Já o comentávamos em Últimos dias de Bar Kochba há umas semanas. Os venres, o entretenimento vespertino dos terroristas árabes e as suas cheerleaders da ultraesquerda israeli -a bassura de Paz Agora, maiormente- e os filhos de famílias adinheiradas occidentais que acudem a Israel a fazer turismo de sangue, consiste em agrupar-se nas localidades de Biilin e Niilin (localidades adjacentes a Ramala) ou em Ma’asara (próxima a Bethlehem), e adicar-se a arrojar cantazos e projectis contra a polícia ou as forças de seguridade judeas. Mais abaixo tendes um vídeo da movida deste último venres.
Precisamente na localidade de Niilim, há uns meses uns israelis tiveram a genial ideia de montar uma sorte de museu do Holocausto, onde mediante documentos e fotografias fazia-se uma obscena exibição de sofrimento. Como é lógico centenares de árabes acudiram solícitos para disfrutar, embora for em fotografia, dos judeus mortos. Essa mostra do Holocausto, e a passividade das IDF ante as algaradas de todos os venres pela tarde, em Niilin têm-lhe estado enviando uma diâfana mensagem ao inimigo árabe: igual que os názis alemães foram readmitidos na família das nações imediatamente depois da Shoá, também os palestinianos serão mais respeitados pela comunidade internacional se aportam o seu grao de areia ao extermínio de judeus.
Anteontem, um terrorista palestiniano, Abbu Rajma, teve a ocorrência de tratar de parar com o seu peito um bote de gas lacrimôgeno, ficando fulminado no acto.
Não creio que o botem muito a faltar na quedada do próximo venres.
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