A igualdade entre as pessoas não está mais demonstrada que a desigualdade. Está socialmente aceitado generalizar em detrimento das sogras ou a aversão face os vizinhos. É considerado normal discutir sobre a idoneidade das distintas raças de cães, ou afirmar que tal pessoa é mais elegante que tal outra. Os progres censuram a aplicação deste tipo de razoamentos às nações por um singelo motivo: os grupos convertidos em mascotas dos progres sempre são deficientes. Os progres acham dificil proclamar que representam aos americãos, mas não têm problema em posicionar-se como heraldos de povos primitivos, como os africãos ou os árabes.
Os gatos são intelectualmente menos avançados que os humanos, mas os humanos não se adicam a matar gatos sob esse argumento. O ser humano evolue; os humanos actuais são irrefutavelmente mais inteligentes que os neanderthais. O Oeste e o Meio Leste têm evoluído de forma diferente; os occidentais estatisticamente têm logrado mais éxito que os árabes ao longo da história. Estavam equivocadas todas as generações anteriores? Podíamos imaginar que nenhum árabe ao longo de toda a história teria a suficiente formação como para ser autor de um grande logro?
O reconhecimento racional dos estatisticamente distintos logros das nações não é o mesmo tipo de razismo que o linchamento. A antipatia passiva não é o mesmo que o ódio, nem muito menos que o ódio activo. Os pensamentos não são actos; Jesus equivocou-se ao dizer que era o mesmo desejo que adultério. Os esquerdistas ensancham sofisticadamente o significado de “razismo” para acusar aos detractores das suas nações-mascota de imoralidade. Segundo o estándar actual de razismo, os livros escritos com anterioridade a 1960 eram globalmente razistas, e os progres já têm procedido a censurar “As aventuras de Tom Sawyer”. Os árabes aproveitam o dessinteresse da gente face eles para ré-afirmar a sua inferioridade intelectual.
A generalização sobre o intelecto dos árabes supõe-se que é imoral, mas os progres generalizam em sentido contrário dando por suposto que os árabes são bons e inteligentes. A generalização e a argumentação ante ausência de evidências são métodos científicos comumente aceitados. Não nos importa se os árabes poderiam ter obtido resultados intelectuais decentes se tivessem acudido à universidade desde o século VII em adiante; dada a ausência de evidências positivas nos seus logros, o lógico é presupôr que são estúpidos.
Os grupos, incluíndo as nações, são diferentes uns dos outros. A competência entre eles alimenta a evolução social e o progresso. Neste processo alguns grupos extinguem-se.
A dependência do petróleo mantém artificialmente vivas às hordas árabes.
OBADIAH SHOHER
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