ASSASSINO EM SÉRIE BEDUÍNO

Os progressistas sempre têm boas excusas quando se trata dum árabe que assassina a um judeu: “Era um tolo solitário”, “Tomava medicação para a depressão”, “Ficou durmido ao volante e a desgraça quixo que arroiasse a quatro judeus com o seu Mercedes”,…


Tras seis anos de inferno, os pais da rapaza de 18 anos, Dana Bennett, por fim podem descansar, tras assegurar-lhes “as autoridades” que o beduíno que assassinou a Dana não tinha nenhum motivo de índole patriótica para assassiná-la. Ao menos, isso é o que Yichye Farhan afirma. E quem o haveria de saber melhor que Farhan, que admitiu ser o criminal a semana passada.


Farhan, um árabe de 33 anos, pai de quatro filhos, acha-se cumprindo condeia por uma série de violações, e confissou também a comisão de vários assassinatos –entre eles, o de Dana.


Farhan não é um assassino em série. Farhan é um depredador que assassinava pessoas quando lho ditava o seu podre cerebro. Não fixo mais que articular na prática a faceta bestial da sua herdança beduína, uma cultura de violência e tribalismo. Dana era uma rapaza judea; logicamente golpeou-na até a morte.


Dana Bennett, de 18 anos de idade. Assassinada por um beduíno ao que nunca se lhe deveria ter permitido estar neste país. Que D’us vingue o seu sangue. E que Yichye Farhan sufra uma morte violenta em prisão (um barrote atravessando o seu olho ocular e o seu cerebro, quiçás). E que então, por fim, poidamos dizer juntos “LeChaim!”.



DANIEL BEN-SHMUEL ISRAEL


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