A seguir reproduço as declarações de Barack Obama durante a sua primeira visita a um país muçulmão, o passado luns, e as observações que ao respeito fazia Winston Churchill em 1899, no 2º volume de “The River War”.
São, pois, dois textos separados por 110 anos de distância e por duas concepções do mundo antagônicas.
Adivinhade quem é o autor do Texto A e quem o do Texto B.
Texto A
“Que espantosas são as maldições que o islamismo impõe aos seus seguidores! Para além da fúria fanática, tão perigosa num homem como a hidrofóbia num cão, está o seu tremendo fatalismo fanático. Os efectos são semelhantes em vários países: hábitos imprevisores, sistemas de agricultura improdutivos, métodos de comércio ineficazes, e inseguridade na propriedade, existem do quer que os seguidores do Profeta Mahoma governem ou sejam maioria. Um sensualismo degradado priva as suas vidas de harmonia e refinamento, para além de dignidade.
O facto de que segundo a lei islâmica qualquer mulher seja propriedade de um homem, como esposa ou como concubina, retrasará o final da escravidão nesses países até que a fê islâmica deixe de exercer o seu grande poder entre os homens. Os muçulmãos podem ter grandes qualidades individuais, mas a influência da sua religião paralisa o desenvolvimento das sociedades nas que vivem. Não existe uma força mais retrógrada no mundo inteiro”.
Texto B
“Quero trasmitir a minha profunda admiração pela fê islâmica, que tanto tem feito durante séculos para orientar o mundo face o melhor, incluído o meu próprio país. Deixade que manifeste isto tão alto como seja possível: os EEUU não estám, e nunca estarão, em guerra com o Islám. De facto, a nossa colaboração com o mundo muçulmão é cruzial”.
P.S.: E, por favor, que alguém lhe explique a Hussein Obama que um Presidente dos EEUU não faz reverências nem vai por aí bicando aneis –especialmente se se trata de dirigentes de países onde as mulheres têm menos valor que um rebanho de ovelhas.
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