NA MORTE DE MICHAEL JACKSON

O passado joves morreu o icono mediático Michael Jackson. Para além dos méritos musicais contraídos –que sem dúvida os teve-, gostaria-nos aqui reparar noutro aspecto, que não foi lembrado durante a jornada de ontem pelos mass media que cobriram ad nauseam durante todo o dia o deceso.

Michael Jackson, que nos últimos meses da sua vida converteu-se ao islamismo, cambiando inclusso o seu nome pelo de Mikaeel Jackson, num momento dado da sua vida, amosou certo interesse pelo judaísmo. Um interesse semelhante, supomos, ao de Madonna pela Kabala, ou o do próprio Jackson pela fê muçulmã…

Em todo caso recuperamos este artigo de Steven Plaut, publicado com motivo de tal “aproximação”, no ano 2.000.



O JUDAÍSMO DE MICHAEL JACKSON


Esta semana têm circulado rumores de que outra estrela de Hollywood está supetamente interessada no Judaísmo. Trata-se, nem mais nem menos, que de Michael Jackson. O mesmo Jackson que gravara há um par de anos uma canção cuja letra dizia “Golpea-me, judea-me”, que levantou grande escândalo.

O repentino interesse de Jackson pelo judaísmo vem tras o doutros artistas que têm manifestado a sua fascinação pelo misticismo judeu, como Madonna ou Roseanne Barr.

Tudo isto forma parte da “moda” do mundo artístico de explorar a sua faceta “religiosa”, que inclui a aproximação de Richard Gere ao budismo e o flirteo de John Travolta com a Igreja da Cienciologia. No caso de Jackson, tem-se aproximado ao controvertido rabino Shmuel Boteach na procura de “conselho espiritual”. Boteach era um rabino da Universidade de Oxford, com certas ligações com o movimento Jabad Lubavitch, mas famoso, sobretudo, pela sua insolente forma de popularizar e discutir a temática concernente ao judaísmo em matéria sexual (incluíndo uma entrevista na revista “Playboy”).

O repentino interesse de Jackson pelo judaísmo planteja uma série de questões, das quais não é menor a da sua canção ánti-semita gravada anos atrás. Daí que quigesse dar a minha opinião sobre este novo “judeu”, Michael Ben-Yaakov.

Antetudo, A canção de Mikey, “Kick me, jew me” semelha vista retrospectivamente uma chamada desesperada ao “Rabino” Boteach para que o captasse para a causa judaica. Fixade-vos: a constante mania de Jackson de agarrar-se o escroto mentres canta não é senão uma disimulada forma de proclamar a sua contemplação do rito de iniciação pelo que os varões abrazam o judaísmo (brit milá) –e o medo que lhe devia provocar. Também tem sido ignorado durante muito tempo o facto de o nome “The Jackson’s five” ocultar a denominação originária (The Jackson Five Books of Moses), num guinho preclaro à sua estrita observância da Torá. E todos os seus lios com rapazes de doze anos, que lhe figeram merescedor duma injusta fama de pederasta? Por que? Seguro que tudo o que pretendia era fazer-lhes companhia durante as suas classes preparatórias para a Bar Mitzvá. Isso foi tudo.

E que dizer das intermináveis sessões de intervenções quirurgicas, que o converteram numa criatura de ambígua identidade razial e sexual? Queridos amigos, não se tratava de nada mais que a conseqüência lógica do estudo detido que Jackson fixo do Livro de Ruth e o seu desejo, sem dúvida, de ter uma apariência semelhante à de Ruth.


STEVEN PLAUT


SHABAT SHALOM

MULHERES E ISLÁM

O símbolo de Tianamen foi a foto de um indivíduo solitário de braços abertos frente a um carro de combate.
O símbolo do que se passou no Irão foi a morte em directo de Neda Soltan. Uma mulher.

E o que se passou no Irão tem tudo a ver com as mulheres. Consta até que na origem da revolta esteve a mulher do candidato derrotado, Zahra, professora de História, autora de vários livros e antiga dirigente da Universidade de Teerão, despedida aliás por Amadinejad.

As imagens disponíveis mostram também uma espantosa quantidade de mulheres nas manifestações.

O que se compreende, porque o Islão é essencialmente mau para as mulheres. No Irão elas são detidas por “crimes” como usar baton ou mostrar o cabelo. Ao terceiro “crime” cumprem pena de prisão e ao 4º são vergastadas em público.

No Islão a mulher ideal é aquela que não é vista. A sociedade ideal é aquela onde as mulheres são invisíveis e inexistentes na vida e no espaço público. Em última análise, a opressão das mulheres é o verdadeiro símbolo do Islão e os delirantes códigos de vestuário são uma das mais visíveis expressões dessa opressão.

