CARLO STRENGER

Damos a benvinda hoje, para compartir este honroso paraninfo junto os seus venerados Arafat, o Papa Inocêncio IV e Jean-Marie Le Pen, ao professor Carlo Strenger.


Este funcionário de uma prestigiosa Universidade judea –como tantos outros, cumpre dizer- é um activo ánti-semita que compagina as aulas pelas que cobra um substancial salário a cárrego do Estado judeu de Israel, com outras actividades extra-universitárias tais como incitar ao ódio habitualmente desde as páginas do papel antisionista Haaretz e outros jornais árabes, animar à participação no terrorismo de rua, e, agora, promover a violência contra os observantes da Torá dos bairros progres de Tel Aviv.


Frequentemente aparece a sua sinatura nos mais famosos web sites do terrorismo palestiniano. Na Universidade de Tel Aviv imparte um curso sobre “A psicologia da Ocupação”. Buff.


Reproduzimos um artigo alusivo, que retrata à personagem, de Steven Plaut.





POGROMO ÁNTI-ORTODOXO NA UNIVERSIDADE DE TEL AVIV


Proponho nomear ao Professor Carlo Strenger, do Departamento de Psicologia da Universidade de Tel Aviv, como Ganhador Anual do “Prémio Palestiniano”.

Strenger é um esquerdista que aborrece Israel e o sionismo, e que habitualmente explica aos leitores do Haaretz por que Israel é um odioso Estado que não merece existir, mentres que Hamas é um grupo de pessoas malentendidas.

Mas hoje Stranger tem ido um passo para além de apoiar a violência hooligan contra os judeus ortodoxos.

A questão de fundo é a campanha continuada de intimidação e violência dos ultra-seculares em Ramat Aviv, onde vive Strenger e onde está ubicada a Universidade de Tel Aviv, contra os judeus ortodoxos. Os ultra-seculares proclamam que há um intento dos ortodoxos de fazer-se com o distrito.

A intolerância ánti-religiosa é a principal forma de fanatismo que existe em Israel. Strenger e os seus colegas de algarada são, sem dúvida, os primeiros em tomar sempre as barricadas para apoiar o direito dos árabes a desprazar-se a cidades judeas e infiltrar-se em todo tipo de comunidades, em Carmiel e onde seja. Mas, ao mesmo tempo que proclamam defender o progressismo, usam a violência para expulsar aos ortodoxos de Ramat Aviv.

A versão de Strenger aparece hoje no Haaretz. Reparade já no título: “O progressismo tem direito a defender-se”. Resulta tão orwellião que não acho o modo, nem sequer, de ridiculizá-lo. Defender o progressismo golpeando aos judeus ortodoxos que se despraçam a viver no teu bairro! Tens direito a acosar aos ortodoxos se inventas uma excusa de que os ortodoxos acosam aos seculares! (Como? Por dizer-lhes “Shabat Shalom”?).

Velaqui alguns extractos do sermão de Strenger no Haaretz:

“Imaginade que vedes nas notícias esta informação: ‘Um bairro ultraortodoxo tem-se visto inundado por petições de judeus seculares de alugar e comprar apartamentos. Têm aberto casetas no vizindário que oferecem asistência e asesoramento aos jóvenes ultraortodoxos que queiram converter-se em seculares. Os ultraortodoxos têm começado a contraatacar; têm promovido uma página web animando aos haredim a não alugar apartamentos aos seculares, e advirtem que os valores religiosos e o modo de vida do bairro está em perigo?’.

O que se passa em Ramat Aviv é, justamente, o contrário: os judeus seculares [sic] estám-se organizando para defender o seu estilo de vida contra o influxo haredi. A resposta é muito simples: desde Safed até Beit Shemesh, de Ramot Eshkol, em Jerusalém, até Arad, a história repite-se: os ultraortodoxos começam a alugar ou comprar apartamentos, e uma vez que alcançam uma massa crítica, fazem que a vida seja impossível para o resto de judeus seculares mediante pressões, acoso e inclusso ameaças. Isto não é um pesadelo esquerdista, senão um facto histórico. É a crença dos haredim de que agindo assim rematarão fazendo-se com o controlo do país.

Muitas pessoas progressistas confundem isto com a errônea ideia de que o progressismo não pode nem deve defender os seus valores e estilo de vida. O resultado é que os progressistas amiúde tratam de apaciguar àqueles que os atacam em vez de auto-defender-se. A ideologia do politicamente correcto que diz que os progressistas devem respeitar os sentimentos dos outros grupos –mas que os demais podem vilipendiar e atacar o progressismo- é extrema.”

Portanto, Strenger acredita que o progressismo significa que os auto-proclamados progressistas têm direito a acosar e utilizar a violência contra aqueles com os que discrepam, no nome da auto-defesa do progressismo. Pergunto-me: que se passaria se figesse um artigo defendendo o direito dos direitistas de partir-lhe a cabeza com um bate de béisbol, em nome da autodefe-sa dos valores tradicionais? Ou sobre o direito do Sionismo a exercer a defesa da tolerância e a dignidade pendurando à esquerda traidora que exerce o auto-ódio dos postes de tendido eléctrico?

Mentres, Strenger não é o único patám secularista que promove a violência, o hooliganismo e o matonismo contra os religiosos ortodoxos. Pode que lembredes outro artigo no que vos falava sobre uns pais duma escola de Jerusalém que pediram à polícia arrestar a uma mulher porque encendera velas de Shabat perto duma escola secular. Se tivesse estado oferecendo crack ou éxtase, esses pais progressistas seguramente não teriam amosado o seu enfado.


STEVEN PLAUT

2 Sivan 5769 / 25 Maio 2009


Outros textículos de Strenger:


“Caminho a ser um Estado de párias”


Um professor da Universidade de Tel Aviv denuncia a Hagadá de Pesaj


“Por que Israel rechaça a iniciativa de paz saudi?”


“Sionismo? Post-sionismo? Quero argumentos”


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