TORTURAS

Sem aportar nada semelhante a um argumento –algo do que são neurologicamente incapazes os progressistas- os seus mass media andam a propalar que as nossas almibaradas técnicas de interrogatório em Guantánamo constituim “tortura”, e que têm danado de modo irreparável a image internacional dos EEUU.


Só o segundo dos factos alegados é certo: que o Presidente publicasse os memorándums de interrogatório do Departamento de Justiza, induvidavelmente, dana internacionalmente a image dos EEUU, já que somos o faz-me rir em todas as capitais do mundo, onde sim que sabem o que é realmente a tortura. Os árabes provavelmente proclamem que esses memorándums são uma sarta de mentiras: “Não menciona as pilulas que os norteamericanos nos obrigam a ingerir para que nos convirtamos em gays!”


As técnicas utilizadas contra os mais inquebrantáveis membros de Al Qaeda, como Abu Zubaydah, incluiam terroríficos procedimentos como o denominado “captação de atenção“. Segundo fica descrito com estremecedor detalhe no memorándum do Departamento de Justiça, a “captação de atenção“ consistia em:


“Sujeitar ao indivíduo com ambas mãos à altura das cervicais, com um movimento rápido e controlado. Zarandeando ao indivíduo para que este prestasse atenção ao interrogador”.


Ponto final.


Existem rumores de que o anterior vice-presidente, Dick “Darth Vader” Cheney quixo suprimir este “suplício”, mas os próprios advogados do Departamento de Justiza consideravam uma crueldade privar aos pressos dessa forma de massage.


E isso não é tudo! Conforme os tormentos íam aumentando gradualmente, o seguinte escalão no interrogatório era o “walling”. Isto consistia em empujar ao terrorista contra uma parede flexível, protegendo previamente o seu pescozo e cabeza com uma toalha ou pano enrolado que proporciona um efecto de colar em forma de C, para evitar qualquer tipo de tirão muscular”.


A gente paga quantidades elevadas para que um pessoal de atracção muito mais tosco lhes faga o mesmo na Grande Aventura das Seis Bandeiras [popular Parque de Atracções temático de New Jersey]. Inclusso, com paredes de goma plástica e colares brandos para proteger o pescozo, o “walling” poderia chegar a converter-se no primeiro método de “tortura” mundial onde todas as componhentes poderiam ser encarregadas a Fisher Price.


Como o memorándum gravemente sinala, “o ‘walling’ não provoca dor alguma, mas pretende-se que induza terror mediante um ruído agudo: a falsa parede está em parte elaborada para provocar um ruído agudo quando o indivíduo golpea contra ela, que o pode asustar ou surprender” (¡!!).


Se você necessita alguns minutos para recuperar-se tras ter sido submetido a tamanhe relato de terror, tome-se a liberdade de dar-se um respiro antes de continuar. Geralmente um pano frio na fronte serve de alívio, mas escurra-o bem ou pode rematar você empapado e afogado.


As técnicas de interrogatório da CIA não seriam mais ridículas se tivessem sido extraídas do sketch sobre a Inquisição Espanhola de Monty Python:


Cardenal! Atize-lhe com os cojins brandos!...

Hmm! Cardenal Fang! Traia a...Silha mulhida!


Se acredita que é muito forte porque pode sobreviver aos cojins brandos, veremos que lhe paresce isto. Biggles!, ponha-a na Silha mulhida…E agora, permanecerá na Silha mulhida até a hora do almoço, e só poderá tomar uma taza de cafê às onze!!!


No seguinte passo da escala de tortura –já de novo em Guantánamo, não em Monty Python- vem o “lançamento de insultos”, que, a pesar de não causar dor física, implica que o interrogador invada o “espaço pessoal individual” da vítima.


Se isso não dá ressultado, o interrogador aparece ao dia seguinte com um uniforme idêntico ao do terrorista para que se sinta intimidado.


Evitarei-vos os truculentos detalhes doutras cómicas técnicas interrogatórias da CIA, passando directamente à penúltima “tortura” do seu arsenal: a polilha.


Nesta forma indizível de brutalidade, uma feroz polilha é libertada dentro da cela do terrorista. Os advogados do Departamento de Justiça denegaram expressamente a petição dos interrogadores de poder, ao menos, usar o truco de fazer crer ao terrorista que a polilha pode ser um insecto com uma picadura muito molesta.


Distintos grupos de direitos humanos têm descrito a experiência de estarem fechados com uma polilha num quarto como algo “brutal”, “dessassossegante” e, por suposto, outros como “adorável”.


Se o terrorista é quem de sobreviver às manobras da polilha –o mais diabólico método de tortura nunca concebido por mente humana, para além do de ser obrigado a ver "The View" [magazine progre matutino da cadeia de TV ABC apresentado por Whoopi Goldberg]- os interrogadores da CIA aínda têm outro sádico as baixo a manga.


Não estou autorizada a divulgar todos os detalhes, mas sim que podo adiantar-lhes o nome deste procedimento terrorífico: a mariquita.


Finalmente, a mais selvagem das técnicas de interrogatório utilizada em Guantánamo foi o “solago na água”, que é apenas algo mais violento que o método da Silha mulhida.


Milheiros dos soldados das nossas tropas são submetidos a solagos na água como parte do seu entrenamento cotidiano, mas até que lhe foi praticado a Khalid Sheikh Mohammed – cerebro do ataque do 11-S nos EEUU – as conciências progressistas não se viram sacudidas.



Como combatentes não-uniformados, todos os detidos em Guantánamo poderiam ter sido tiroteados de modo sumário no campo de batalha baixo a legislação de guerra.


Em vez disso, temos-lhes proporcionado Silhas mulhidas, advogados gratuítos, melhor comida que a que lhes serviam nas suas grutas de Afeganistão, alfombras para orar, actividades recreativas e cuidados médicos de alto standing –incluíndo o caso dum terrorista que foi posto em liberdade, para reincorporar-se à yihad contra os EEUU, tras ter obtido uma custosa pata artificial em Guantánamo, por cortesia de todos os contribuíntes norteamericanos.


Só três terroristas –que deveriam ter sido abatidos- foram submetidos a solagos. Prática, doutra banda, menos perigosa que o snowboard, conhecido por ser causante de massivas e dorosas caídas de cu, e inclusso por acarrear umas dez mortes ao ano derivadas da sua prática.


Um ser humano normal –especialmente os que cresceram junto o meu irmão maior, Jimmy- não poderia ler estes memorándums de Guantánamo sem se partir de risa.


Em Al Jaazzera aínda não acreditam que estes interrogatórios fossem reais. Os muçulmãos olham-se uns aos outros desconcertados e dizem: ISSO É TUDO O QUE LHES FIGERAM!!?? Se isso é o que nós fazemos a diário aos nossos amigos…


Mas The New York Times é seguido por uma multidão que não dá acreditado que vivam num país onde há gente capaz de soltar uma polilha na cela dum terrorista.



ANN COULTER


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