É também por isso que os acontecimentos no Irão são importantes. Zahra, que por vezes é vista em público de mãos dadas com o marido, comportamento perigosamente nos limites da legalidade islâmica, disse em 2006 que Amadinejad odiava as mulheres. Foi despedida logo a seguir e enganou-se num ponto importante: Amadinejad não é apenas um indivíduo misógino. É um bom muçulmano e a personificação da misogenia do Islão.

Na verdade a luta do Islão contra o resto do mundo, expresso na jihad, funda-se numa secular e profunda desconfiança nas mulheres, vistas sempre como encarnações do demónio e que têm de ser controladas, escondidas e reprimidas.

No Afeganistão a luta do Islão contra as mulheres atingiu o zénite. Mulheres impedidas de estudar e de trabalhar, presas por saírem à rua sem acompanhante masculino, vergastadas por não usarem bem a burga, fuziladas e lapidadas em estádios de futebol, por dançarem, cantarem ou usarem saltos altos sob a burga.

Garante a esquerda multiculturalista que é uma cultura diferente, nem melhor nem pior, e que nós não devemos fazer juízos de valor, já que não há culturas melhores que outras. Uma bela treta, se me permitem, marca inconfundível da hipocrisia fundamental da esquerda, sempre pronta a desculpar as piores aberrações de certas culturas, com a mesma intensidade com que se esganiça contra as pequenas imperfeições de outras.

á tempos uma juíza alemã recusou o divórcio a uma mulher marroquina que era agredida pelo marido, também ele um bom muçulmano, alegando que a agressão da mulher pelo marido é uma prática cultural islâmica e que por isso a vítima já sabia o que esperar.

Ou seja, na prática esta inacreditável juíza, produto da mentalidade esquerdista que domina os campus das universidades das chamadas “ciências humanas”, não hesita em regular que os direitos humanos não são universais, como pensávamos, e, pelo contrário, devem ceder aos valores das culturas, pelo que os indivíduos, queiram ou não, são prisioneiros da cultura onde nasceram.

O actual Presidente americano, vai também por aí. Ao advogar o não envolvimento, ao não querer interferir, ao alegar que se trata de “assuntos internos iranianos” e de “questões de soberania iraniana”, na pratica age como o polícia que observa um marido a bater na mulher, encolhe os ombros e recita a velha máxima de que “entre marido e mulher não se mete a colher.”
Discordo. Nestas coisas não há neutralidade. Os direitos humanos são universais e os seus detentores são os indivíduos, incluindo as mulheres. Não são concessões dos estados, nem cedem face às culturas ou religiões. A neutralidade face à agressão de uma ditadura é cumplicidade e apenas dá força ao agressor. É como ir na rua, observar um meliante a roubar uma velhota e filosofar que é melhor não interferir, apesar de a vítima gritar por ajuda.

Não, o herói não foi Obama, como os adoradores do Escolhido insistem em asneirar. As heroínas foram Zahra e Neda.

Elas e o que fizeram, dão a dimensão do pesadelo em que o Islão transformou a vida das mulheres.

A vida de Neda é o exemplo perfeito daquilo que devia mobilizar a chamada “esquerda”, que se acredita “progressista”, mas é profundamente reaccionária e hipócrita.

As fotos dela enquanto mulher livre, reduzida à servidão islâmica e finamente morta ao lutar pela liberdade, dizem-nos que por vezes vale mais morrer de pé do que viver de gatas.

Não é nada connosco, garante Obama, fazendo vénias ao “supremo líder” e agachando-se perante a “República Islâmica do Irão”, como faz questão de lhe chamar.

Está enganado e esta é a "change we don’t need".


Fonte: O trunfo dos porcos

THE ROAD TO JENIN

“Na medida em que os mass media sigam mentindo, a paz será impossível”.

Um filme do cineasta independente francês Pierre Rehov – autor também de “O éxodo silencioso”- desmonta, desde o ponto de vista israeli, as acusações sobre a “massacre” de Jenin do documental de propaganda "Jenin. Jenin" realizado pelo árabe-israeli Mohammad Bakri.

O caminho a Jenin” revela a autêntica história dos sucessos acaecidos nessa localidade no mes de Abril de 2002 durante a Operação Escudo Defensivo. Os produtores, Michael Grynszpan (IsraTV) e Pierre Rehov, desmontam as falsas acusações palestinianas.

Neste documental oferece-se-nos o moral combate das IDF livrando uma justa batalha contra os terroristas palestinianos que supujo a reducção drástica a mais da metade dos atentados suicidas contra civis israelis. Entre os terroristas palestinianos abatidos em Jenin estava o assassino em série que massacrara 28 judeus mediante uma bomba colocada no Park Hotel de Netanya durante a Pesaj desse ano.

Segundo a ONU, as perdas palestinianas, no que Saramago e companhia definiram como um “novo Holocausto”, ascenderam a 52 –das quais 40 eram muyaidins-, mentres que as IDF tiveram 23 baixas militares.

U-la “massacre”?


The Road to Jenin

2005 - Dirigida e produzida por Pierre Rehov -
Co-produzida por Michael Grynszpan
Inglês, árabe, hebreu e francês com subtítulos em inglês
52 minutos


Recém saído do forno, o novo episódio de AHMED & SALIM:

LO QUE EL BURKA DICTA

«¡OH, Profeta! Di a tus esposas, a tus hijas y a las mujeres de los creyentes que se cubran con sus velos hasta los pies: éste es para ellas el mejor medio de darse a conocer y no ser ofendidas» (Corán, 33, 59). Palabra de Alá a Muhammad. Inalterable como el Eterno mismo. Otras cosas le podrán ser reprochadas al Libro; no, que sea ambiguo. Hasta en el detalle de sus excepciones: «Di a las creyentes que bajen la mirada, que sean castas, que no muestren sus encantos, que pongan velos sobre sus pechos, que no muestren esos encantos más que a sus esposos, o a sus padres, o a los padres de sus esposos, o a sus hijos, o a los hijos de sus hijos, o a los hijos de sus hermanas, o a sus sirvientas o esclavas, o a sus esclavos incapacitados para el acto sexual, o a los muchachos impúberes» (24, 31).

El velo hasta los pies no es un avatar efímero ligado a interpretación de clérigos. Es lo que el Libro establece. Y nada en el Libro que Dios dictó puede ser erosionado por el tiempo. O por la azarosa interpretación humana. Porque ese velo no es un ornamento. Es la expresión litúrgica de una fobia coránica. La que cristaliza en el dicho de la Sunna: «Un hombre, una mujer. Y Satán en medio». ¿Es humana una mujer? Sólo de un modo tasado. Al cincuenta por cien de la plenitud, tal como fijan las suras 2, 282 y 4, 11-12: «Pedid el testimonio de dos hombres. O, si no los hubiere, de un hombre y dos mujeres». «Si vuestras esposas no tienen hijos, la mitad de lo que poseen os pertenecerá». Igualmente tasada, su sumisión al mando viril: «Los hombres tienen autoridad sobre las mujeres en virtud de la preferencia que Dios les concedió sobre ellas... Amonestadlas cuando sospechéis su infidelidad, encerradlas en habitaciones a parte y golpeadlas» (4, 34). Condición semihumana que tiene un nombre, en suma. Extraño hoy para Occidente: esclavitud.

Nicolas Sarkozy subrayó anteayer en Versailles, ante la solemne Asamblea conjunta de Parlamento y Senado (la primera de ese tipo en casi un siglo y medio) la centralidad de la lucha republicana contra eso. La abolición de la esclavitud marcó en Francia -primero en 1793, definitivamente en 1848- el punto sin retorno en la universalización del derecho. Se requirió un largo trecho aún y un esfuerzo perseverante para hacer de la norma realidad plena: esta que define a las sociedades libres. Muy pocas, por cierto, fuera de Europa y el Norte de América (que tal vez sea hoy la única Europa viva). Pero no existe avance histórico que no sea reversible. Y, al anunciar la inmediata promulgación de una ley para prohibir el uso del burka, el presidente francés sabía bien que no estaba abordando una anécdota ligada a la libertad religiosa. Sino algo más primordial: la pervivencia de la esclavitud, cínicamente enquistada en nuestras sociedades. «El problema del burka no es un problema religioso», formuló Sarkozy. «Es un problema de libertad y dignidad de la mujer. No es un signo religioso, es un signo de servidumbre, es un signo de humillación». Justo lo que una tierra que se quiera heredera de la libertad no puede admitir. A ningún precio, y por encima de cualquier ideología. «Quiero decirlo solemnemente: el burka no es bienvenido en Francia. No podemos aceptar en nuestro país la existencia de mujeres prisioneras tras una reja, amputadas de toda vida social, privadas de toda identidad. No es ésta la idea que nos hacemos nosotros de la dignidad de la mujer... No debemos avergonzarnos de nuestros valores. No debemos tener miedo de defenderlos».

No, no todos los políticos europeos son iguales. Algunos hasta son inteligentes. ¡Qué envidia!


GABRIEL ALBIAC

TORTURAS

Sem aportar nada semelhante a um argumento –algo do que são neurologicamente incapazes os progressistas- os seus mass media andam a propalar que as nossas almibaradas técnicas de interrogatório em Guantánamo constituim “tortura”, e que têm danado de modo irreparável a image internacional dos EEUU.


Só o segundo dos factos alegados é certo: que o Presidente publicasse os memorándums de interrogatório do Departamento de Justiza, induvidavelmente, dana internacionalmente a image dos EEUU, já que somos o faz-me rir em todas as capitais do mundo, onde sim que sabem o que é realmente a tortura. Os árabes provavelmente proclamem que esses memorándums são uma sarta de mentiras: “Não menciona as pilulas que os norteamericanos nos obrigam a ingerir para que nos convirtamos em gays!”


As técnicas utilizadas contra os mais inquebrantáveis membros de Al Qaeda, como Abu Zubaydah, incluiam terroríficos procedimentos como o denominado “captação de atenção“. Segundo fica descrito com estremecedor detalhe no memorándum do Departamento de Justiça, a “captação de atenção“ consistia em:


“Sujeitar ao indivíduo com ambas mãos à altura das cervicais, com um movimento rápido e controlado. Zarandeando ao indivíduo para que este prestasse atenção ao interrogador”.


Ponto final.


Existem rumores de que o anterior vice-presidente, Dick “Darth Vader” Cheney quixo suprimir este “suplício”, mas os próprios advogados do Departamento de Justiza consideravam uma crueldade privar aos pressos dessa forma de massage.


E isso não é tudo! Conforme os tormentos íam aumentando gradualmente, o seguinte escalão no interrogatório era o “walling”. Isto consistia em empujar ao terrorista contra uma parede flexível, protegendo previamente o seu pescozo e cabeza com uma toalha ou pano enrolado que proporciona um efecto de colar em forma de C, para evitar qualquer tipo de tirão muscular”.


A gente paga quantidades elevadas para que um pessoal de atracção muito mais tosco lhes faga o mesmo na Grande Aventura das Seis Bandeiras [popular Parque de Atracções temático de New Jersey]. Inclusso, com paredes de goma plástica e colares brandos para proteger o pescozo, o “walling” poderia chegar a converter-se no primeiro método de “tortura” mundial onde todas as componhentes poderiam ser encarregadas a Fisher Price.


Como o memorándum gravemente sinala, “o ‘walling’ não provoca dor alguma, mas pretende-se que induza terror mediante um ruído agudo: a falsa parede está em parte elaborada para provocar um ruído agudo quando o indivíduo golpea contra ela, que o pode asustar ou surprender” (¡!!).


Se você necessita alguns minutos para recuperar-se tras ter sido submetido a tamanhe relato de terror, tome-se a liberdade de dar-se um respiro antes de continuar. Geralmente um pano frio na fronte serve de alívio, mas escurra-o bem ou pode rematar você empapado e afogado.


As técnicas de interrogatório da CIA não seriam mais ridículas se tivessem sido extraídas do sketch sobre a Inquisição Espanhola de Monty Python:


Cardenal! Atize-lhe com os cojins brandos!...

Hmm! Cardenal Fang! Traia a...Silha mulhida!


Se acredita que é muito forte porque pode sobreviver aos cojins brandos, veremos que lhe paresce isto. Biggles!, ponha-a na Silha mulhida…E agora, permanecerá na Silha mulhida até a hora do almoço, e só poderá tomar uma taza de cafê às onze!!!


No seguinte passo da escala de tortura –já de novo em Guantánamo, não em Monty Python- vem o “lançamento de insultos”, que, a pesar de não causar dor física, implica que o interrogador invada o “espaço pessoal individual” da vítima.


Se isso não dá ressultado, o interrogador aparece ao dia seguinte com um uniforme idêntico ao do terrorista para que se sinta intimidado.


Evitarei-vos os truculentos detalhes doutras cómicas técnicas interrogatórias da CIA, passando directamente à penúltima “tortura” do seu arsenal: a polilha.


Nesta forma indizível de brutalidade, uma feroz polilha é libertada dentro da cela do terrorista. Os advogados do Departamento de Justiça denegaram expressamente a petição dos interrogadores de poder, ao menos, usar o truco de fazer crer ao terrorista que a polilha pode ser um insecto com uma picadura muito molesta.


Distintos grupos de direitos humanos têm descrito a experiência de estarem fechados com uma polilha num quarto como algo “brutal”, “dessassossegante” e, por suposto, outros como “adorável”.


Se o terrorista é quem de sobreviver às manobras da polilha –o mais diabólico método de tortura nunca concebido por mente humana, para além do de ser obrigado a ver "The View" [magazine progre matutino da cadeia de TV ABC apresentado por Whoopi Goldberg]- os interrogadores da CIA aínda têm outro sádico as baixo a manga.


Não estou autorizada a divulgar todos os detalhes, mas sim que podo adiantar-lhes o nome deste procedimento terrorífico: a mariquita.


Finalmente, a mais selvagem das técnicas de interrogatório utilizada em Guantánamo foi o “solago na água”, que é apenas algo mais violento que o método da Silha mulhida.


Milheiros dos soldados das nossas tropas são submetidos a solagos na água como parte do seu entrenamento cotidiano, mas até que lhe foi praticado a Khalid Sheikh Mohammed – cerebro do ataque do 11-S nos EEUU – as conciências progressistas não se viram sacudidas.



