SHABAT SHALOM





GÉNESE 4:15


HaSheem, porém, disse-lhe: portanto qualquer que matar a Caín, sete vezes será castigado. E pôs HaSheem um sinal em Caín, para que o não ferisse qualquer que o achasse. E saiu Caín de diante da face de HaSheem, e habitou na terra de Node, do lado oriental do Éden.

CAÍN, UMA PESSOA RECTA


A história de Abel é uma das mais malinterpretadas da Torá. Contrariamente à opinião geral, Caín -e não Abel- é a pessoa positiva. Ele é o primogênito, algo imensamente sigfnificante na cultura antiga. O Gênese diz que Caín nasceu de Deus, algo desconcertante no monoteísmo judeu, e nem insinua algo semelhante no caso de Abel.

Caín é mais civilizado, um granjeiro; Abel é um pastor. Inclusso na actualidade, as populações estáveis do Meio Leste, ódiam e temem aos pastores beduínos, que com freqüência saqueam os pequenos assentamentos. Os escritores e escribas da antigüidade eram urbanos. Os judeus –contrariamente aos gregos- nunca idealizaram aos pastores; pastorear era uma ocupação despreçável e de pouca categoria. Chamar a alguém “pastor” não era precisamente um cumprido. Os começos de David como pastor contrastam com o seu trunfo como rei e sábio. Abraham, por suposto, foi também um pastor, mas os relatos descrevem aos patriarcas como gente sem terras que colonizaram as terras de outros. Portanto não podiam ser apresentados como granjeiros.

Mentres Caín é acusado de uma só morte, Abel matava animais de forma rutinária como forma de vida. O nome de Caìn significa “adquirido ou recevido” [ ] (de Deus), mentres Abel [Havel] significa “nada, vapor”, não essencial. De facto, foi ré-empraçado por Set, um novo filho, aparentemente sem demassiada lástima.

Por que HaSheem preferiu a oferenda de Abel e ignorou a de Caín? As oferendas de pão –como a de Caín- são obrigatórias no Judaísmo e, portanto, presumivelmente agradáveis para Deus. A explicação poderia estar nas palavras de Deus a Caín: “por qué se tem abatido o teu rosto? Se obras bem poderás alçá-lo. Mas, se não obras bem, à porta está o pecado agardando como fera que te codicia e a quem terás que dominar”. Há duas opções: fazer o bem ou não.

Deus poderia ter rechaçado o sacrifício de Caín para ensinar-lhe a ter paciência, que é tão necessária para fazer o bem. Mas Caín, um homem dotado de livre vontade, eligiu a outra opção e matou a Abel. Significativamente, a Torá escolhe a palabra “matar”, e não “assassinar”, como no mandamento. Matar é um acto legal, como “execução” ou “guerra”. Nada leva a concluir que Caín matou ao seu irmão por ciúmes. Encontraram-se “num campo”, pressumivelmente o campo cultivado de Caín, e a morte poderia ter sido uma prototípica justificação da defesa dos colonos contra os beduínos ou um intento interessado de revertir as vitórias dos beduínos. [*]

Existem mais evidências aínda de que a morte de Abel não supujo problema algum. Quando Lamekh mata a duas pessoas, ostensivelmente em defesa própria, apela ao exemplo de Caín: “Se Caín é vingado sete vezes, verdadeiramente Lamekh setenta vezes sete”. O argumento é a fortióri: Caín matou um homem, e Deus deu-lhe protecção; Lamekh matou dois, portanto Deus dará-lhe ainda mais protecção. “Matar” neste contexto semelha ser uma boa acção que se fai merecedora da graça divina.

Embora a sensibilidade moderna condea “matar”, a actitude medieval e (especialmente) a antiga aproximava-se à neutralidade, sem lhe conceder demassiada importância. Os escrúpulos modernos, de facto, são artificiais, dado que muitos poucos duvidariam em matar para defender a sua vida ou propriedade.

