Em Israel, o antigo Presidente Moshe Katsav foi encausado por violação.
No Val de Swat paquistani, as mulheres permaneceram nas suas casas por medo a serem assassinadas pelos talibães.
Em Jordânia, os homens seguem tendo protecção legal se matam por questões de honra às suas mulheres ou familiares do sexo fiminino.
Em Iran as mulheres podem ser azotadas se não vam cobertas com a hijab. E lapidadas até a morte por adultério.
Em Malaysia os cregos publicaram uma fatwa proibindo o yoga.
Em Gaza –para além de utilizar às mulheres como escudos humanos- Hamas recluta-as para acometer atentados suicidas contra os israelis.
Procedentes do país dos Tele Tubbies, uma caravana de mulheres chifladas da ONG progressista Code Pink (entre elas a activista socialista norteamericana Medea Benjamin, a mãe de Rachel Corrie e a novelista Alice Walker) foi autorizada a cruzar a fronteira de Gaza para brindar apoio –por suposto- aos palestinianos.
Curiosamente, nenhuma caravana de Code Pink se manifestou a favor das mulheres nos países islâmicos, onde padecem discriminação e são assassinadas por simplesmente serem mulheres.
MERYL YOURISH
J. disse...
Uff, o tema das trastornadas estas daría moito de si... Se xa en xeral os "propalestinos" están no tema para disimular miserias propias, cando se mistura coa cuestión "de xénero", o resultado é de traca.
09/03/09, 13:47