Como combatentes não-uniformados, todos os detidos em Guantánamo poderiam ter sido tiroteados de modo sumário no campo de batalha baixo a legislação de guerra.


Em vez disso, temos-lhes proporcionado Silhas mulhidas, advogados gratuítos, melhor comida que a que lhes serviam nas suas grutas de Afeganistão, alfombras para orar, actividades recreativas e cuidados médicos de alto standing –incluíndo o caso dum terrorista que foi posto em liberdade, para reincorporar-se à yihad contra os EEUU, tras ter obtido uma custosa pata artificial em Guantánamo, por cortesia de todos os contribuíntes norteamericanos.


Só três terroristas –que deveriam ter sido abatidos- foram submetidos a solagos. Prática, doutra banda, menos perigosa que o snowboard, conhecido por ser causante de massivas e dorosas caídas de cu, e inclusso por acarrear umas dez mortes ao ano derivadas da sua prática.


Um ser humano normal –especialmente os que cresceram junto o meu irmão maior, Jimmy- não poderia ler estes memorándums de Guantánamo sem se partir de risa.


Em Al Jaazzera aínda não acreditam que estes interrogatórios fossem reais. Os muçulmãos olham-se uns aos outros desconcertados e dizem: ISSO É TUDO O QUE LHES FIGERAM!!?? Se isso é o que nós fazemos a diário aos nossos amigos…


Mas The New York Times é seguido por uma multidão que não dá acreditado que vivam num país onde há gente capaz de soltar uma polilha na cela dum terrorista.



ANN COULTER


OBAMA FAZ BOM A CARTER

O sepulcral silêncio do Presidente Hussein sobre os acontecimentos de Iran, seguido pelas suas confusas palavras de ténue apoio às “protestas pacíficas”, delatam uma estudada estrategia encaminhada a ganhar tempo até que as águas voltem ao seu cauze –quer dizer, até que o regime esmague as protestas e liquide à oposição.


Obama não quer um câmbio de regime em Iran, daí as suas ameazas disuasórias contra Israel –que é o seu autêntico inimigo.


Enerva-me que este cretino se ponha furioso porque o Governo israeli se negue a esterilizar pela força às residentes de Yehuda e Shomron, ou pelo “sofrimento” da raza de monos selvagens palestinianos, mas desvie a olhada ante a massacre que está padecendo o povo persa às mãos dos seus colegas os Mulás.


ZEEV VOLTA A CASA

Zeev Braude foi detido tras um interrogatório preliminar. A polícia intentou inculpá-lo por disparar contra dois árabes durante as revoltas em Hebron (Dezembro 2008).

O anterior Governo de esquerdas propiciara uma atmósfera na qual os colonos judeus tinham medo de utilizar as suas armas de defesa pessoal, inclusso ante perigos evidentes e notórios, porque quase todos os supostos nos que um árabe resulta ferido concluem com uma causa penal contra os judeus. Em vez de dar por presuposta, como seria lógico, a culpabilidade dos árabes –ao fim e ao cabo têm disparado contra nós durante décadas- os tribunais israelis tendem a considerá-los inocentes como pombas. Naturalmente, a maioria dos judeus são incapazes de demonstrar que foram eles os atacados, quando todas as testemunhas que há nestes casos são as dos mentirosos árabes.

Zeev Braude recebeu 36 pontos de sutura na sua cabeza. A sua mandíbula resultou deslocada por golpear alevosamente a mão dum inocente árabe. Quando os árabes golpearam repetidamente a cabeza de Braude contra uma pedra, a mão que ele tinha trabada entre os dentes amortiguou os golpes, o que fixo que Zeev sobrevivesse. Durante a sua estância no cárcere só puido tomar líquidos.

Os meios de comunicação de esquerdas –todos os meios, pois- apresentaram a Zeev Braude como um monstro obsesionado com matar árabes.

Mas agora, quando o caso tem por fim chegado à Corte Suprema, a própria polícia solicitou que não se continuasse a causa contra Braude por resultar evidente que agiu em autodefesa.

Braude não só tem sido absolto dos cárregos na sua contra, senão que lhe têm devolvido a sua escopeta –uma decisão absolutamente atípica na polícia, que geralmente utiliza qualquer artimanha para deixar desarmados aos colonos.

É a forma calada da polícia de dizer-lhe a Zeev, “Sentimo-lo muito”.

O sócio de Zapatero na Alianza de Civilizações, o chimpancê Chávez, sai neste vídeo na defesa do seu admirado Ahmadineyad.

Pelo menos, cumpre dizer no seu favor que mantém as mesmas posições quando as coisas semelham começar a torzer-se para o regime de Teheran.

Não como o oportunista de Paco Rodríguez, que nem abre a boca para defender ao seu amigo.



