NOSTÁLGIA DE OSLO

A continuação transcrevemos uma clarificadora entrevista com Sultan Abi¡u Al-Einen, dirigente de Fatah no Líbano, emitida o passado 6 de Abril pela Al-Quds TV, na que se remite elogiosamente aos Acordos de Oslo asinados pelo traidor Rabin e o assassino em série Arafat:




Sultan Abu Al-Einen: Foi a resistência a que nos levous aos Acordos de Oslo. O inimigo israeli aínda segue sem reconhecer o Direito de Retorno, mas 250.000 palestinianos já têm regressado ao seu fogar [como parte dos Acordos de Oslo]. As armas que utilizamos contra o inimigo israeli na Guerra de Gaza e em tantos outros sítios, é algo que enorgulhece à Autoridade Palestiniana…

Entrevistador: Refere-se você às 40.000 pistolas...

Sultan Abu Al-Einen: Muitas mais de 40.000 pistolas.

Entrevistador: Você dixo que as pistolas conseguiram-se atravês de distintos meios...

Sultan Abu Al-Einen: Refiro-me às pistolas que conseguimos como parte dos Acordos. Estas armas foram usadas em diferentes ocasiões e lugares, e alguns dos que regressaram do exílio e utilizaram estas armas sofreram martírio. Quando examinamos os aspectos negativos dos Acordos de Oslo, devemos analisar também os seus aspectos positivos.

[...]

Yasser Arafat foi um homem com muitas contradicções. Podia dizer uma coisa, e dar orde de fazer a contrária ao mesmo tempo.

Entrevistador: E isso é algo do que estar orgulhoso ou avergonhados?

Sultan Abu Al-Einen: É um mérito que tinha Arafat. Yasser Arafat podia condear e criticar os operativos de martírio. Ele soia condear este tipo de operações com palavras muito duras, mas ao mesmo tempo, o mártir Yasser Arafat era quem financiava estes operativos militares.

0 comentarios: