Hoje, muitos religiosos judeus emprenderão uma série de abomináveis ritos paganos. A sua ideia é celebrar o Ano Novo Judeu, que não tem nada a ver com o outono, para começar. O ano novo judeu é no mes primaveral de Nissan, e nele comemora-se o Éxodo. Os rabinos passaram a Rosh ha-Shaná ao outono por razões não teológicas. Os judeus não estavam obrigados a celebrar o ano novo, que é uma festividade tipicamente pagana.
[Logicamente, o ano novo deveria celebrar-se o primeiro dia do primeiro mes do ano. Ezequiel 40:1: “No começo do ano (Rosh ha-Shaná), no dézimo dia do mes…”. Ezequiel, por suposto, não queria dizer que o novo ano começa-se no dézimo dia do mes, senão, “arredor do começo do ano”. Os Masoritas, especificamente, não estám dacordo com a Septuaginta interpretando Ezequiel 45:20 como “o primeiro dia do séptimo mes”, frase que justificaria trasladar o Ano Novo ao séptimo mes].
Os jasidim viajam a Medzhibozh em honra de Baal Shem Tov (Besht), um fundador da sua religião consideravelmente postergado por outras ponlas do judaísmo. Besht introduziu muitas inovações doutrinais, e algumas de elas, como a presença de Deus em cada ser humano, são gnósticas. O Gaon tivo a intuição de evitar outra cissão na comunidade judea, e aceitou os jasidim como adeptos adequados para o judaísmo.
Medzhibozh é uma pequena vila numa região de Ucrânia casualmente chamada, tras uma carneçaria contra os judeus, Khmelnitsky. Os visitantes jasidim não se preocuparão pelos milheiros de judeus assassinados pelas tropas de Khmelnitsky, Petiyura e os názis, senão que irão directamente a reçar na tumba de Baal Shem Tov. Reçar ante a tumba de alguém é o rito fundamental dos paganos. Os hebreus pré-judaicos também reçavam aos espíritos dos ancestros, até que a Torá erradicou essa prática. A Bíblia fala com repulsão do episódio de Saul valendo-se duma meiga para comunicar-se com o falecido profeta Samuel. No Levítico, o contacto com os mortos é uma grave fonte de impureça. Os cimitérios são ritualmente impuros, e é um despropósito reçar ali.
Teoricamente, os jasidim reçam à tumba. Na prática muitos reçam ao defunto Besht (ainda muitos reçam em New York ao defunto Rabino Lubavitcher).
Como o Ano Novo está próximo, os jasidim recriarão-se no rito igualmente pagano de agitar os seus tzitzit na beira do mar. Simbolicamente estarão sacudindo os seus pecados. Os antigos gregos, igualmente de modo simbólico, banhavam-se com porcos durante os mistérios de Eléusis: os pecados simbolicamente transferiam-se aos porcos. Os jasidim que despreçam o relato cristão de Jesus expulsando os demos dum homem enfermo aos porcos, fazeriam bem em ré-considerar os seus próprios ritos.
Ou o kaparot, um rito profundamente pagano consistente em matar um galo como substituto da própria morte sob a cárrega dos pecados. Inclusso a oferenda de culpa foi confinada ao Templo e proibida nos santuários das colinas. Os judeus actuais que se consideram religiosos sacrificam galos em qualquer sítio. A sua religião tem degenerado numa idolatria absoluta, como quando beijam os rolos da Torá ou lançam beijos às mezuzot igualinho que os seus homólogos católicos e ortodoxos cristãos, que beijam estátuas e fazem reverências ante iconos.
Não são religiosos. Ignoram o recolhemento ante Deus. O seu Deus é um crego que se adica a pontificar superstições absurdas..
Não reconheço o Judaísmo na sua religião.
OBADIAH SHOHER
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