É um autêntico escândalo que Israel não execute terroristas. Se Israel tivesse fronteiras bem definidas, como qualquer país normal, o terrorismo suicida não seria o passatempo nacional. E Adolf Eichmann não seria o único názi na história de Israel em ter oscilado do extremo duma soga israeli.
Mustafa Teet (maldito seja o seu nome) está baixo custódia. Mustafa é o nome da alimanha que recentemente decapitou ao rapaz de 13 anos Shlomo Nativ (que D’us vingue o seu sangue) com um machado e feriu gravemente a outra criança de 7 anos na vila de Bat Ayin. Num mundo normal, Mustafa estaria agora consumindo-se numa escura prisão agardando a hora da sua execução. Desgraçadamente, em vez da violenta execução à que se tem feito merecedor (seguida dum adequado enterro dentro dum sudário de porco), Mustafa receberá uma sentença de por vida numa confortável prisão israeli. Com a legislação actual isto implica que Mustafa permanecerá no cárcere até que o Primeiro Minisro israeli o ceive (junto com outros 799 criminais) como um gesto de boa vontade ante Mahmoud Abbas a câmbio do ataúde dalgum judeu.
Isto é o que eu fazeria. Entregaria-lho como almozo ao adourável “Loco”, da Unidade Canina de Kfar Tapuach, que recentemente já esteve a ponto de devorar a um “aprendiz de Mustafa” que invadiu uma yishuv. “Loco” merece uma homenagem canina pelo seu heroísmo. Deixe-se-lhe um rato em companhia de Mustafa, e quando tenha saciado o seu apetito, que o pai de Shlomo o remate com o mesmo machado que Mustafa utilizou para partir o crâneo do seu filho. Se o pai de Shlomo não se visse capaz, eu fazeria-o gostosamente no seu lugar.
A única maneira de entender-se com estes selvagens é tratá-los com brutalidade até a morte. O profeta Samuel rebanou a Agag como se fosse um trozo de sushi humano. Os Mustafas deste mundo merecem outro tanto. Esse é o caminho que nos marca a Torá.
DANIEL BEN-SHMUEL ISRAEL
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