Caín, como boa pessoa, lamenta a morte do seu irmão: “O meu pecado está para além do que pode ser tolerado”. Doutra banda, que Caín fosse “maldito” é ambíguo. A palabra (maldizer) referida à serpe no Edém tem um significado diferente, e ser “maldito da terra” não é idiomático. O significado apropriado aproxima-se a “separado” (da terra), algo que lhe suporia não volver colheitar nessa terra profanada com o sangue de Abel. É, pois, expulsado da terra trabalhável. Portanto, tras matar ao seu irmão beduíno, Abel, ele próprio converteu-se num beduíno. O relato cobra assim sentido histórico, toda vez que nas épocas de escassez os granjeiros tendiam a volver ao pastoreo, abandoando a vida sedentária. A “separação” de Caín é um exílio económico, e não de nenhum outro tipo. Convertê-lo em beduíno não era um castigo, dado que ele escolheu a segunda opção: impacente, intencionadamente, pudendo ter feito fronte ao pecado.

Deus foi comprensivo com Caín, protegendo-o com a marca [a marca de Caín], habitualmente malinterpretada como sinal de maldição, quando de facto o que garante é que “ninguém que o encontre o atacará”.


VADIM CHERNY



[*] Estudos recentes do episódio de Caín, sustentam que este sacrificou ao seu irmão Abel –ao que na realidade amava- como acto supremo de entrega a Deus, e que, portanto, foi um acto de amor. Deste modo, Deus teria-lhe outorgado a imortalidade pelo seu sacrifício (a marca de Caín).


O juíz Moshe Drori declarou ilegal a destrucção da casa de Noam Federman, perto de Hebron, levada a cabo pela polícia israeli.

A pesar de que o juíz poderia ter tomado a decisão baseando-se mais bem em vários erros de tipo técnico presentes no documento de desalojo, optou por emitir uma opinião amplamente razoada. O juíz Drori sinalou que a polícia expulsou à família Federman no meio da noite porque supostamente construiram a sua casa numa zona militar fechada. Esse é o razoamento habitualmente utilizado para desmantelar os assentamentos: no momento em que tomam possessão de terras abandoadas e sem dono, não há razões legais para expulsá-los, e o exército judeu, arbitrariamente, declara o terreno como “zona militar fechada”.

Mas, aponta o juíz Drori, a única razão legal para declarar um terreno vazio, onde não há base militar alguma, como “zona militar fechada”, é evitar as infiltrações terroristas nas vilas judeas existentes. Baixo nenhuma circunstância os colonos –e a família Federman, em particular- podem ser considerados como uma ameaça para os outros habitantes judeus. Os colonos dos assentamentos, portanto, não devem ser expulsados de zonas militares fechadas. Federman, a sua dona, e nove pequenas crianças foram expulsados num operativo policial surpresa à 1’30 da madrugada, algo que destacados rabinos já vêm de comparar com a forma de agir nos progromos názis.

O razoamento do juíz Drori é saudavelmente lógico, e por este motivo, a esquerdista Corte Suprema poderia revocá-lo. O Ministro de Defesa do Estado judeu, um traidor chamado Barak, comprometeu-se já a apelar contra a decisão do juíz Drori.

Pelo visto, apesar de que o cese o fogo de Barak fracassou em Gaza, que Hezbolá abasteça aos terroristas com 42.000 foguetes, que Síria acrescentasse um milheiro de missis de meio alcanço, e Iran esteja a ponto de rematar a sua bomba nuclear, para essa escória de Ministro de Defesa não existe problema mais grave que esse diminuto pedaço de terra onde uma família de judeus quere viver.



OBADIAH SHOHER

CHAYEI SARAH EM HEBRON


Milheiros de pessoas acudiram a Hebron para a leitura anual da porção (parshah) da Torá Chayei Sarah [Vida de Sara]. O texto comemora a consecução de Abraham de Maarat Machpelah como lugar de enterro para Sara. O astuto Abraham não aceitou o lugar como regalo, senão que insistiu em pagar por ele. A Torá relata que os judeus herdaram todas as propriedades de Abraham. Sem embargo, o Governo Israeli entregou a Cova dos Patriarcas aos muçulmãos, que agora ostentam o controlo sobre o lugar.

