O assassinato de ontem a machetazos dum rapaz judeu em Bat Ayin, interpreta-se em Israel e nos territórios ocupados pelos árabes como uma prova de fogo para o Governo Netanyahu. Com todos os falcões e comando despregados, agardava-se uma dura resposta.
Não a haverá.
Netanyahu não arriscará as suas já tensas relações com os pistoleiros de Fatah, temeroso de ser acusado pelos ánti-semitas da comunidade internacional duma exibição de força “desproporcionada”.
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