O pai de Gilad Shalit dirigiu-se hoje aos mass média. Dixo que era chegada a hora de regressar a casa. Falou com tristeza, como cabe agardar, já que não tem nenhum indício de se o seu filho volverá ao fogar algum dia.
Os “jornalistas” televisivos de Channel 1 figeram gala de quam repugnantes podem chegar a ser, mentres interrogavam aos representantes do Governo, especialmente a reporteira Geula Evan. Conduziram-se como repulssivos polícias televisivos acosando a um criminal pederasta.
Noam Shalit semelhava exausto.
Enfronte da tenda dos Shalit estava a tenda dos pais das vítimas do terrorismo. Terroristas árabes que assassinaram às suas crianças figuravam na listagem de terroristas que deviam ser libertados.
Se Israel executasse aos terroristas com crimes de sangue, as coisas seriam mais singelas. Remataria por sempre o pesadelo da ameaça de que um dia esses assassinos terroristas pudessem ser postos em liberdade para matar outra volta. Os terroristas não podem ser reabilitados. Por que os temos que alimentar, procurar-lhes um sítio para viver e oferecer-lhes asistência sanitária?
Durante as negociações para a libertação de Gilad Shalit, Israel começou accedendo a soltar um reduzido número de terroristas, mas depois foi afrouxando a corda e finalmente esteve a ponto de ceivar a 1.400. Cada vez que chegavam a um acordo, os árabes exigiam mais e mais, até que finalmente, Olmert puxo ponto final ao acordo.
Sinto-o pela família Shalit e os seus amigos. Os mass média edificaram um circo à sua conta, vozeando a destro e sinistro que Shalit ía ser libertado, até o ponto de que todos rematamos acreditando que ía ser assim.
Por suposto, ignoramos o que fazerá Bibi Netanyahu no futuro. Semelha que tem obtido um grande éxito sobornando a Ehud Barak. A questão é saber quantos companheiros de Barak no Partido Laborista o vam seguir. Também semelha mais que provável que Kadima remate rompendo para integrar-se na coaligação ou, inclusso, reintegrar-se no Likud. Como já advertim tempo atrás, o Governo de Bibi vai estar distante da direita. Será um Governo de centro-esquerda, não muito diferente do que foi o de Olmert ou do que teria sido o de Livni, de ter podido.
Só me resta agardar que Bibi chegue a um acordo por Gilad Shalit que não ponha em perigo a vida de israelis inocentes, e que não suponha uma recompensa para os terroristas. Rezo para que Gilad Shalit não remate como outros presos de longa duração como Ron Arad e os soldados das IDF capturados
BATYA MEDAD
23 Adar 5769 / 19 Março 2009
Etiquetas: Batya Medad, Shalit
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