[Aviso: este post contém descripções crudamente explícitas]
O seqüestro e assassinato em Paris dum jovem judeu por uma banda de imigrantes muçulmãos autodenominados “Os Bárbaros”, golpeou à sociedade francesa em 2006. Mas agora que estám sentados diante do tribunal tudo é silêncio.
Um juíz galo tem ordeado a retirada dos quioscos do último número da revista “Choc”. A portada amosava a um homem com apósitos ensanguentados cobrindo totalmente a sua cabeça, agás um pequeño oco nas suas fosas nasais. O nariz está coberto duma massa sanguinolenta. As mãos estám também cobertas com panos e sondas.
Trata-se duma foto de Ilan Halimi, o judeu parisino de 23 anos, que foi seqüestrado e torturado durante 24 dias pelos Bárbaros. Os seus captores sacaram a fotografia e enviaram-na à sua família. O advogado da família Halimi apresentou uma queixa contraa revista, mas o editor chefe de “Choc”, Paul Payan, respondeu: “Por suposto que entendemos a angústia dos pais e, por suposto, que compartimos a sua angústia. Mas o desgarrador não é a publicação desta foto. O que é desgarrador é o que representa o que se passou, a realidade que subjaz detrás de ela”.
Pior aínda. O “The New York Times” informava a semana passada que “desde que há duas semanas e meia 27 pessoas têm-se sentado em Paris no banquinho pelo brutal seqüestro, tortura e assassinato dum jovem judeu, pouco é o que se tem filtrado sobre o processo”. E aínda pior, o pouco que tem saído à luz indica que o Governo francês e as forças de seguridade têm feito tudo o possível para tapar a explosão islâmica de ódio ánti-judeu que levou a estes muçulmãos a cometer o crime.
Os mass média corruptos, alinhados com as forças yihadistas, têm escurecido tudo o relativo à estância num campo de concentração em miniatura de Halimi e os inconcevíveis horrores aos que foi submetido este jovem judeu francês, escolhidos pelos soldados do Islám para infringir-lhe inimagináveis torturas. Têm encoberto minuciosamente todos os aspectos religiosos desta depravada barbaridade. As forças de seguridade têm feito outro tanto.
Ninguém tem dito nada sobre a consigna do Corám que afirma que os judeus são os piores inimigos dos muçulmãos. Nenguma referência às palavras de Mahoma: “A Hora não chegará até que combatades aos judeus, e a roca tras a que se esconda um judeu berrará, ‘Oh, Muçulmão!, há um judeu escondido detrás minha, mata-o!”. Também não nada se tem ouvido sobre a tradição islâmica que diz: “Quando chegue o dia do Juízo, Alá asignará a cada muçulmão um judeu ou um cristão para matar, e que assim o bom muçulmão evite o fogo do Inferno”.
O tio de Ilan, Rafi Halimi, informou de que “a banda telefoneou à família em várias ocasiões e obrigou-nos a escuitar o recitado de versos do Corám, mentres os berros de Ilan sendo torturado podiam ser escuitados de fundo”.
Três semanas de torturas inimagináveis. Três semanas. Demassiadas pistas. Demassiados animais culpáveis participando na continuada tortura no seu “campo de concentração doméstico”. Vinte e três pessoas participaram na tortura de Ilan. Outras vinte estiveram implicadas de forma indirecta. O dono do edifício entregou-lhes a chave dum apartamento onde eles disseram que queriam “gardar a alguém”. O jornalista francês Guy Millière informou de que “os berros tinham que ser estridentes, porque a tortura foi especialmente atroz: os muyaidins curtavam trozos de carne do jovem judeu, curtaram os seus dedos um a um, as suas orelhas, queimaram-no devagar com ácido, e para rematar o rociaram de líquido inflamável e prenderam-lhe lume”.
Horríveis torturas. Horríveis torturas. Um dos torturadores acudia a trabalhar numa cadeia de TV e regressava depois todos os dias a seguir participando na tortura. As rapazas que conduziram à trampa a Halimi sabiam que o íam seqüestrar. Sabiam que Youssef Fofana, o chefe dos Bárbaros, era extremadamente violento. Sabiam que Ilan seguia no seu poder três semanas depois. Tudo quanto tinham que fazer era realizar uma chamada anônima à polícia. Ninguém se teria inteirado. Não o figeram. Nenhum vizinho pensou em chamar à polícia para dizer que algo extranho se passava no edifício.
A polícia ordeou à família que não abriram a boca. A comunidade judea não fora advertida quando outros intentos prévios de seqüestrar judeus fracassaram. A comunidade judea não foi advertida antes do intento que resultou exitoso.
Inclusso o único membro da banda que se desvinculou porque estava aterrorizado pelo grau de violência empregado não chamou à polícia.
Quando Ilan foi achado, o chefe do departamento de bombeiros que acudiu ao lugar, um homem com décadas de experiência, quase se desmaia ao ver a vítima. O último que fixo Youssef Fofana foi rebanar duas vezes o pescozo de Ilan e derramar líquido inflamável sobre ele para ver como ardia. Mas isso não foi suficiente para matá-lo no acto, porque Ilan aínda puido arrastar-se durante uma hora tratando desesperadamente achar um modo de fogir.
Outro brutal assassinato islâmico dum judeu indefenso. Tratar de encobri-lo agora, só serve para garantir que volverá a suceder.
PAMELA GELLER
3 Sivan 5769 / 26 Maio 2009
Etiquetas: Pamela Geller
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