Os pelegrins durmiram em Kiryat Arba e o Bairro Judeu de Hebron em tendas. Os horrorosos jóvenes colonos, muitos deles seica arrancados dos berços pelos seus pais, charlaram amigavelmente com os soldados. Não pensedes que é uma exageração: os soldados judeus, de apariência tão futurista com os seus novos fussis Tavor, jogaram com os rapazes e as crianças. Embora os mass media de esquerdas vos repetiram a sua mentira oficial das “relações tirantes”, a realidade foi diferente: houvo grande camaraderia entre pelegrins e soldados. Os soldados foram agasalhados com cafê e comida; sorrisos e abraços intercambiaram-se em ambas direcções. Alguns soldados proclamaram em voz alta consignas politicamente incorrectas, e a multidão exclamou “Amén”. Tanto os soldados observantes como os ateus uniram-se ao ambiente festivo.

De quando em vez, algum esquerdista, ou dois, intentava incitar aos soldados, que cansinamente os sacudiam de encima. Contrariamente aos pacifistinhas, os soldados sabem o que é tratar com os autênticos árabes, e preferem-nos mortos. Os pacifistas têm mais éxito entre os árabes; de facto, de não ser pela sua incitação, os poderosos judeus e o respeito à força que têm os árabes produciriam mais avanços.

Houvo uma presença massiva do Exército em Hebron –arredor de meio cento de soldados na primeira noite. No segundo dia, a polícia acrescentou umas quantas dúzias de oficiais, apesar da absoluta calma. Ainda assim não satisfeitos, a polícia arrestou vários rapazes sem motivos aparentes. Curiosas crianças árabes davam a bemvinda à multidão de judeus.

Muitos judeus visitantes, sós ou em grupo, descenderam a Hebron. Os adolescentes transitaram pelas ruas até bem entrada a noite. Ninguém aparentava medo ante o perigo árabe: no meio da noite, os judeus passearam felizes por ruas desertas que ainda exibem signos em árabe.

Os esforços propagandísticos fracassaram misseravelmente. Alguns rapazes dos EEUU, traídos em grupos a gastos pagados, ficaram maravilhados com as pegadas arqueológicas e o espírito resistente dos colonos. Mas nengum guia arriscou o seu posto de trabalho explicando-lhes a realidade da ameaça de Paz Agora, do incurável terrorismo árabe, e a necessidade prática e religiosa de anexionarmos esta terra sem os seus nativos.


OBADIAH SHOHER


Incongruentemente chamada Beit Hashalom (Casa da Paz), o edifício na estrada que vai de Kiryat Arba à Cova dos Patriarcas de Hebron, tem-se convertido numa fonte de confrontações e altercados entre o Ministério de Defesa e as IDF (Forças de Defesa de Israel), duma banda, e os colonos e quem os apoiam, doutra. Que é o que se passa realmente? Trata-se do direito dos judeus a poder acceder a um dos mais sagrados lugares do Judaísmo, ou trata-se do dever das IDF de evitar a ocupação pelos colonos dum edifício que, segundo se nos diz, tem sido adquirido ao seu proprietário árabe sob circunstâncias legalmente questionáveis?

A teor da prevalecente legislação militar em Judea e Samaria, a adquisição de propriedades requere a aprovação do mando geral na área –noutras palavras, do Ministro de Defesa- e dado que a devandita aprovação não se tem producido pelo de agora, a adquisição, inclusso tendo sido executada adequadamente, não é considerada legal. Daí que o Governo considere que os ocupantes judeus do edifício estám violando a lei e que tenha declarado a sua intenção de expulsá-los pela força.

A primeira questão que surge, portanto, é qual é a política governamental respeito o acceso dos judeus à Cova dos Patriarcas (Machpelah, em hebreu), e qual é a razão para que o Ministro de Defesa não tenha aprovado a adquisição de Beit HaShalom?

Tanto como Jerusalém, Hebron, a cidade dos nossos antepassados, é a cidade pela que os judeus sentem maior apego histórico e religioso. Tanto como o Monte do Templo em Jerusalém, a Cova de Machpelah em Hebron, constitui o mais sagrado lugar do Judaísmo. Porém, tras a massacre da comunidade judea de Hebron em 1929, o acceso judeu à cidade foi limitado muito severamente, e desde então até o final do Mandato Britânico, aos judeus negou-se-lhes a entrada na Cova e não se lhes permitiu subir para além do sétimo escalão que dá acceso a ela. Durante os dias da ocupação jordana a cidade esteve completamente fechada para os judeus.

