ZEEV VOLTA A CASA

Zeev Braude foi detido tras um interrogatório preliminar. A polícia intentou inculpá-lo por disparar contra dois árabes durante as revoltas em Hebron (Dezembro 2008).

O anterior Governo de esquerdas propiciara uma atmósfera na qual os colonos judeus tinham medo de utilizar as suas armas de defesa pessoal, inclusso ante perigos evidentes e notórios, porque quase todos os supostos nos que um árabe resulta ferido concluem com uma causa penal contra os judeus. Em vez de dar por presuposta, como seria lógico, a culpabilidade dos árabes –ao fim e ao cabo têm disparado contra nós durante décadas- os tribunais israelis tendem a considerá-los inocentes como pombas. Naturalmente, a maioria dos judeus são incapazes de demonstrar que foram eles os atacados, quando todas as testemunhas que há nestes casos são as dos mentirosos árabes.

Zeev Braude recebeu 36 pontos de sutura na sua cabeza. A sua mandíbula resultou deslocada por golpear alevosamente a mão dum inocente árabe. Quando os árabes golpearam repetidamente a cabeza de Braude contra uma pedra, a mão que ele tinha trabada entre os dentes amortiguou os golpes, o que fixo que Zeev sobrevivesse. Durante a sua estância no cárcere só puido tomar líquidos.

Os meios de comunicação de esquerdas –todos os meios, pois- apresentaram a Zeev Braude como um monstro obsesionado com matar árabes.

Mas agora, quando o caso tem por fim chegado à Corte Suprema, a própria polícia solicitou que não se continuasse a causa contra Braude por resultar evidente que agiu em autodefesa.

Braude não só tem sido absolto dos cárregos na sua contra, senão que lhe têm devolvido a sua escopeta –uma decisão absolutamente atípica na polícia, que geralmente utiliza qualquer artimanha para deixar desarmados aos colonos.

É a forma calada da polícia de dizer-lhe a Zeev, “Sentimo-lo muito”.

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