O Primeiro Ministro Netanyahu equivoca-se se acredita que o seu discurso do passado 14 de Junho apaciguar´´a o estridente criticismo do Presidente Obama respeito dos “assentamentos” (comunidades judeas de Jerusalém, Yehuda e Shomron). De igual maneira que o Presidente Obama se equivoca considerando os “assentamentos” como um obstáculo para a paz.


Em Setembro de 2005, Israel evacuou 25 comunidades judeas de Gaza e Shomron. Gaza passou a ser Judenrein, em aras de, pretendidamente, avanzar na coexistência pacífica. Porém, as expectativas viram-se frustradas. O desmantelamento dascomunidades judeas foi percebido pelos árabes como umaforma de erosionar a Ariel Sharon, o modelo por antonomásia da tenacidade judea. A evacuação indujo uma escalada da violência, com a fabricação e lançamento de mísseis contra as comunidades judeasdo sul de Israel. E pavimentou a estrada para o meteórico auge de Hamas. Mas, Obama, afirma que os “assentamentos” são um obstáculo crítico para a paz...


O Presidente Obama considera os assentamentos como a raíz da hostilidade árabe contra o Estado judeu. Sem embargo, a ofensiva árabe-palestiniana contra o Estado judeu não foi provocada pelos assentamentos. De facto, os assentamentos estabeleceram-se em Yehuda e Shomron tras as guerras de 1967, 1956 e 1948, tras a campanha sostida de terrorismo árabe entre 1949-1967, tras a fundação em 1964 da OLP, tras a matanza da comunidade judea de Hebron em 1929, e a expulsão aquele mesmo ano da comunidade judea de Gaza, tras as massacres dos anos 20, 30 e 40 contra a comunidade judea de Gush Etzion, etc. Mas, Obama, considera que os assentamentos são o obstáculo crítico para a consecução da paz.


O Presidente Obama considera que 300.000 judeus (o 17 %), que reside entre o milhão e meio de árabes de Yehuda e Shomron, são um obstáculo para a paz. Por que considera, daquela, que os 1’4 milhões de árabes que residem entre os 6 milhões de judeus anteriores às fronteiras de 1967, são um exemplo de coexitência pacífica?


Obama exige a evacuação das comunidades judeas de Yehuda e Shomron, a fim de, supostamente, avanzar no caminho da paz e dos direitos humanos. Está disposto, portanto, a exigir também a evacuação das comunidades árabes do território da Israel anterior a 1967?


Dado que Obama é tolerante com a oposição árabe a qualquer presença judea em Yehuda e Shomron –inclusso sob mandato árabe-, toleraria a oposição judea a qualquer presença árabe na Israel das fronteiras anteriores a 1967? Mentres que qualquer intento dos judeus de residir nas áreas controladas pela Autoridade Palestiniana têm provocado um intento de linchamento, os árabes têm sido acolhidos pacificamente nas áreas controladas pelos judeus de Yehudae Shomron e na Israel pre-1967. Não alerta isto ao Presidente Obama da natureza das autênticas intenções árabes e qual é o autêntico obstáculo para a paz? Mas, Obama, considera que os assentamentos são o obstáculo mais crítico para a paz…


Obama pressiona a Israel, vociferantemente, para que congele a construcção em Yehuda e Shomron, a fim de evitar a criação unilateral de factos sobre o terreno. Estaria disposto a exigir uma congelação semelhante à construcção palestiniana em Yehuda e Shomron, que é 30 vezes mais grande que o ritmo de construcção judeu? A ausência de um trato equitativo, por parte de Obama, prejulga os ressultados, e viola severamente o espírito de qualquer negociação. O que se logra com isso é recompensar o terrorismo árabe, socavando a capazidade israeli de disuasão, e radicalizando, portanto, as expectativas árabes, assim com as suas demandas e violência. Mas, Obama, considera que os assentamentos são o obstáculo mais crítico para a paz…


A ocupação de Yehuda e Shomron entre 1950-1967 por Jordânia só foi reconheida pela Grande Bretanha e Pakistão. O mais recente reconhecimento de soberania sobre Yehuda e Shomron foi o da Liga das Nações, que autorizou em 1922 o Mandato britânico, definindo a Yehuda e Shomron como parte do Fogar Nacional Judeu, o berzo da história judea. O atigo nº 6 do Mandato afirma o direito dos judeus a assentar-se em Yeuda e Shomron. O Juíz Stephen M. Schwebel, antigo Presidente da Corte Internacional de Justiza, determinou que a presença israeli em Yehuda e Shomron sustentava-se na autodefesa e, portanto, não constituia “ocupação”. Eugene Rostow, antigo decano da Esola de Leis de Yale e antigo Subsecretário de Estado e co-autor da Resolução 242 do Conselho de Seguridade da ONU, afirmou que a 242 autoriza aos judeus a asentar-se em Yehuda e Shomron. Os Acordos de Oslo e os seus desenvolvimentos não proíbem os assentamentos. Aínda mais, Israel tem restringido a construcção às terras de propriedade estatal, e não às privadas, evitando a expulsão dos proprietários árabes. Mas, Obama, considera que os assentamentos são o obstáculo mais crítico para a paz…


