A Corte Suprema Israeli accedeu a revisar a decisão da Corte Suprema Rabínica sobre as conversões ao judaísmo.
O ano passado, a Corte Rabínica anulara* sumariamente todas as conversões levadas a cabo pelo activista e rabino Haim Druckman, que pouco tempo teria para exercer só com ter que supervisar todas as conversões express que asinara.
O Governo apoia ao Rabbi Druckman porque necessita converter dalgum modo aos centos de milheiros de eslavos que têm chegado a Israel.
A esquerdista Corte Suprema tem a audázia de mediar em assuntos estritamente religiosos.
Mentres, o icono ortodoxo de Lieberman, o membro da Knesset David Rotem, tem posto o grito no céu contra o propósito do Ministro de Justiça [Ya’acob Ne’eman, próximo o Likud] de expander a jurisdicção das Cortes rabínicas israelis.
* Em
A decisão afectou de forma retroactiva a todas as conversões da Autoridade em Conversão posteriores a 1999.
O Governo israeli e os templos reformistas dos EEUU querem promover as conversões de pacotilha, o que obriga às Cortes de Conversão ortodoxas a exigir requisitos muito estrictos para defender-se ante a avalancha de demandas.
A decisão da Corte Rabínica foi um duro golpe para o Governo de Israel, que intentava assimilar a massas inteiras de eslavos não-judeus que entraram em Israel aproveitando a equívoca Lei de Retorno, que permitia que qualquer que contasse simplesmente com um bisavó judeu reclamasse a cidadania israeli. Contudo, só uma minúscula porção dos não-judeus exprimiram interesse inclusso nessas conversões tipo “Alá Akbar” express promovidas pelo Governo.
Curiosamente, a decisão da Corte Rabínica foi recorrida ante a ánti-semita, ultraesquerdista e atea Corte Suprema que, como cabia agardar, vem de revocá-la.
Etiquetas: Breves de Obadiah
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