Meses atrás, o Governo israeli prometera pôr fim à aliya dos Falash Mura –cristãos etíopes que, freqüentemente, até luziam cruzifijos tatuados na sua fronte e que, um bom dia, descobriam os seus ancestros judeus.


35.000 já têm entrado no país. E o Governo accedeu a estudar 3.000 petições mais –embora os grupos de “direitos humanos” exigem 8.000 novos visados.


Só nos resta agardar que, quando menos, os chimpancês dos boscos etíopes não tenham também ancestros judeus.



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