Só tras a Guerra dos Seis Dias puderam os judeus voltar a orar na Cova dos Patriarcas, e o Bairro Judeu de Hebron foi ré-estabelecido. De não ter sido pela presença dos colonos judeus na cidade, no Bairro Judeu e na colindante Kiryat Arba, o acceso dos judeus à Cova provavelmente não teria sido possível nos anos recentes.

Noutras palavras, o acceso judeu à Cova dos Patriarcas depende da presença de colonos na área de Hebron. Isto provavelmente siga sendo assim nos próximos anos, para além dos acordos que se cheguem a alcançar com os palestinianos ou os jordanos. Olhado desde esta perspectiva, a adquisição de Beit HaShalom, na estrada que conduze a Machpelah, é uma significativa contribuição para esse objectivo. Se a política governamental é assegurar o direito dos judeus a orar na Cova, o Ministro de Defesa deveria ter dado instrucções ao mando geral para garantir e aprovar a consecução do edifício. A falha de tais instrucções, a impresão cirada é que o Ministro de Defesa, e presumivelmente o Governo em geral, não têm interesse em assegurar dito acceso. Pelo contrário, semelha que quereriam que os colonos abandoem a área, e concilia-se com que os judeus no futuro tenham proibido o acceso à Cova dos Patriarcas e a cidade de Hebron em geral.

Se essa é a intenção governamental, daquela as suas tácticas nos dias recentes estám certamente tendo éxito.Declarações provocadoras, ameaças diárias de iminente evacuação forçosa, e o uso de impropérios como “crecimento cancerígeno” para descrever aos colonos, estám provocando a reacção agardada. O elemento adicional da rapazada do assentamento colono derivando em actos de hooliganismo, promove o antagonismo contra o movimento colono, o que é como fornecer de argumentos a evacuação forçosa de Beit HaShalom nos dias vindeiros.

O Governo deveria tomar uma decisão diâfana sobre se considera o acceso dos judeus à Cova dos Patriarcas um direito inerente e legítimo do povo judeu, que o Estado de Israel debe garantir agora e no futuro, ou se considera que carece de especial importância e está preparado para tomar passos que levem a condições que dificultem o exercício desse direito. Esta é a autêntica questão hoje em Hebron.



MOSHE ARENS *


Publicado em The Jerusalem Post

27 Yeshvan 5769 / 25 Novembro 2008

* Moshé Arens nasceu no 1925 em Lituânia e imigrou a Israel desde os Estados Unidos, onde cresceu, em 1948. Estudou Engenharia Mecânica no Massachusetts Institute of Technology e engenharia aeronáutica no California Institute of Technology.
Enquadrado no LIKUD, foi Prémio Israel de Defesa em 1971, e Ministro dessa mesma Carteira e doutras durante a sua vida política.


Tenho por costume não criticar a nenhum político que se posicione à direita do “centro”. A maior parte das vezes até evito fazer bulra de Lieberman [líder de Yisrael Beitenu] –agás quando se empenha em russificar o Estado judeu.

Existem muitos pontos nos que discrepo de Moshe Feiglin –mas tem uma incrível ventagem: intenta fazer coisas. Isto é muito pouco freqüente na aceira da direita, ensimismada sempre com ambiciosas nimiedades e autoalabanças. Feiglin não é um elevado teórico nem um político ingenioso –mas é o melhor candidato que tem a direita nestes momentos: mais influínte que Baruch Marzel, mais que um líder como Ariel Eldad, e infinitamente mais honesto que Netanyahu.

Poderia Feiglin sair exitoso num intento de tomar o controlo do Likud com os seus seguidores? As reservas ao respeito estám mais que justificadas. Considerando a baixa afluência de só o 40% nas anteriores primárias do Likud, o projecto de Feiglin poderia frutificar. Netanyahu não é uma opção viável para os conservadores: tras a execução de Rabin, fixo campanha na plataforma de rechaço aos Acordos de Oslo, mas depois aderiu a eles. Feiglin poderia trunfar ou não, mas os judeus honestos deveriam botar-lhe uma mão: apontade-vos ao Likud e votade por Feiglin. A aposta custa menos de 100 shekels em taxas de militância no partido, e não obriga a ninguém a ter que votar finalmente pelo Likud se remata indo encabeçado por Netanyahu.



