O primitivo mantra sionista era que Israel é o único lugar na Terra onde os judeus podiam estar a salvo. A eterna capital judea, infestada de árabes, é novamente cenário dum ataque terrorista. Esta vez o árabe conduzia um BMW em vez duma excavadora. Poucos judeus possuem um BMW, inclusso de segunda mão, mas o árabe de 19 anos tomou o carro dum parente –o qual não é extrano, dado que os árabes não pagam impostos nem servem no exército defendendo Israel contra os árabes.

O árabe residia na mesma vila ao leste de Jerusalém que o terrorista de Merkaz HaRav. O Governo tinha previsto destruir a casa daquele terrorista desde Março –e a sua absoluta passividade animou, sem dúvida, ao seu vizinho a realizar este novo ataque. Ainda mais, a polícia israeli tem incitado aos árabes tras evitar brutalmente que manifestantes judeus entrassem na vila para o funeral do ataque de Merkaz HaRav.

Sorrinte, o árabe dirigiu o seu carro contra a multidão perto da Porta de Jaffo na Cidade Velha, e foi disparado quase de imediato por um oficial de permiso das IDF –embora, teve tempo de ferir a quinze judeus. O tenente não quixo problemas com os tribunais israelis e disparou um tiro de advertência contra o terrorista. Dentro desta esquizofrênia judea, outro soldado disparou contra os neumáticos do carro em vez de ao condutor.

Os mass média simpatiçantes de Fatah identificaram o árabe como membro de Hamas, mas o mais provável acabará sendo que decidisse o ataque despeitado porque a sua noiva o abandoou.

A acção terrorista vem-lhe de perlas ao Governo israeli concentrado como está em incluir a Cidade Velha, o Monte do Templo e as aldeias palestinianas em “Jerusalém Leste” e entregar-lho aos árabes.

A família do terrorista, apoiada pelos fanáticos dos direitos humanos, fala de incidente de tráfico e apresenta cárregos contra o tenente Elad, que foi quem liquidou o terrorista.



OBADIAH SHOHER

(23 Elul 5768 / 23 Setembro 5768)

0 comentarios: