180 israelis foram assassinados desde o ano 2000 por terroristas excarcerados das prisões israelis.
As organizações terroristas têm entendido há muito tempo que não podem derrotar a um país mediante o emprego da força militar, mas podem derrotar aos seus cidadãos e a sua fortaleça mental, obrigando-os a ceder nas suas posições e princípios. As organizações terroristas têm comprendido que um dos alicerces centrais de Israel é a preocupação dos seus cidadãos dos uns pelos outros. A nossa sociedade não pode aceitar a desgraça dum só cidadão baixo a cautividade do inimigo, e fazerá tudo o possível para libertá-lo. Sabedores disto, as organizações terroristas têm emprendido muitos seqüestros, a fim de fracturar o espírito combativo de Israel e forzar ao Governo a cumprir as suas demenciais exigências.
Durante os seus primeiros dez anos os dirigentes do país entenderam que a fim de deter as oleadas de seqüestros, devíamos manter uma posição firme ante os terroristas, utilizando as nossas forças armadas para rescatar aos cidadãos seqüestrados. Esta actitude fixo decrecer o número de seqüestros já que os terroristas apreciavam que não tiravam proveito de eles.
Esta postura de Israel contra o terrorismo fixo-se anacos com o “Acordo Jibril” de 1985, quando três soldados israelis foram capturados pela organização de Ahmed Jibril no Líbano. A câmbio de eles, Israel libertara 1.150 terroristas, entre eles vários assassinos
Nós, familiares das vítimas do terrorismo temos decidido lutar tenazmente contra a libertação dos assassinos dos nossos achegados, a fim de evitar o sofrimento que outros cidadãos sofririam se uma nova massacre tem lugar nas nossas ruas.
ALMAGOR - Terror Victims Association
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