Poucos dias depois de que dois judeus assimilados do séquito de Obama (Jeffrey Feltman and Daniel Shapiro) celebrassem as suas frutíferas negociações com o ditador sírio, Assad vem de vincular qualquer paz entre Síria e Israel com o processo de paz entre Israel e Palestina. Os políticos esquerdistas israelis tinham outra coisa em mente: asinar a paz com Síria –e rematar assim com o seu apoio a Hamas- e depois asinar a paz com os palestinianos “moderados”.
A paz entre Israel e Palestina é impossível mentres exista um estado de beligerância com Síria e esta continue apoiando o terrorismo palestiniano.
A folha de ruta de Assad é esta: Israel deve entregar os Altos do Golan sem nada a câmbio. Depois, Síria considerará se cesa ou não o seu apoio a Hamas, abrindo uma via para a paz entre Israel e Palestina, mas só quando tenham evidências da vontade pacifista de Israel.
Em ressumidas contas: Síria quere os Altos do Golan, mas não a paz.
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