Entre o 5 e o 7 de Março realizou-se uma enquisa, dirigida pelo Palestinian Center for Policy and Survey Research, que reflexa que os árabes palestinianos apoiam abertamente a violência e o terrorismo sobre qualquer opção de diálogo com o Estado judeu.
Segundo este estudo, Hamas ganha terreno e popularidade de modo significativo, com o 47 % dos entrevistados afirmando que o dirigente de Hamas, Ismail Haniye, deveria ser o próximo Presidente (entenda-se, o novo ditador) por riba do actual dirigente da OLP/Fatah, Mahmoud Abbas, que recebe um 45 % dos apoios.
Três meses atrás Abbas colheitava uma ventagem de 10 pontos sobre o seu rival de Hamas.
Considerando o facto de que a única acção emprendida por Hamas no período transcorrido desde a última enquisa foi a guerra contra Israel, os resultados certificam que os palestinianos prefirem as medidas violentas melhor que as pacíficas. Isto é especialmente chamativo, todavez que Hamas admitiu a utilização de mulheres e crianças como escudos humanos contra as tropas israelis e como bombas suicidas.
Para além disso, os entrevistados contestaram abrumadoramente que as condições na Faixa de Gaza são piores como resultado da guerra.
Uma vez mais, os palestinianos apoiam o terrorismo de Hamas, semelhando não dar importância à devastação que para eles asoma no horizonte. A guerra contra Hamas não tem rematado, e o povo palestiniano semelha aceitar o conflito aberto e serem utilizados como escudos humanos pelos seus próprios dirigentes.
Como tudo indica, Fatah está caíndo em picado e é questão de tempo que Hamas tome o controlo de Judea e Samaria, como já fixo em Gaza.
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