Sderot –bem dentro das fronteiras israelis de 1967- é regada pelos missis; portanto a resposta israeli é inadequada. Em vez de converter Gaza em terra queimada, como faria qualquer outra nação em resposta a esse tipo de ataques, Israel calibra retomar a fronteira egípcio-palestiniã. Que outro país gardaria as fronteiras do seu inimigo? Egipto, sócio de paz de Israel e um Estado com um poderoso aparelho policial, não intercepta o tráfico de armas dirigido às guerrilhas palestiniãs. Que evidência maior necessitamos da complicidade egípcia na guerra muçulmã contra Israel? Hostil Egipto, hostil Palestina –imaginam realmente os israelis uma paz perdurável com eles? Se não, por que consentir que Egipto dote o seu exército com armas de destrucção massiva? Por que aceitar um Estado palestinião, um campo de entrenamento de terroristas, com imunidade soberana?
Os missis caim sobre Sderot, não em Tel Aviv. A casa de outros é a que está ardendo, não a nossa. Uma tanda de judeus é acribilhada; outros agardam o seu turno ante o escuadrão da morte, A mentalidade israeli é a dos povos mortos; aceitam ser assassinados e amossam-se agradecidos ante qualquer demora que conseguem. Aos judeus não lhes preocupa ser assassinados mais adiante, só lhes preocupa não ser assassinados agora. Inteiram-se pelas notícias de que os judeus estám sendo assassinados, mas não eu, eu estou vivo! Os judeus consideram que os assassinos cumprem com o seu trabalho, aceitam as aspirações nacionais a uma judenrein Palestina (como em Alemanha) e cooperam com os seus executores.
Ficariam os EEUU sentados se uma nação vizinha assassinar de forma rutinária americãos em solo americão? Qual seria a resposta se a guerrilha mexicana atacasse os EEUU?
Conhecemos a resposta: Texas e Califórnia.
OBADIAH SHOHER
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