Mubarak e Assad reunirão-se
Esta actitude contrasta com a sua posição prévia diante do programa nuclear iraniano. Embora Iran não vaia bombardear preventivamente nenhum país muçulmão, Egipto e os saudis temem a hegemonia regional iraniana. Para os saudis, suporia a ameaça dos descontentos chiítas nas suas zonas petrolíferas. Mubarak -exausto já de combater aos Irmãos Muçulmãos- não se pode permitir um auge do chiísmo porque estes são mais leais ao ayatola de Teheran que aos dirigentes locais sunitas.
Os árabes, provavelmente, desejam ansiosos que Israel ataque Iran. Quizá podamos tirar proveito das nucleares iranianas, envolvendo aos países muçulmãos em grandes confrontações internas.
Etiquetas: Breves de Obadiah
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