Quando os judeus na Rússia zarista se organizaram em grupos de autodefesa, a polícia ocultava as suas armas antes os pogromos.

Todos os países com peso próprio vêm de condeiar o ataque de Israel sobre Gaza. Sarkozy, um amigo dos judeus, denominou a resposta israeli como “desproporcionada”. Equivoca-se. As Forças Aéreas dispararam muitíssimos menos projectis em Gaza que os que os palestinianos levam lançados sobre Israel nos últimos meses; só que os judeus somos mais precisos em termos de identificar objectivos.

O chefe da ONU sentiu-se supetamente “profundamente alarmado” pela situação de Gaza. Os milheiros de projectis que vêm caíndo sobre o Negev israeli não causaram alarma semelhante.

Dacordo com Tony Blair, o ánti-semita, “a perda de vidas em Gaza exige um apaciguamento imediato”. A perda de vidas –e as extremidades desquartizadas- em Sderot não requerem tamamnhe tipo de “apaciguamento”, por suposto.

O nosso maior amigo, Bush, também exigiu às IDF que cesassem e desistissem na sua acção, embora teve o detalhe de botar a culpa a Hamas. Por que não exigimos nós que os EEUU cesem as suas acções em Irak? Melhor ainda, podemos exigir que a administração dos EEUU cese de proteger a fronteira sul e retire todos os seus rangers de maneira imediata. Não? Daquela que não nos toquem os colhões!

Rússia e a União Europeia… Bah, já sabedes o que têm dito.

Egipto pediu ao embaixador israeli que condee o ataque contra Gaza. Não tem graça que Egipto, que emprendeu quatro guerras contra nós e, por suposto, massacrou centos de árabes em Gaza com bombardeos indiscriminados, tenha abraçado de súpeto o pacifismo?

Na amigável Jordânia, uma manifestação massiva em Amman reclamou apoio para Hamas, um grupo terrorista em guerra com Israel.

Ao longo e ancho de toda Israel, os nossos leais cidadãos árabes estám montando algaradas em apoio a Gaza.


OBADIAH SHOHER

30 Kislev 5769 / 27 Dezembro 2008

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