10 REFLEXÕES PARA TEMPOS DE GUERRA


1) Premisa básica: Não existe diferência estratégica entre Hamas e Fatah/Autoridade Palestiniana. O seu objectivo final é idêntico: a extinção de Israel. Mais do 80% dos árabes palestinianos rechaçam a existência de Israel, e a maioria exaltam aos terroristas suicidas. Estes árabes não são merecedores de maior preocupação que a que os EEUU e a Grande Bretanha tiveram face os alemãos ou durante os seus bombardeos com as cidades alemãs na 2ª Guerra Mundial.


2) Um provérbio árabe diz: “A vitória conquista-se não pelo número de mortos, senão pelo número de atemorizados”.


3) George S . Patton, o mais temido, exitoso e erudito General estadounidense da 2ª Guerra Mundial, escreveu: “Quando o inimigo se tambalea com cautela a mercede do vento…uma violenta persecução pode dar fim ao espectáculo. A cautela só conduze a uma nova batalha”.


4) Patton dixo também: “A guerra significa lutar…Lutar significa matar…Localiza ao inimigo, ataca-o, invade o seu território e converte-o num inferno mentres estejas nele”.


5) Audácia! Audácia! Audácia! Era o lema de Federico o Grande, um lema que Patton fixo seu.


6) Matar a um dirigente terrorista, entrar ao assalto numa aldeia árabe atestada de terroristas, matando só a um punhado de terroristas para depois marchar e deixar que o inimigo se rear-me e retome a actividade insurgente não só é indicativo de timidez disfarçada sob o traje de “humanitarismo”; é estúpido.


7) Israel não pode lograr uma vitória militar decisiva agás que a sua vitória seja inequívoca e universalmente chamativa. Só nesse suposto Israel logrará um longo e duradeiro impacto disuassório sobre o inimigo.. Portanto, o Governo de Israel NÃO deve evitar que as IDF levem a cabo ataques devastadores sobre o inimigo pelo temor aos “danos colaterais”. O resultado desse tipo de remilgos será outro e outro e ainda outro ataque árabe contra Israel e o assassinato e mutilação de mais mulheres, crianças e homens judeus.


8) Como resultado da frenética –se não patológica- preocupação do Governo pela opinião pública mundial, os oficiais das IDF asumem riscos inecessários para evitar baixas “civis” entre os árabes, inclusso embora estes “civis” ajudem e protejam aos terroristas árabes. Procedendo assim estes “civis” convertem-se em cúmplizes de assassinato e são responsáveis das suas próprias desgraças. Em todo caso, mentres as IDF tratam de minimizar as baixas “civis”, o ódio da comunidade internacional face Israel continua invariável.


9) “Os oficiais” dizia Patton, “devem cuidar dos seus homens. Essa é a única obriga de todo oficial.O escalafão político israeli não deve dificultar que os oficiais das IDF cumpram com o seu sagrado dever..


10) A vida de um soldado não é menos valiosa que a vida de um civil. E que é um soldado israeli mais que um civil vestido de uniforme?



Paul Eidelberg


[Paul Eidelberg é antigo oficial das Forças Aéreas dos EEUU]

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