O Presidente Obama está afrontando câmbios sem precedente numa economia convulsa, reforma do sistema de saúde, guerras em Irak e Afeganistão, uma potencial evacuação do volcão de Irak, as ameaças nucleares de Corea do Norte e Iran, uma possível nuclearização de Al Qaeda, as ameaças do terrorismo islâmico contra os regime pro-americanos, o imperialismo russo e chinês, e uma fronteira crescentemente mais impregnada de violência com México, as “ocurrências” de Hugo Chávez, etc. Mas, Obama afirma que está preocupado com os assentamentos porque são, diz que, um obstáculo crítico para a paz…


A pressão de Obama para congelar a construcção judea em Yehuda e Shomron desvia a atenção e os recursos da principal ameaça para a paz: o rechazo árabe à existência –para além do tamanho que tenha- do Estado Judeu no pretendido território do Islám. Quizás sem querer, Obama está acrescentando combustível, e não água, os fogo das turbulências e a violência no Meio Leste. Mas ele segue vendo os “assentamentos” como o principal obstáculo para a paz.



YORAM ETTINGER


Um novo restaurante progre-vegetariano vem de abrir em Tel Aviv. A peculiaridade do local é que proibe a entrada de soldados das IDF de uniforme, e boicotea os produtos procedentes dos assentamentos de Yehuda e Shomron.


O “Rogatka” é regentado por um colectivo progre ácrata que já regentara o “Salon Mazal”. Está ubicado na Rua Yitzhak Sadeh –nome dum Comandante do brazo armado da Haganá- no centro de Tel Aviv. Yitzhak Sadeh deve estar removendo-se na tumba.


A pretensão confesa dos tarados que têm montado o local é que se converta num “ponto de reunião de activistas de extrema esquerda, medioambientalistas, e outros transeúntes progressistas”, sob o reclamo de garrafão barato e produtos de “comércio justo”. Os que possuam carnet do Meretz seguro que têm a segunda garrafa grátis.


Os donos do local proibem o accesso a soldados das IDF e de produtos procedentes dos assentamentos de Yesha, que contemplam como parte do entramado da “opressão”, junto com o sacrifício de animais, o sexismo e a ocupação dos territórios árabes.


Já vedes vaia ensalada mental têm.


Mágoa. Adolfo Hitler, que também era vegetariano, seguro que teria sido um asíduo.


Activistas da direita nacional encabezados pelo membro da Knesset, Michael Ben-Ari (Ichud Leumi), Baruch Marzel e Itamar Ben-Gvir estám planificando “Marchas do Orgulho Judeu” em 15 vilas árabes ao longo do país como resposta à Marcha do Orgulho Gay que está previsto que tenha lugar esta semana em Jerusalém.


“Têm que haver direitos para todos”, dizem os promotores, “a liberdade de expressão e o direito a manifestar-se não são exclussivos dos ánti-sionistas da comunidade gay, Casa Aberta, e a extrema esquerda. Nós também temos o direito de manifestar-nos e supervisar as construcções ilegais árabes nas vilas e povos e, por suposto, a desenvolver estas marchas portando bandeiras do Estado de Israel”.

Os activistas baseam-se numa decisão prévia da Corte Suprema de Justiza que permitiu desenvolver uma manifestação com bandeiras israelis em Umm el-Fahm, dizendo “o direito da gente abominável que percorrerá desfilando as ruas de Jerusalém não está por riba do nosso a desfilar por Sakhnin ou Lakiya”.

Se as marchas são impedidas pela polícia, advertiram os activistas, apelarão a decisão ante a Corte Suprema.

Os activistas manifestaram que também realizarão uma pequena manifestação ante a Casa Aberta pelo Orgulho e a Tolerância o dia do desfile gay.

A semana passada, o falso rabino Tuvia Weiss, portavoz da Corte Rabínica ortodoxa Eda Haredit, emitiu uma directiva dirigida à sua comunidade fazendo um chamamento a ecitar manifestar-se contra a provocação que supõe tamanhe paiasada numa cidade onde o 69 % dos seus residentes se têm declarado em contra de admitir este tipo de ultragens.

Fontes da comunidade gay Casa Aberta disseram à Rádio Nacional de Israel que as instrucções de Weiss eram fruto do acordo alcanzado com os dirigentes ortodoxos.

Sem embargo, e a pesar das instrucções, os bairros ortodosxos de Jerusalém têm aparecido empapelados com cartazes chamando contra o desfile.