OBADIAH SHOHER


* Este artigo está datado no passado mes de Maio, antes das primárias do Likud. Lembramos que o próximo 8 de Dezembro este partido celebra as primárias para confeiçoar as listas eleitorais que apresentarão à próxima Knesset.


Ze'ev Jabotinsky, tocaio do homem considerado por muitos, junto a Theodor Herzl, o mais grande pensador e líder sionista, anunciou o passado Domingo de maneira oficial que competirá por um posto nas listas do Likud à Knesset, dentro das primárias do partido que terão lugar o 8 de Dezembro.
Numa conferência de prensa conjunta com Jabotinsky, o portavoz do Likud, Binyamin Netanyahu, dixo que agardava impaciente esta nova etapa que supõe a incorporação do neto do homem que fundou o movimento Herut, que tempo depois derivaria no actual Likud. A conferência de prensa celebrou-se uma semana depois doutra na que Benny Begin, filho do líder do Herut e antigo Primeiro Ministro Menachem Begin, anunciara que ele também regressava ao Likud.
"A última vez que Jabotinsky, Begin e Netanyahu se uniram para rendir serviço público ao povo judeu foi durante a Guerra Mundial", dixo Netanyahu, "no intento de salvar a juderia europeia da aniquilação". Referia-se assim ao fundador do Herut, Jabotinsky, assim como a Menachem Begin e o seu próprio pai, o Professor Benzion Netanyahu.
"Agora formamos equipa outra volta", dixo, "esta vez para arrimar o hombro ante os problemas com que se enfronta Israel".

Jabotinsky dixo que Israel está sofrindo um sentimento nacional de desesperação. "Isto reflexa-se na baixa asistência às urnas. Agardamos que o bom liderádego que conformemos face as próximas eleições sob Netanyahu, Begin e o resto de amigos seja capaz de fazer recuperar a confiança e impulsar à nação adiante", dixo. "Tenho o privilégio de poder arrimar o hombro para sacar o carro do fango".
Numa recente entrevista no Yediot Acharonot, Jabotinsky culpou aos arquitectos dos Acordos de Oslo, Shimon Peres e Yossi Beilin, de converter a situação de seguridade em algo "500 vezes pior" e ter transformado a insurrecção árabe "de uma luta com pedras em uma guerra com munição pesada"
Um "Estado Palestiniano", dixo Jabotinsky, "seria a base para o terrorismo internacional de Al Qaeda e Hizbullah, com o apoio iraniano. Se chega a plasmar-se, entraremos numa situação na que em vez de 1.400 mortos judeus haverá 30.000. Não duvidarão em utilizar armamento químico contra nós".
Acrescentou que o "desejo de massacrar tantos judeus como seja possível", e rematar com a hegemonia judea na Terra de Israel tem coalhado também na população árabe do Israel anterior às fronteiras de 1967.


NOTAS:1. Zev Jabotinsky, o avó, 1880-1940, fundou o Partido Sionista Revisionista em 1925.2. Menachem Begin, o pai, 1913-1992, foi a cabeça visível do Movimento Juvenil Betar em Polonha, Comandante do IRGUN e fundador e portavoz dos partidos Herut e Likud. 3. Ben-Tzion Netanyahu, o pai, 1912 - , foi Secretário de Ze'ev Jabotinsky, destacado activista do sionismo e célebre historiador.


Fonte: ARUTZ SHEVA

ÁNTI-SEMITISMO NA ONU



EXPO Ánti-Semita nas Nações Unidas

Como preâmbulo à sua celebração anual do Dia Internacional de Solidariedade com o Povo de Palestina, o próximo 29 de Novembro, a ONU inaugurou a exposição denominada "Os Palestinianos: 60 anos de luta".
Quer dizer, a ONU considera que a invasão árabe de Israel em 1948 em violação da própria resolução da ONU é uma "luta" legítima, assim como o terrorismo anterior a 1967. O terrorismo posterior a 1967, e o assassinato de civis judeus, é também uma "luta". Porém, a morte ocasional de civis árabes nas operações ánti-terroristas é parte da "opressão".

Na vindeira sessão da ONU Israel será condeada através de seis resoluções. Mentres, tão só quatro resoluções sobre a violação de direitos humanos estarão adicadas ao resto dos países do mundo na sua totalidade.