Não sou capaz de entender como a família de Mohammed (seja no Líbano, Gaza, o West Bank, Síria, Jordânia ou Egipto) pode permitir-se ter oito filhos. Ele e a sua dona não têm trabalhado nem um só dia das suas vidas. Tem-se-lhes entregado uma vivenda ou apartamento e comida. Os seus filhos vam à escola e inclusso ao instituto. Durante 60 anos, a sua família tem-se estado beneficiando da generosidade da comunidade internacional, canalizada pela ONU. A sua família tem estado recebendo uma educação e atenção médica com os que a maioria dos países árabes da região só podem sonhar.
Esta família é uma parte da trapalhada autodenominada “refugiados palestiniãos”. Têm-se convertido no mais selecto e mimado grupo do mundo muçulmão.
O pai de Mohammed também não pegou pancada na sua vida. O único que teve que fazer foi sentar-se e fumar a sua pipa, como agora faz o seu filho. A mulher de Mohammed, como a sua mãe antes que ela, é uma servicial participante desta farça global. O seu principal trabalho é reproduzir a fabricar mais refugiados profissionais como Mohammed, a fim de estimular a legitimidade da falaz demanda do falso “povo palestinião”, e proveer munição demográfica ao arsenal da coaligação ánti-israeli. E estará orgulhosa de que algum dos seus filhos, em vez de procurar um trabalho, se entrene para converter-se num mártir que em qualquer momento poda assassinar judeus e cobrir de uma perversa e retorzida honra à família (assim como do dinheiro donado a tal fim, pos Iraq no passado, e por Irão e Arábia Saudi agora).
Têm passado 60 anos desde que Israel logrou a sua independência. Durante este tempo, Israel absorveu vários milhões de refugiados judeus, incluíndo 850.000 procedentes dos países muçulmãos. Ao rematar a 2ª Guerra Mundial, cinquenta milhões de refugiados foram disseminados por Europa adiante. Todos eles acharam um país onde viver e trabalhar, eles e as suas famílias. Durante todo este tempo, a comunidade internacional tem subsidiado de bom grau e com grande entusiasmo a quatro gerações de refugiados árabes profissionais. Por alguma perversa razão, de profunda raigame ánti-semita, as nações do mundo encargam-se de que Mohammed e a sua família sejam os refugiados melhor atendidos do mundo.
Por não fazer nada, senão sentar-se a fumar em pipa e agardar, Mohammed consente que a maquinaria expansionista da política islâmica e ao tradicional ánti-semitismo profissional falem no seu nome –como que os judeus se apoderaram da sua terra- para assim evitar que Israel retome o pleno controlo do território judeu. O mantenimento desta paródia dá-lhes a oportunidade de manter a inestabilidade na região, manipular os preços do petróleo cada vez que queiram, vender armas aos países muçulmãos com uma ampla marge de benefícios, construir reactores nucleares para um maior cúmulo de dinheiro (a sabenda de que Israel os destruirá). A câmbio, Mohammed recebe alojamento gratuíto, comida, educação para os seus filhos e serviços médicos. Não está nada mal para um dia sem trabalhar!
Gostaria-me perguntar aos contribuíntes americãos e europeus: recebedes todos vós vivenda gratuíta, comida, educação e tratamento médico por parte do vosso Governo? E, se não é assim, por que consentides que o vosso Governo subsidie a estes parásitos profissionais? Os auto-denominados “palestiniãos” são as torcas e parafusos duma imensa maquinária chamada “Expansionismo islâmico”. O seu objectivo é o submetimento global do mundo pelo Islão. Não vos equivoquedes, ódiam-vos (Cruzados, fascistas, comunistas, etc.) inclusso mais do que ódiam aos judeus.
Os irmãos de Irão, Iraq, Afeganistão, Pakistão, Síria, Egipto, Líbano, Jordânia e Arábia Saudi, o ninho do Islão Wahabbista e uma das maiores patrocinadoras da yihad internacional, têm já declarado a guerra santa contra vós. Têm-vos bombardeado em New York e Wasjington, Bali, muitas cidades da Índia, Londres e Madrid, e planeam seguir fazendo o mesmo até que todos vos inclinedes e submetades ao Islão. Até que todos gritedes com eles “Allah Hu Akbar!”.
Os vossos Governos, devido à estupidez ou à impotença, dizem-vos que a ameaça muçulmã está baixo controlo ou que não é importante. É o vosso ódio face os judeus e Israel tão incontrolável que, sabendo do que os terroristas islâmicos são capazes e estám planeando contra vós, que ides consentir aos vossos governos que lhes facilitem a vossa desaparição? Israel é a vossa primeira –e, com toda franqueça, a vossa última- linha de defesa.
STEVEN SHAMRAK
(9 Elul 5768 / 9 Setembro 2008)
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