Muitas organizações defendem os direitos humanos dos palestinianos. Curiosamente, a filosofia política questiona que esses direitos naturais existam. A Declaração de Direitos Humanos reflexa uma comprensão dos mesmos marcadamente ultraesquerdista. Os Estados europeus empregam distintos ardides para bulrar a Declaração. As barreiras eleitorais e as eleições de distritos que violam a representação proporcional são apenas um par de exemplos.
Alguns dos direitos exigidos pelos palestinianos simplesmente não existem: o trato benevolente e permissivo no cárcere, a liberdade de movimentos através dum território militarizado, a liberdade de entrar/sair a outros Estados, a liberdade de eligir tratamento médico no país de eleição, de associacião política manifestamente hostil,…
Existe também uma considerável controvérsia sobre o ódio, que alguns comprendem, e nós defendemos. Eu não ódio aos árabes, respeito-os. São os esquerdistas os que os despreçam até o ponto de afirmar que se nós desenvolvéssemos economicamente as vilas árabes estes esqueceriam que lhes arrebatámos a terra dos seus avós. Eu não tenho motivos para odiar aos árabes: eles defendem a sua terra contra as arremetidas dos judeus. Lástima que tenhamos que tomar esta Terra para o nosso próprio uso que temos encomendado.
Aos que reverenciam os direitos humanos importa-lhes um caralho a violação dos direitos dos judeus. Em Israel, aos judeus proíbe-se-lhes orar no Monte do Templo. Em 1929, o Mandato apoderou-se de todas as propriedades privadas dos judeus de Hebron. Centenares de edifícios foram expropriados pelos árabes tras o progromo. Os judeus estám praticamente ilegalizados nas vilas árabe-israelis, e têm formalmente proibido pela Corte Suprema adquirir terras nas localidades beduínas. A Corte Suprema arrebatou aos judeus o direito de autodeterminação quando exigiu que as comunidades judeas admitissem árabes. Os judeus são conscentemente saqueados quando o Governo nos obriga a pagar impostos para subsidiar aos árabe-israelis. Os judeus carecem de direito de autodefesa –como quando a polícia evita que a gente responda ao lanzamento de mísseis desde Gaza com idêntica resposta.
Eu não fago um chamamento à violência per se. A Bíblia é ilustrativa: os judeus têm a obriga de exterminar a Amalek, que nos atacou por mera perversidade, mas não às nações canaanitas. Para além de compartir os costumes judeus como a circuncisão (Abraham circuncidou-se a fim de ser como os locais) e a linguagem (lêmos a Estela de Moab como se tiver sido escrita hoje), os canaanitas conduzem-se honestamente: defendem a sua terra. E é por isso que os judeus foram chamados a expulsá-los, mais que a os exterminar. Na Torá, D’us prometeu sementar o terror entre os corações dos canaanistas de modo que fogissem ante a presença dos judeus. Os arqueólogos confirmam que isto é o que sucedeu: a conquista de Canaan não foi violenta. E em 1948, os árabes aterrorizaram-se pela difusão dos seus mass média das mentiras relativas a Dir Yassin, fogindo ante os judeus, que não tinham intenção de os matar.
A violência é indispensável nas sociedades. Sem violência, seguiríamos vivendo em sociedades feudais; afortunadamente, alguns tomaram a iniciativa de rebelar-se. Sem violência, os judeus jamais teriam conquistado um Estado: os britânicos tinham a intenção de permanecer no Mandato Palestiniano. De não ser pela violência, os judeus já teriam sido completamente exterminados; em
O rechazo da violência só beneficica ao (objectável) status quo, à parte mais débil (menos viável), a parte que se adica a praticar a violência de baixo nível. A violência palestiniana –assim como qualquer acto criminal contra os judeus e o terrorismo cotidiano mediante o ataque com projectis- é totalmente ignorada, mas qualquer indício de repressália dos judeus é imediatamente amplificada e objecto de condeia.
Sou partidário da violência nos seus mínimos inevitáveis.
OBADIAH SHOHER
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