso de la voz «antisemitismo» porque sonaba al oído como si incluyera el mundo árabe, que era mayormente germanófilo. Husseini participó del golpe pronazi en Irak en 1941, y residió en Alemania por el resto de la guerra. Reclutó a los voluntarios musulmanes para el ejército alemán y exhortaba al Reich a extender la «solución final a Palestina».
El hecho es que el odio nazi se focalizó en los judíos con la virtual exclusión de toda otra «raza» (incluidos los gitanos que, si bien fueron asesinados en masa, en la visión de los nazis no pasaron de ser marginales).
El descuido racial del nazismo se ve con la mera observación de las fotos del oscuro Hitler, el obeso Goering, el diminuto Goebbels y toda la morralla, pésima representante étnica del hombre boreal. Pocos cabecillas nazis podían ofrecer su retrato como ilustración para un manual de racismo alemán. Tanta muerte y desolación, tanta guerra y cámara de gas en nombre de la raza, pero no había raza. Había la codiciada posibilidad de torturar gratuitamente.
Las leyes de Nürenberg (1935) vinieron a excluir al judío de la sociedad, pero jamás pudieron ofrecer una definición racial del judío –sencillamente porque no la hay. Hermann Goering llegó a designar oficiales sin «credenciales arias». Su principal socio en la creación de
Incluso Hitler cayó ocasionalmente en ese oportunismo, lo que muestra una vez más que el nazismo no era una «ideología» sino un mero frenesí atropellador. Durante las elecciones presidenciales del 13 de marzo de 1932, el candidato Theodor Duestenberg fue denunciado por círculos nazis por «tener un abuelo judío». Hitler eventualmente le envió sus disculpas por la difamación, pero en cuanto Duestenberg perdió valor político, el Führer volvió a hacer correr los datos de su «impureza racial».
No fue debido al racismo que los nazis odiaban a los judíos, sino al revés: para ejercer su loca judeofobia utilizaron argumentos racistas. No fue para adquirir poder que los nazis atacaron al «chivo expiatorio» judío, sino por el contrario, según escribiera Hitler en su diario, en abril de 1945: «Por encima de todo, encargo al gobierno y al pueblo a resistir sin misericordia al envenenador de todas las naciones, el judío internacional».
Hoy, sus herederos se llenan la boca de atacar al sionismo, pero el ardid ya fue dirimido por uno de los máximos luchadores contra el racismo, Martin Luther King: «dicen que critican al sionismo, pero se refieren a los judíos».
La lucha contra el racismo ha sido secuestrada por los más virulentos violadores de los derechos humanos, y por ello una convención reunida en Ginebra para promover el antirracismo, pudo ser utilizada para promover las metas del extremismo islamista: tachar a las democracias occidentales de «fascistas», incitar a la destrucción de Israel, anhelar la charía con sus penas de latigazos, apedreamientos y mutilaciones. Y quien ose objetarlos, que sea tildado de racista, y a otro tema.
GISTAVO D. PEREDNIK
Fonte: El Catoblepas
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No “botelhão” que todos os venres organizam os ultraesquerdistas de Paz Agora, os turistas revolucionários internacionais e os pobres diablos da localidade de Biilin, aldeia vizinha a Ramala, agora dá-lhes por utilizar também hondas para lançar adoquins –como se ve na imagem lateral tomada o passado 1º de Maio- contra as forças de seguridade israelis.
É razoável que quando respondem às agressões destes terroristas, algum árabe poida morrer com o tórax reventado por um bote de fume.
Como é habitual, um tribunal palestiniano vem de sentenciar a morrer aforcado duma soga a um árabe que vendeu uma parcela a judeus. Nesta ocasião, sem embargo, existe uma diferença. O árabe foi sentenciado por um tribunal militar de Fatah, dependente de modo directo de Mahmoud Abbas. A lei aplicada trata-se duma norma da OLP datada em 1979, mais que o código legal da Autoridade Palestiniana.
O árabe, de 59 anos de idade, foi achado culpável de violar o boicote a Israel e comerciar com judeus.
Israel fazeria bem –e ajudaria aos palestinianos a observar o boicote- se expulsasse a todos os trabalhadores árabes imigrados.
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