O passado ano, vários milheiros de pessoas desfilaram pelo centro de Jerusalém celebrando o dia do orgulho gay, mentres que grupos ortodoxos trataram de boicotear a marcha através da Cidade Sagrada.

Por que os Gays e os cobardes de Paz Agora não se atrevem a provocar e convocam a marcha pelo centro de Umm el-Fahm, em Jordânia ou pela zona árabe de Jerusalém? Claro, sabem que seriam massivamente apedreados ali.

SILÊNCIO

A organização judeófoba Bloque Nacionalista Galego não tem considerado nos últimos dias que a situação que se está a viver em Iran meresça uma só linha na sua página web oficial. A mesma organização que se mobilizou para expulsar a um dos seus afiliados pelo grave delicto de defender o direito à existência de Israel há apenas um par de anos, nada tem a dizer do banho de sangue que está a acaecer num dos países que têm como modelo nessa organização, junto com Cuba, Venezuela e a ditadura do Coronel Gadaffi.

Vaia, no semanário vinculado a essa mesma organização -"A Nosa Terra"- também não consideram que o tema pague gastar uma só linha de teletipo.

Vou e miro na página do sindicato correia do BNG, a CIG, e aí também não. Têm sítio, isso sim, para incluir um texto dum anormal chamado Xurxo Martínez Crespo incitando à violência contra uma senhora que é portavoz de Galicia Bilíngüe, e vários de louvanza para o chimpancê ántisemita Chávez, mas nem uma linha para solidarizar-se com as vítimas do totalitarismo dos ayatolás.

Estes malnascidos que quando governaram na Xunta de Galiza formando parte da coaligação nacional/socialista com o PSOE o câmbio mais revolucionário que figeram -para além de colocar em distintas poltronas aos seus asnos mais disciplinados- foi organizar um partido de futebol entre a selecção galega e a selecção da República amiga de Iran, "callan como putas" -se me permitides a homófoba expressão popular.

Os coroneis da UPG seguem a ser, embora câmbiem de etiquetas, os que mandam em Galiza no cotarro do nacionalismo. Eles rebuznam e todo o seu apesebrado rebanho de "jornalistas", "combatentes de classe", e até os seus 145.000 "intelectuais" gardam silêncio.

O sangue derramado nas ruas de Teheran salpica-vos a todos, malditos cobardes.

Movedes a náusea.


SOPHIA L. FREIRE





"A nosa referencia internacional é Irán"
(Paco Rodríguez, dirigente do BNG)

"Irán debe usar o arma nuclear contra Israel" (Dirigente do Conselho Comarcal do BNG de Vigo)




MOUSSAVI DÁ UM PASSO ATRÁS

Durante as orações do venres, o Ayatolá Jamenei rechazou implicitamente os chamamentos a repetir as votações. O Governo fazerá um reconto cosmético, em vez disso.

Moussavi fez uma proclama pedindo aos seus seguidores que permaneçam em casa no entanto.

As revoltas em Iran estám sendo cada vez mais próprias de delinqüentes marginais, com significativos danos à propriedade privada. Os manifestantes atacaram à polícia provocando uns 400 feridos. A milícia iraniana também perdeu os estribos, utilizando munição real e ácido contra as multidões.

Toda vez que as revoltas se têm concentrado em Teheran, o regime está amplamente protegido contra a desobediência dalgum destacamento das tropas: e pode aerotransportar fazilmente mais efectivos desde as províncias. O regime iraniano poderia utilizar, também, massivamente os seus numerosos grupos paramilitares.

Contrariamente a revoltas anteriores, os dirigentes da Garda Revolucionária poderiam suprimir de um só golpe as protestas se o Governo lhes dá carta branca fazendo-lhes ver que o ascenso de Moussavi ao poder ameaçaria a priviliegiada posição da Garda no governo e no parlamento sob Ahmadineyad.

Na medida em que os velhos membros da Garda Revolucionária vaiam sendo progressivamente indiferentes a esse factor, o régime poderia perder eventualmente a sua capazidade de reprimir as insurrecções. Mas isso levará aínda muitos anos.

O diário Maariv informa da oferta do Presidente Russo Medvedev ofereceu a Avigdor Lieberman a compra de baterias terra-ar S-300 inicialmente destinadas para Iran.

Isto vem confirmar a nossa velha teoria de que Israel poderia estreitar lazos com Rússia adquirindo o seu armamento. Os nossos 20.000 milhões de dólares anuais destinados a comprar armas made in USA suponhem pouca coisa para os EEUU e não teriam por que afectar à nossa relação significativamente. Mas Rússia estaria disposta ao que fosse por captar um cliente que garantisse 20.000 milhões de dólares ao ano. Para além disso, as armas russas são de três a cinco vezes mais baratas que as estadounidenses, e de uma qualidade mais que suficiente.