O ghetto não tem a ver com a debilidade ou o isolamento. Os judeus não procuram fazer valer a força bruta nem o melting pot multicultural. O ghetto tem a ver com o medo. O medo de permanecer e o medo de marchar. Observade a vida cotidiana em Israel.
Os assentamentos oferecem uma qualidade de vida muito superior às superpopuladas e proibitivas grandes cidades israelis. A maioria dos judeus, sem embargo, têm medo de viver ali. As excusas são irracionais. Incertidume? O Governo israeli reembolsaria, sem dúvida, o preço investido nas vivendas em caso de ter que evacuar os assentamentos. Inseguridade? Os ataques suicidas são mais habituais em Israel que nos assentamentos. Condições das vias de comunicação? Os incidentes de apedreamentos são mais infreqüentes que os accidentes automovilísticos na modernizada Israel. A maioria dos israelis jamais têm pisado um assentamento, senão que só os conhecem na sua imaginação através das histórias de terror propagadas pelos mass media e a rumorologia.
Esquecede os assentamentos, já é avondo espantoso viver
A vida nos ghettos modificou irremisivelmente a mentalidade dos judeus. Os israelis são suicidas dum modo muito semelhante. Os factos são bem conhecidos: Líbano, Palestina e Síria acumulam mísseis; Iran desenvolve armamento nuclear; Netanyahu já abandoara Hebron. Síria não reconhece a Israel, e Netanyahu não tem renunciado ao Memorándum de Wye River.
Os judeus do Ghetto negaram-se a admitir os factos durante o Holocausto. Os judeus israelis ignoram os factos agora.
OBADIAH SHOHER
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